Nada mudou no sistema

Policiais de Curitiba chegaram nesta tarde para ajudar na crise instalada com mais uma rebelião na Penitenciária Estadual de Maringá. Um agente penitenciário e dois presos foram pegos como reféns.Continue lendo ›
Policiais de Curitiba chegaram nesta tarde para ajudar na crise instalada com mais uma rebelião na Penitenciária Estadual de Maringá. Um agente penitenciário e dois presos foram pegos como reféns.Continue lendo ›
Ontem à noite ainda circulava a conversa de que o PMDB poderia desembarcar da administração Pupin/Barros, diante da escolha de Akemi Nishimori, do Partido da República, para a vice do ímprobo Silvio Barros II (PP).
Falou-se até que na segunda-feira todos os secretários e assessores pendurados na Prefeitura de Maringá entregariam seus cargos e que o partido, que deixou a ata da convenção em aberto, procurava outro candidato para apoiar para prefeito. Quem acredita?Continue lendo ›
Repetiu-se ontem à noite em Maringá o que os paranaenses estão acompanhando há semanas em penitenciárias e cadeias públicas do estado. Policiais militares e civis e psicólogos do sistema prisional ficaram trabalharam para conter a rebelião na 9ª Subdivisão de Polícia de Maringá, onde se encontram 191 presos, acima da capacidade (112). Cerca de 2h30 depois, sem fazer reféns, os presos voltaram às celas. A revolta teria sido provocada por causa de uma recente varredura no minipresídio. Foram quebradas todas as câmeras de vigilância da cadeia e feitos disparos de balas de borracha para conter a turba. Talvez para poupar o governo, que anda enfrentando rebeliões em série, a polícia preferiu usar o termo motim, “distúrbio popular” segundo o dicionário, que classifica rebelião como “insurreição, revolta”. É a mesma coisa, como a falta de ação que se vê do estado. Foto André Almenara.
Do Maringá Manchete:
Após uma operação de revista das polícias Militar e Civil, dentro do minipresídio da 9ª SDP em Maringá, onde foram localizados aproximadamente 34 celulares, dois deles na vagina de uma detenta, os presos se rebelaram no início da noite desta quinta-feira. O minipresídio está interditado pela Justiça desde junho de 2008, mas mesmo assim continua a receber presos, que hoje chega a um total de 350. No momento chegaram cerca de 50 policiais militares, inclusive da tropa de Choque. A informação é de que um auxiliar de carceragem de nome Charles é mantido como refém. A últimão rebelião registrada foi a cerca de 5 anos. Leia mais. Um detento foi ferido e hospitalizado.
PS – A rebelião acabou na manhã da sexta-feira, com a soltura do refém.
Um agente penitenciário foi feito refém hoje por cerca de 200 detentos do Centro de Detenção Provisória em Maringá. As fotos são de Agnaldo Vieira. A Gazeta Maringá trouxe alguns detalhes (aqui).