reclamação

Má-ringá

Problemas após as chuvas

Av. Guedner
Leitora envia fotos de um terreno que fica na avenida Guedner, próximo ao Cesumar, em Maringá, onde toda vez que chove desce terra para asfalto, o que já aconteceu várias vezes. Numa das vezes houve inundação da rua, derrubou muro e até a Defesa Civil esteve lá, juntamente com a Setrans, que toda vez comparece para regular o trânsito no local. Ocorre que também pela construção no local o asfalto foi mexido para arrumar a galeria de águas, porém ele com os dias cedeu e ficou um quebra-molas invertido no local, que poderá causar acidentes. “A Setrans ja sabe como está, pois esteve lá por várias vezes, impossível que alguém não tome providências para arrumar este local. Será que vai precisar de um acidente com morte para a prefeitura solicitar ao proprietário do imóvel que arrume logo a rua que está sendo feita no terreno, para evitar que nas chuvas desça terra para a avenida Guedner?”, questiona.Continue lendo ›

Bronca

Jardim do Carmo pede socorro

rato
Uma moradora do Jardim do Carmo, em Maringá, enviaram a postagem hoje ao presidente da câmara municipal, Ulisses Maia (SDD), acompanhada da foto acima: “Hoje pela manhã fui contemplada com esse animal em minha residência. A falta de limpeza do fundo de vale e os terrenos com mato alto, sem roçada, resulta nisso! Jardim do Carmo e seus moradores pedem socorro!”. A mensagem foi enviada a Ulisses porque partiu dele a indicação (0306/2014) para a roçada naquele bairro, no dia 28 de janeiro.

Educação

“Não se vê um professor trabalhando feliz”

“Professores da rede municipal afirmam que a secretária da Educação de Maringá, Solange Lopes, está fazendo tudo para prejudicá-los. Não se vê um professor trabalhando feliz”, informa o site Manchete, que reproduz mensagem enviada por um professor. “Ela elaborou o calendário escolar sem ao menos consultar os professores e a comunidade. A “chefe” dos conselheiros da educação, que tem cargo comissionado trabalha dentro da Seduc (na qual não deveria), aprovou o calendário e o aumento de alunos por turmas para 35 uma sala com crianças especiais sem ouvir a opinião dos professores e comunidade, a prova disto é a agenda dos alunos que já foram impressas desde o ano passado com o horário de atendimento das escolas e creches. Ela simplesmente não pediu a opinião de ninguém nem mesmo quis saber a realidade e as condições de cada escola, dos alunos e dos pais”. Leia mais.

Maringá

Terreno que era horta comunitária: roçada feita

mato2
Moradores da rua Alfredo Urbano Rodrigues, na divisa dos conjuntos Sol Nascente e Cidade Canção, em Maringá, tiveram atendida parte de suas reclamações, publicadas domingo neste modesto blog. Um ex-assessor do chefe Ricardo Barros (PP) esteve no local e roçou o mato que infestava a área da antiga horta comunitária (colocada à venda a R$ 350,00 o metro quadrado; placa no local indica o terlefone do escritório do político para negócio) e também o terreno da frente, que pertenceria ao ex-prefeito. Tubos de concreto que estava nas imediações foram retirados. Acima, um antes e depois da área, que fica debaixo do linhão da Eletrosul. Agora falta reaparecer a estufa inaugurada na época do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS) e o calçamento ser refeito, pois as pessoas ainda têm que se aventurar na pista de rolamento.

Bronca

“A maior vergonha de Maringá”

Leitor desabafa e reforça a tese de que Maringá é só para os ricos e puxa-sacos do governo, em mensagem enviada ontem à noite, da qual o blog publica trechos. “Estou esperando um medicamento para minha vó para ajudar no tratamento da hepatite. Fiquei mais de duas horas pra pegar uns papéis para fazer o pedido do medicamento e voltar depois com todos os itens necessários para dar entrada no pedido. Pois bem, para doar dinheiro para uma feira aeronautica e pro “sr. prefeito” e seus puxa-sacos irem para o Chile ao custo de US$ 500,00 a diária para cada um, além do custo das passagens que não foram divulgados. Pois bem novamente, minha vó foi ao médico particular dela porque se fosse esperar pela prefeitura ela tinha morrido há dois anos, quando operou para a retirada de um câncer no fígado. Continue lendo ›

Educação

Disfunção nas CMEIs de Maringá

Há reclamações vindas da Secretaria de Educação de Maringá em relação aos plantões de centros municipais de educação infantil. “Como faltam funcionários (auxiliares de creche e pedagogas estão em férias) a Seduc coage os recém profissionais contratados da rede para atuarem com crianças de 0 a 4/5 anos, sendo eles serviços gerais, professores de artes, de inglês. No entanto, esses profissionais não possuem magistério ou pedagogia para exercerem essa função. Nem tampouco são educadores infantis ou professores de Educação Física”, diz servidora, lembrando que no ano passado obrigaram os professores de Artes e, este ano, eles obrigam 90 professores de Inglês a trabalharem em CMEIs para fazer recreação com crianças. “O problema? Não são formados!Continue lendo ›

Bronca

Sanepar troca relógio e conta aumenta

Leitor escreve para reclamar da troca de relógios de medição que a Sanepar tem realizado em Maringá. “A exemplo de outras casas, onde moro vieram trocaram o relógio e para nossa triste surpresa houve um aumento na conta de água, mas aumentou muito: pagávamos em torno de R$ 50,00; a conta seguinte à troca do relógio foi para R$ 115,00 e após R$ 163,00. Não houve mudança na rotina da casa. Verifiquei o relógio e ele não para de rodar. Liguei para a Sanepar e como sempre a culpa é nossa, disseram que vão mandar um funcionário para fazer uma verificação e já sei qual vai ser o parecer, pois na casa de minha tia, que mora sozinha e fica mais na casa de suas filhas do que na própria casa dela, houve um reajuste também absurdo e ainda cobraram uma taxa de R$ 43,00 pela infeliz visita. Quando visitam as casas sempre dizem que é vazamento em algum lugar e não o relógio que está errado, mas o fato é que somente após a troca é que isso começou”, conta o leitor. Reclamações idênticas já foram feitas ao blog.

Geral

Em Curitiba, maringaenses pedem mais segurança

aa1Um grupo de maringaenses seguiu nesta manhã para Curitiba para pedir mais segurança para a cidade junto à Secretaria de Estado da Segurança Pública. Do grupo, que seguiu por volta das 6h numa van, fazem parte pessoas que foram vítimas de roubos e furtos em Maringá nos últimos meses. O movimento ganhou força recentemente, quando a residência do procurador de justiça José Aparecido da Cruz, na Zona 5, foi arrombada pela quarta vez nos últimos tempos e, apesar das imagens captadas por câmeras de segurança (foto), nenhum dos autores foi identificado. A comitiva vai pedir maior número de policiais nas ruas e empenho dos órgãos de segurança na elucidação de crimes. O primeiro compromisso será com o secretário Cid Vasques, no início da tarde; estão agendados outros encontros, inclusive no Palácio Iguaçu.
PS – A RPC TV produziu reportagem a respeito.

Maringá

Um CC do barulho

Campanha de bairro
(Corrigido) Eleito recentemente presidente da associação de moradores do Conjunto Branca Vieira, Residencial Village Blue e Parque Residencial Tuiuti, em Maringá (na campanha não faltou apoio de políticos, faixas e muros pintados), Dionilson da Silva Filho, assessor II da Secretaria de Relações Interinstitucionais, já causa lamentação de correligionários da administração Pupin/Barros. É que ele trocou o cadeado que dá acesso ao salão comunitário localizado na esquiana das ruas Rio Guandu e Rio Madeira, no Conjunto Paulino (o da Tuiuti, dizem, é dele faz tempo) onde fica a ATI, impedindo que voluntários dêem continuidade às atividades desenvolvidas com a terceira idade. “É uma falta de consideração com as famílias e em especial com os mais velhos”, disse uma voluntária. O local, onde também eram realizados cursos, bazares e festas típicas, está fechado e agora abriga material de construção.

Do leitor

Postagem deletada

Leitor observa que o site do jornal O Diário publicou no início desta noite uma matéria repercutindo a denúncia que os moradores da Vila Santo Antônio, acompanhados do vereador Carlos Mariucci (P), fizeram na manhã de hoje ao Ministério Público. A denúncia foi em relação ao abusivo aumento do IPT. “A reportagem, porém, foi deletada do site do jornal poucas horas depois, como é possível ver clicando neste link“, reclama. A matéria, baseada em release distribuído pela assessoria do vereador, foi publicada neste blog no início da tarde. O fato de a postagem ter sido deletada, como também acontece neste modesto blog, não significa que o assunto não será abordado em outra publicação.
PS – A notícia não saiu na edição impressa desta quarta-feira.

Bronca

Falta uma organização decente

Do leitor:
wdAcho que os administradores do futebol profissional de Maringá não aprendem mesmo. Querem ser grandes, mas pensa como pequeno. Mesmo sabendo que após 6 anos o Maringá está na primeira divisão e ainda vai haver jogo com um time da capital, não tem uma organização decente. Fila enorme para entrar no estádio, deixando um dos portões central fechado, sem falar no monumento que construíram para entrar na descoberta e até hoje também fechado. Para que tudo aquilo, só para dizer que o WD foi reformado e fazer campanha? Fora que no começo do segundo tempo acabou água, suco, cerveja sem álcool. O valor que estavam cobrando por um copo de refrigerante dava para comprar um pet de 2 litros, pois é refrigerante bem inferior que colocaram pra vender. Só em Maringá mesmo.

Geral

Um crime sem solução?

Aumentam por esses dias as reclamações contra os jacumóveis – carros que circulam pelas ruas da cidade com o som nas alturas. Os ouvidos são agredidos pelo som altíssimo principalmente nas madrugadas, e de sábado para domingo. Morador da região central de Maringá faz referência especial às caminhonetes que possuem um tipo de som tão alto que fazem trepidar as janelas dos apartamentos. “Conversei com um guarda municipal e ele me disse que eles só autuam carros “parados”. Carros em movimento? Ele não soube dizer, ou melhor, disse que talvez a Força Verde, pois se trata de crime ambiental”, conta. O fato é que em Maringá há muita propaganda e pouca ação, ou alguém por aí sabe onde foi parar a tal Patrulha do Som?

Bronca

E quando a multa é injusta?

Viviane Valadares se diz indignada. Conta que estava indo para o trabalho em 21 de novembro do ano passado, e como sempre saiu bem antes do horário (7h09) porque costuma dirigir com calma pelas ruas de Maringá. Eis que fica sabendo agora, ao consultar o site do Detran, que lhe lançaram uma multa que considera injusta: o agente da Setrans multou-a em R$ 127,69 por estar sem o cinto de segurança. Viviane tem plena consciência de que nunca dirigiu sem o cinto de segurança e, por isso, pede que os agentes que estão nas ruas da cidade prestem mais atenção para evitar injustiças. A indignação dela é a mesma de outra leitora do blog que levou multa pelo mesmo motivo – algo que nunca cometeu. Mas, nestes casos, pra quem apelar?

Bronca

Agora, queixa é contra os relógios da Sanepar

saneparAlém do gosto e do cheiro horríveis da água fornecida pela Sanepar aos maringaenses, consumidor reclama que os relógios novos (medidores) que estão sendo instalados não estariam registrando o volume correto de água que se gasta. Quando alguém reclama, a empresa diz que tem vazamento nas casas, acrescenta. Ele, que reside na região norte da cidade, conta que antes em sua casa, onde vivem três pessoas, o consumo não chegava a 10 mil litros mensais e de repente passou a gastar 22 mil. “Não tem cabimento uma coisa dessas. Faz apenas 8 dias que mediram a água aqui e já gastei 5 mil litros, e não é só eu que estou reclamando não, todos os meus vizinhos também estão com o mesmo problema”.

Bronca

Asfalto no WD

Leitor pergunta o qual motivou levou a Prefeitura de Maringá a asfaltar dentro do Estádio Regional Willie Davids. “Será que lá vai haver muitos veículos transitando? Ou será que precisava dizer que foi gasto muito dinheiro dentro do estádio? Tantos locais precisando de asfalto e gastando dinheiro em outro local sem necessidade”, lamenta.

Má-ringá

Aguardando atendimento

entulhos
No Facebook, Dionísio Martins conta que a retirada dos entulhos da calçada na rua Mathias de Albuquerque, em Maringá, foi solicitada em 10 de dezembro. “Se para os amigos está difícil, imagine para os inimigos”, comentou.

Bronca

Indignação: IPTU aumenta mais de 120%

iptu
Benedito Lúcio Barreto, 67, aposentado que ganha um salário mínimo, reclama do presente que recebeu hoje: um aumento de mais de 120% em seu IPTU! Para ele, Maringá está sendo dirigida por uma pessoa desumana “que em nenhuma hipótese está pensando em nós, maringaenses. Sou considerado pioneiro onde moro, no Grevíleas II, mas nunca vi um aumento tão alto no IPTU como está ocorrendo. Costumo sempre pagar à vista meu IPTU. No ano passado, paguei R$ 194,72, mas este ano não sei o que fazer: o meu IPTU veio R$ 672,52. Como explicar isso? Se for comparar com o salário mínimo, este teria que aumentar dezenas de vezes. Estou indignado”.
PS – Mais tarde, ao reclamar na prefeitura, ele ficou sabendo que houve um erro e o valor que recebeu não era relativo ao seu imóvel (aqui).

Má-ringá

Mato e ruas sem asfalto no Andrade II

jardim andrade
Em tempos de doação de R$ 1,5 milhão dos cofres públicos para organizadores de uma feira aeronáutica particular, moradores do Jardim Andrade II reclamam que há mais de seis meses não é feita roçada no bairro, que tem mais de 14 anos e tem ruas sem asfalto. “A população convida o vereador que falou que Maringá tem dinheiro de sobra no caixa para ir fazer uma visita no bairro; eles garantem que com apenas 1 minuto eles mostraria o que acontece”, diz o Câmera no Rec. Leia mais.

Bronca

IPTU 2014 ajuda a elitizar Maringá

Promete a reação ao IPTU 2014 da administração Pupin. Um contribuinte, professor em outra cidade do noroeste, comenta: “Estou impressionado com os administradores da Cidade Canção. Aquela polêmica toda em relação ao aumento do IPTU 2014 culminou, no meu caso, em um aumento de mais de 50% em relação a 2013. Isto porque moro num bairro que era a antiga zona de Maringá. Continua-se a elitizar Maringá, quem pode paga e mora aqui, quem não pode talvez tenha a opção de morar nas cidades vizinhas, que também vêm assimilando a política imobiliária marigaense. O setor imobiliário de Maringá vive no mundo de “Alice”, jurando que aqui é o país das Maravilhas. Eu acho que se a prefeitura tivesse empregado a inflação do ano passado no aumento do IPTU estaria de bom tamanho, mas… Eu vou ser sincero, vou botar a boca no trombone em relação ao IPTU 2014″.

Bronca

Para que serve a secretaria?

Leitor conta que há algumas semanas procurou a Secretaria de Assuntos Comunitários de Maringá para tentar resolver um problema de seu bairro. “Saí decepcionado. O secretário não soube me orientar. Passou a bola para o diretor, que muito menos conseguiu me informar e me passou para o gerente, que me disse que não sabia o que fazer e pouco me deu atenção. Fiquei muito chateado. Uma secretária que não tem serventia alguma! Aí fica a dúvida: o que esse povo faz, então? Só recebe no final do mês”, reclama, acrescentando: outro dia passou ao lado da Pedra, em Maringá, e viu um servidor da mesma secretaria, filiado ao PMDB, vendendo um veículo em horário de expediente.

Bronca

Água com gosto de barro

Morador da Vila Operária, em Maringá, garante que a água de grande parte da cidade está com um gosto de barro. “Viajei no dia 21 e voltei no dia 26 e percebi a diferença no gosto. Em conversas com amigos via Facebook descobri que a cidade inteira está assim”, conta. Moradores da Zona 4 e Maringá Velho teriam relatado o mesmo problema. Reclamações semelhantes chegaram ao blog desde ontem. A Sanepar ainda não se pronunciou e o telefone do plantão da assessoria de imprensa da empresa, em Curitiba, não atende.

Bronca

Domingo de ‘programa de índio’

Fazer compras no Shopping Catuaí de Maringá neste domingo foi um verdadeiro “programa de índio”, reclama leitor. “O martírio iniciava na entrada com as filas no estacionamento e a falta de vagas que obrigava a todos ficar rodando um bom tempo para conseguir parar o carro. Aí dentro do shopping você se dava conta que o ar-condicionado estava desligado e o calor tórrido lá de fora era praticamente idêntico lá dentro. Aí quando se entrava em alguma loja e a energia começava a cair constantemente, impossibilitando que se comprasse ou consumisse qualquer coisa, pois os caixas não funcionavam e, em alguns casos, os comerciantes obrigavam os clientes a se retirarem por medo de serem furtados.Continue lendo ›

Bronca

Buraco de operadora completa três meses

buraco
Os pés-vermelhos e meus amigos curitibanos que residem na capital precisam ter o sagrado direito de ir e vir devidamente respeitado. A menos de trinta metros do Tribunal de Justiça do Paraná, na avenida João Gualberto, nº 1001, um flagrante de descaso pela vida alheia hoje causou a queda de um idoso, ferindo-o. A imprensa já foi chamada, mas nem resposta deu aos comerciantes daquela quadra. Culpar a prefeitura é fácil, falar mal do prefeito também, mas não me parece justo!Continue lendo ›

Bronca

Passeio público interrompido

Passeio público
No início da noite de ontem um casal com duas crianças (de 3 e de 8 anos) seguia pela calçada da avenida Brasil, na Vila Operária, em direção à Igreja São José, quando, defronte ao Supermercado Bom Dia, o passeio público estava interrompido, tomado por caixas. Funcionários descarregavam produtos de um caminhão. O cidadão reclamou, alguém teria dito que iria fazer uma roda para lhe arrebentar, houve um bate-boca e a família teve que passar pela rua, num horário perigoso.

Bronca

Cobrando estacionamento em local público

vostokLeitor que levou o neto ontem ao Circo Vostok, que utiliza espaço de estacionamento público no Novo Centro, em Maringá, conta o que aconteceu: “Ao chegar ao local estranhei o pequeno número de veículos no estacionamento, onde o circo está montado e chegamos temer pelo cancelamento do espetáculo da noite pela pouca presença de público. A surpresa foi enorme quando, procurando entrar no espaço do estacionamento, fomos parados por funcionários do circo que vieram nos informar que o estacionamento naquele espaço teria que ser pago. Estranho isso, primeiro a prefeitura da cidade assina patrocínio ou apoio que seja do circo, sob a afirmação do apoio à estada do espetáculo internacional na cidade (penso que, de alguma forma, nosso rico dinheirinho, a exemplo de outros eventos como festival de balões e feira de aviões, está sendo empregado por ali). Continue lendo ›

Geral

Reclamação e atendimento

contorno
Dias atrás, moradores do Grevíleas II, próximo ao Contorno Norte (Major Abelardo com Nereu Mazzer), em Maringá, reclamaram da galeria aberta, colocando em risco motoristas, motociclistas e transeuntes, já que o local não tem iluminação. Foi só a reclamação ganhar as redes sociais, através de Anderson Sampaio, que os vereadores Ulisses Maia (DDR) e Luciano Brito (PSB) se mobilizaram. A Semusp resolveu o problema do buraco aberto no meio da pista e um poste já foi colocado nas proximidades para ser ligado à rede, faltando agora finalizar a iluminação.

Bronca

Liberou geral

panfletos
Há algum tempo o vereador Chico Caiana (PTB), de Maringá, apresentou projeto de lei proibindo a colocação de panfletos de publicidade em veículos estacionados. Diante da repercussão, o vereador pediu para arquivar a proposta. Tem hora que uma lei assim faz falta. Acima, fotos de panfletos colocados no pára-brisa, na porta, no vidro traseiro de um carro de um professor que estava estacionado hoje na UEM. Pode, Freud?