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Geral

Haitianos reclamam de discriminação em indústria de Maringá

Um grupo de nove haitianos procurou nesta tarde a Polícia Civil de Maringá para se queixar de discriminação por parte de um funcionário que ocupa cargo de chefia na indústria em que trabalham, a Frangos Canção. A empresa, fundada em 1992, é exportadora de frangos e tem capacidade para processar 210 mil aves/dia. O funcionário, identificado apenas como Pedro, teria dito aos haitianos que eles não podem reivindicar direitos nem participar de protestos por melhores salários porque vieram de um país destruído por terremoto. Entre 40 e 45 haitianos trabalham lá, muitos deles portadores de diplomas de ensino superior, mas todos empregados como auxiliar de serviços gerais e recebendo pouco mais de R$ 800,00 mensais. De acordo com a queixa, feita também à Polícia Federal, outros funcionários – brasileiros, africanos e argentinos – têm realizado movimento para melhoria dos salários, inclusive com paralisação de trabalho. Os haitianos temem perder o emprego após a queixa; eles residem em três casas alugadas. O setor social da Prefeitura de Maringá foi mobilizado para atuar no caso. O blog tentou sem sucesso contato com a empresa.

Geral

Queixa por lesão corporal

Um travesti, de ascendência nipônica, de 40 anos de idade, registrou queixa nesta manhã na delegacia de polícia de Maringá contra um zelador da estação rodoviária de Maringá. Segundo ele, o servidor do terminal jogou água sanitária em seu olho e em suas costas sob o pretexto de que ele, o travesti, havia feito sexo dentro do banheiro do prédio. Na queixa por lesão corporal a vítima disse que jamais utilizou o local para esse tipo de prática e que, apesar de sua orientação sexual, sempre teve respeito por locais públicos.

Geral

Flanelinhas, um problema

A Polícia Militar de Maringá interferiu agora à noite, nas proximidades do Teatro Marista, contra a atuação de flanelinhas e flanelões naquela região. Muitos motoristas reclamaram dos cuidadores de carro, que impõem preço mínimo de R$ 10,00 a quem estacionava por ali. Apesar das muitas reclamações, ainda são raros os casos em que há queixa formalizada na delegacia de polícia.

Bronca

Confusão e injúria na farmácia

Um casal de Maringá registrou queixa na delegacia de polícia contra uma funcionária das Farmácias Nissei (esquina das avenidas São Paulo e Joubert de Carvalho), por injúria. De acordo com o relato, há uma semana atrás, ao se dirigir ao caixa, a funcionária disse que estava fechado e era para o homem ir ao caixa do lado, onde não havia ninguém. Ela então disse que ele esperasse que um dia seria atendido. Ele se espantou: ” O que você disse?”. Ela respondeu: “Isso mesmo, espere que alguém te atende um dia”. Enquanto o homem balançava a cabeça, pra ver se não estava sonhando, sua namorada chegou perto e disse que era cliente e pediu para que ela chamasse alguém para atender. “Ela disse que não iria chamar não e que nós fôssemos atrás de alguém. Continue lendo ›

Geral

Queixa na polícia contra dono de bar

Uma estudante moradora da Zona 5, em Maringá, registrou queixa na delegacia de polícia contra o proprietário de uma badalada casa noturna (acústico bar) localizada na avenida Juscelino Kubitschek, por atentado ao pudor. Ela estava com outras duas amigas num camarote, por volta das 3h do último sábado, quando o proprietário do local, alterado, puxou o cabelo e o braço de uma delas; perguntado quem era, pediu que a mulher perguntasse ao garçom, pois era quem pagava o salário dele. Ainda de acordo com a denúncia, o dono do estabelecimento puxou a denunciante pela cintura; ela o empurrou e pediu que se retirasse do camarote, quando ele puxou-a pelo cabelo e abaixou a cbaeça perto de sua genitália, perguntando: “Você sabe com quem está falando, sua biscate?”. O rapaz, que já foi candidato a vereador, ao ouví-la dizer que não lhe intressava e que queria respeito, teria respondido que, se quisesse, a colocaria num saco do IML. Antes das estudantes deixarem o local, ele ainda jogou um copo de vodca no seio da estudante; toda intimidação teria ocorrido com a presença de dois seguranças ao seu lado. O blog tentou falar com o acusado, mas não o localizou.

Geral

Queixa contra o irmão

De Marcelo de Souza, na Folha de Maringá:
A artista plástica e blogueira da Folha de Maringá, Elisa Riemer, depois de ser espancada no último sábado pelo próprio irmão, prestou queixa contra Matheus Riemer hoje de manhã na Delegacia da Mulher de Paranavaí, cidade onde aconteceu a agressão. “Com muita dor no coração tomei a decisão de levar esse caso a justiça, tanto para ser coerente com o que acredito, pela luta cotidiana das mulheres contra a opressão machista, quanto para encorajar outras mulheres que são subjugadas da mesma forma e que não tem coragem de romper com essa dinâmica cruel de opressão”, disse Elisa. Leia mais.

Blog

Vereador licenciado é denunciado por agredir a própria mulher

O vereador licenciado Wellington Andrade (PRP) foi denunciado agora há pouco na delegacia de polícia de Maringá pela sua companheira, Lorena Carolina Neves, de 22 anos, por violência doméstica. Ele solicitou licença do mandato, mais uma vez, há cerca de uma hora. De acordo com a queixa, Wellington tem um histórico de agressão contra a mulher, inclusive tendo disparado tiros de pistola 9 mm dentro de sua residência, na presença de sua mãe, da companheira e da filha, de 2 anos de idade.
O vereador teria agredido a mulher cerca de 40 vezes, segundo o depoimento feito há pouco. Lorena estava acompanhada de dois guardas municipais ao fazer a queixa na SDP de Maringá. Onten à noite Wellington Andrade foi até a casa de Lorena, na avenida Franklin Delano Roosevelt, e ameaçou colocar fogo em sua residência, por causa de um carro Peugeot que ele havia lhe dado e que depois ela trocou por um Palio. Andrade teria uma pistola guardada na casa de um conhecido e em sua casa teria uma outra arma, mais velha. Ele também teria ameaçado constantemente a família com uma faca de açougueiro.

Geral

Negrão Sorriso se diz vítima de racismo

Do Maringá Manchete:
O apresentador Jones Dark de Jesus, o Negrão Sorriso [suplente de vereador pelo PP], voltou a prestar queixa contra o proprietário da produtora Data Midia de Maringá, Wayne José Leite. Desta vez a reclamação do apresentador é mais grave, ele diz ter sido vítima de racismo e foi aberta na 9ª SDP uma queixa-crime por “injúria racial”. Segundo o boletim, Jones Dark citou comentários no site e na página do Facebook do Maringá Manchete, e que Waine teria dito a ele: “olha a negrisse (sic) que você fez comigo, suas coisas são um lixo… são porcarias”. Leia mais.

Comportamento

Decisão vai mudar hábitos


Com a decisão do STF, de que a Lei Maria da Penha pode ser aplicada mesmo que a mulher agredida não denuncie a violência, especialista prevê que vai aumentar o trabalho do Ministério Público. Hoje, estima-se que 70% das queixas feitas por mulheres agredidas são retiradas e apenas 30% seguem o trâmite no Judiciário. Com a mudança, as vítimas deverão pensar duas vezes antes de registrar a queixa.