Demorado
O vice-prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin, disse que acabou de ler o livro “Chatô” do jornalista Fernando Moraes, editado pela Companhia das Letras. Pupin demorou muito para ler o livro, que foi publicado em 1994.Continue lendo ›
O vice-prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin, disse que acabou de ler o livro “Chatô” do jornalista Fernando Moraes, editado pela Companhia das Letras. Pupin demorou muito para ler o livro, que foi publicado em 1994.Continue lendo ›
A renúncia branca do prefeito Silvio Barros II reforçou a impressão de que o PMDB maringaense quer mesmo apoiar Carlos Roberto Pupin, porteira aberta com a nomeação de Miguel Grillo para a Secretaria do Meio Ambiente. Além de pessoas ligadas ao presidente Umberto Crispim, estavam lá no evento político realizado nesta manhã no paço municipal a presidente do PMDB Mulher, Socorro Lima, e o deputado federal Odílio Balbinotti.
O vice-prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin, será prefeito a partir de hoje por mais 100 dias, com a renúncia branca do Sr. Avião, Silvio Barros II, travestida pela enésima licença oficial. Desta vez a licença do titular terá como missão tornar a candidatura do vice viável para garantir a permanência do poder político local nas mãos dos fratelli. Estar na cadeira de prefeito pode dar mais visibilidade à pré-candidatura.
Para ajudar, a DataBarros, digo, DataVox (que recebeu muito dinheiro público durante o atual governo municipal), que pertence a um ex-assessor de Ricardo Barros, fará levantament0s constantes para medir a performance do candidato. Na reunião de ontem, o capo anunciou que o candidato da família ainda está longe de ser o preferido do eleitorado, mas deu um número para animar a turma que lhe segue: o vice-prefeito, depois de sete anos no cargo e depois de se tornar o vice que mais assumiu interinamente no país, ainda é, segundo o DataBarros, desconhecido de 70% do eleitorado maringaense. Teve gente que acreditou.
Ontem definiu-se a equipe que fará a campanha do vice-prefeito Pupin, um homem cercado de Barros por todos os lados. Ficou assim: seu plano de governo será feito por SM Silvio Barros II; a coordenação política pelo capo Ricardo Barros (que, embora tenha prometido cair fora do governo Richa em fevereiro passado, ainda não o fez); a parte de marketing e mídia será feita pela deputada federal Cida Borghetti. A campanha de Pupin ainda terá um quarto elemento: o Hamilton Cardoso, ex-secretário de Serviços Públicos de Jairo Gianoto, que cuidará dos candidatos a vereador de todos os partidos que integram o condomínio partidário da família.
Ao entregar seu plano de governo a Silvio II, Pupin sinaliza que fará o que o que a família Barros mandar, mesmo que isso envolva outro tipo de renúncia – às próprias convicções.
Com pouco mais de 15 dias nas fileiras do ricardismo, o peemedebista Miguel Grillo – delegado à convenção estadual do PMDB – é hoje um dos mais aguerridos defensores da candidatura do vice Carlos Roberto Pupin (PP). O “compadre” participou hoje da reunião em que cerca de 150 integrantes do condomínio partidário de Ricardo Barros discutiram a candidatura que representa a família.
Na reunião, realizada no Cesumar (que coincidentemente sedia a maioria dos eventos promovidos pela administração dos fratelli, em detrimento do espaços públicos, como o Cine-Teatro Plaza), Grillo era um dos mais animados, referindo-se à necessidade de se eleger o atual vice, tratado por ele como “nosso querido Pupin”.
PS – Aliás, só mesmo Ricardo, Silvio II e Pupin para fazer Grillo, William Gentil e João Machado reataram a amizade dos tempos do velho PMDB de guerra.
Até hoje empresários comentam sobre a mudança que acometeu o vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP), possivelmente por osmose. Pupin, que chegou para a posse da nova diretoria da Acim acompanhado do pré-candidato a vereador Vagner Mussio (PP), está cada vez mais parecido com Ricardo Barros, repara um observador da prefeitura, confiante de que a mudança, com os votos que serão trazidos por João Alves Correa e Umberto Crispim, com a nomeação de Miguel Grillo (PMDB), serão suficientes para alavancar sua campanha.
Após a posse de seus novos auxiliares, hoje à tarde, falava-se da solenidade: 1) da coragem de Pupin nas nomeações (nem Silvio Barros II chegou perto); e 2) por ter se referido aos dois novos secretários como tendo pedigree, no caso usado como gíria.
PS – Lamentou-se a ausência do compadre Umberto Crispim, estrategicamente embarcado de madrugada para o Piauí, onde aproveitará o feriado.
Ao lado do vereador João Alves (na foto ainda aprecem os ex-vereadores e ex-presidentes do Legislativo, Nereu Vidal Cézar e Walter Guerlles), o prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin fala durante a posse de seu dois novos auxiliares, Miriam Raquel Nazaré de Souza (Sasc) e Miguel Grillo (Meio Ambiente), hoje à tarde. Leia mais.
(Foto: PMM)
Wilson Quinteiro (PSB) e Carlos Roberto Pupin (PP) têm, aparentemente, o mesmo jeitão de fazer política. Ambos, pré-candidatos a prefeito, não estão agregando. Quinteiro indicou o juiz aposentado Rene Pereira da Costa para ocupar a Serc; na prática, não acrescenta politicamente, pois ambos são antigos companheiros. Já Pupin indicou para ocupar secretarias pessoas que já estavam na administração, e um deles, Walter Guerlles (PR), para acumular duas pastas importantes, quando, segundo observadores, deveria usar o espaço para ampliar sua base de apoio eleitoral.
O prefeito em exercício de Maringá tem nas secretarias de Gestão e Fazenda e na Procuradoria Geral o grande nó a desatar. José Luiz Bovo, que acumula as duas secretarias, vai sair para disputar a Prefeitura de São Jorge do Ivaí, no mesmo dia em que Silvio Barros II renunciar; Luiz Carlos Manzato sairá para disputar a Prefeitura de Sarandi. Até onde se sabe, Pupin não tem substitutos confirmados para tais cargos.
A saída do publicitário Chico Maravieski da Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Maringá num governo tampão de Carlos Roberto Pupin é tida como certa. Para seu lugar foi convidado o jornalista Milton Ravagnani, um dos muitos ex-secretários de Comunicação Social de Ricardo Barros. Maravieski, a pedido de Ravagnani, ficará na assessoria, ocupando outro cargo. Entende-se que o setor terá grande importância na campanha de Pupin.
Silvio Barros II participou hoje pela manhã da reunião semanal com o secretariado, e depois passou o cargo para o vice Pupin. Por enquanto, SB II vai obedecendo a matriarca e não pretende renunciar. Sem renúncia, Pupin não fica à vontade para fazer as mudanças que julga necessário para ser prefeito e candidato a nestas eleições.
Ulisses Maia, que fez festa para sua despedida na sexta-feira, está na Sasc, despachando normalmente, nesta segunda-feira. Silvio II elogiou-o na reunão de hoje (não sei não…). Na quarta-feira haverá festa no paço municipal com a saída de Terezinha Beraldo Pereira Ramos da Secretaria da Mulher.
O vice-prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin, que na segunda-feira vai se tornar prefeito de Maringá pela 26ª vez confidenciou para um amigo que não é nada fácil montar uma equipe de assessores. Além de o salário ser pouco, os bons ou já resolveram parar, ou continuam na ativa, ganhando muito.Continue lendo ›
Na sexta-feira passada o vice-prefeito de Maringá e pré-candidato a prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) reuniu-se com presidentes de associações de bairro, no Jardim Imperial. Houve falatório e coquetel – e, nisso, o que difere de Evandro Junior? No Facebook, Pupin disponibilizou nove fotografias do evento, que teria sido organizado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico e pré-candidato a vereador Valter Viana (PHS), que por sinal não apareceu em nenhuma das fotos nem foi citado pelo vice no FB. Acima, Pupin mostra como a administração consegue gastar milhares de reais por mês com propaganda.
“Partido chama Silvio para lugar de Ricardo na Secretaria de Estado da Indústria”. Esta manchete de O Diário dá conta que o PP chamou Silvio II para o lugar do irmão. Com isto, o prefeito renunciaria ao cargo para deixar os pepinos do final de mandato para Pupin, e Ricardo, saindo da secretaria, entraria de sola na campanha por sua eleição. Realmente é uma bomba, uma notícia inesperada, surpreendente. Os analistas políticos estão boquiabertos Como diria um personagem de Chico Anísio: ‘te cuida, Pupin’.
Akino Maringá, colaborador
O vice-prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin, tem tido atitudes de quem é realmente candidato. Ele tem sido encontrado em festas de aniversário, casamento, bares, eventos esportivos e até em velórios.Continue lendo ›
Sidnei Telles (PSC), que está em período de descanso com a família, a respeito do convite recebido de Carlos Roberto Pupin (PP) para uma vice, deixou claro em seu Facebook “que meu candidato é o deputado Edmar Arruda do meu partido” e que “caso aconteça dele não ser candidato, decidiremos o futuro juntos”.
Já o prefeito em exercício entra em contato para dizer que “nunca convidei este ou aquele” e que o assunto “jamais foi colocado à mesa para negociações”. Então, tá.
A maior parte dos maringaenses sabe das dificuldades que alguns pré-candidatos a prefeito têm com a comunicação, na hora de se expressar. Hoje, dos candidatos colocados, dr. Batista e Enio Verri têm, cada qual, seus probleminhas com o vídeo. Hoje, me surpreendi com o prefeito Carlos Roberto Pupin, ao ouví-lo em entrevista a Ronaldo Nezo; leitores contaram também os probleminhas que teve numa entrevista num programa da TV Maringá. Resumindo: dr. Batista e Verri podem respirar aliviados, pois chegou mais um pra turma que tem dificuldade de se expressar.
Velho Nonato, um dos consultores do blog, recomenda que, além de passarem na fonoaudióloga e no especialista em televisão, os pré-candidatos divulgem ao eleitorado o nome da professora de português – pra gente poder malhar.
O vice-prefeito Carlos Roberto Pupin – que em entrevista a Ronaldo Nezo, hoje, mostrou predileção pelas palavras “nós”, “diferencial” e “praticamente” – já ofereceu a vice a Sidnei Teles (PSC) e teria considerado convite a Luís Tel (PMDB).
No final de semana, quando lhe falaram de Wilson Filho, ele deixou claro que não quer que seu vice seja do PSDB.
Já se sabe porque recentemente o prefeito-prestes-a-renunciar Silvio Barros II cobrou, em entrevista, que o PSDB cumpra sua parte no acordo: os tucanos não estariam tão próxim0s do PP como os fratelli desejariam.
Só isto justifica o convite feito por Carlos Roberto Pupin – que disputa a indicação no PP – para que Sidnei Teles, do PSC, seja seu candidato a vice. Teles é ex-secretário de Serviços Públicos da administração Barros.
Leitor do blog tem uma caixa de cerveja apostada: ele acha que o vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) não será candidato a prefeito. “Faz 20 anos que o Pupin diz que vai ser candidato a alguma coisa e acaba desistindo”, justifica.
Agora, depois que o prefeito Silvio Barros II deu até entrevista confirmando a co-responsabilidade de seu vice, agora que o pessoal estava acreditando na candidatura, vem o irmão mais novo e anuncia que uma pesquisa interna no partido é que vai decidir o candidato a prefeito, em abril próximo. Aí fica difícil.
Apesar de o deputado federal Ricardo Barros ter anunciado no último sábado que fará uma pesquisa em abril para decidir quem será o candidato a prefeito do PP, em Maringá, o vice Pupin continua agindo como “o candidato” do partido. Seu principal adversário, Ulisses Maia, já teria manifestado irrestrito apoio ao seu nome; Ulisses deverá ser candidato a vereador pelo PP.
Ao confirmar a pesquisa perante partidos aliados, Barros em nada ajuda Pupin, que havia anunciado candidatura a deputado, em 2010, e depois recuado. Acabar com a fama de que pipoca em período eleitoral é um dos desafios do vice.
O vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (foto) viajou no final de 2011 para férias nos Estados Unidos – ele tem uma casa em Orlando – com a fama de ser “o candidato” à sucessão dos fratelli Barros à Prefeitura de Maringá. Retornou ontem e hoje pela manhã, na reunião-almoço do capo Ricardo, percebeu que já não era mais “o candidato” da família. Barros anunciou aos presentes que o partido vai consultar lideranças e filiados para escolher o candidato a prefeito do condomínio partidário que dirige. Estarão na pesquisa quatro nomes: Ulisses Maia, Marco Antonio Rocha Loures, ambos do PP, Mário Hossokawa, do PMDB, e ele, o vice Pupin. Quem aparecer melhor será o candidato.
A decisão coloca em ruínas tudo o que foi discutido nos três últimos meses de 2011 e, pior, passa a impressão de que, para conquistar um cargo de escalão inferior em Brasília, Ricardo Barros estaria mesmo negociando as eleições municipais. O certo é que Pupin saiu “espumando” do encontro no escritório comercial e político da avenida Prudente de Morais.