reclamação

Bronca

Roubalheira de Natal

Na terça-feira à noite uma leitora foi com a filha à feirinha de artesanato defronte a Catedral de Maringá, para ver a iluminação e visitar o presépio, e depois prestigiar as barracas e comer um espetinho. Na hora de pagar a conta, uma surpresa. O cartaz na barraca informava que o espetinho custava R$ 4,00 e o lanche, R$ 7,00. “Fizemos o pedido de seis espetos e dois refrigerantes. Quando íamos pagar, o rapaz que nos atendia disse: “O caixa é aquela senhora. Depois ela recebe. Sentem-se que vou serví-las”. Um ambiente estava gosto, espírito de Natal… que logo partiu. Veja bem: seis espetos a R$ 4,00 são R$ 24,00, mais dois guaranás a R$ 5,00 cada são R$ 34,00. A conta, porém, veio R$ 44,00. Ao solicitar esclarecimento, disse-me a senhora do caixa: “Veja bem, sra., o espetinho é R$ 4,00 para ser degustado em pé; R$ 5,00 se for sentada”. Mais R$ 4,00 da taxa do garçom. É um roubo ou não?”. Continue lendo ›

Bronca

Uma noite para esquecer

Leitor reclama do que aconteceu na noite de sexta-feira/madrugada de sábado na Zona 4, em Maringá. “Som altíssimo predominou em todo o bairro entre 21 horas e 4 da madrugada, na altura da avenida Nóbrega. Música playback de qualidade discutível. Liguei para o 190. Tinham inúmeras ocorrências registradas de reclamação quanto ao barulho na Zona 4. Prometiam envio de policiais, mas o tormento terminou somente por volta das 4 (…). O episódio mostrou que não há resposta à altura da expectativa que temos em relação ao papel da força policial. Certo é que o número de policiais é escasso e há outras prioridades. Mas os moradores da Zona 4 também merecem atenção”, comenta.

Justiça

CNJ arquiva reclamação de Barros contra Manchini


O Conselho Nacional de Justiça arquivou uma reclamação disciplinar feita pelo ex-prefeito Ricardo Barros (PP) contra o juiz Devanir Manchini, da 2ª Vara Criminal de Maringá, por não vislumbrar qualquer indício de falta funcional do magistrado. Denunciado criminalmente ao Tribunal de Justiça pelo Ministério Público, depois de ser flagrado em gravações telefônicas pelo Gaeco há dois anos, o atual secretário de Indústria e Comércio de Beto Richa, no início deste ano, decidiu processar o juiz e dois promotores de justiça por causa de suposto deferimento ilegal de escuta telefônica e vazamento das conversas, que mostram a influência que ele exercia na administração do irmão mais velho, Silvio Barros II (PP). O juiz auxiliar Julio Cesar Machado Ferreira de Melo, da Corregedoria Nacional de Justiça, considerou que os fatos foram analisados de forma escorreita pela Corregedoria local e pelo Tribunal de Justiça. Segundo o parecer, “a evidência da participação do reclamante nas conversas monitoradas só pode ser atribuída à casualidade. Não se vislumbra, sob este prisma, qualquer indício de falta funcional que possa ser imputado ao juiz Devanir Manchini”.

Bronca

Descaso no Parque Residencial Andreia

anderson
Moradores do Parque Residencial Andreia, conta leitor, já registrou vários protocolos no 156 e também no Semusp. “O lixo acumulado aqui neste local foi a própria prefeitura que recolheu de vários pontos e amontou para remoção. Mas já faz quase dois anos e o depósito de lixo só aumenta. A comunidade está cansada de solicitar e promete fazer remoção e jogar no canteiro central da av. das Torres caso não resolvam o problema (insetos, ratos e todo tipo de animais, com o risco da dengue chegando novamente). Quando o terreno é particular a prefeitura vai e multa o proprietário… quem vai multar a prefeitura neste caso?”.

Blog

O chefe reclama e a gerente se irrita

Agnaldo Vieira citou em site a bronca do chefe de todos, Ricardo Barros, hoje durante a coletiva que confirmou a intenção da administração fantoche de dar R$ 1,5 milhão do contribuinte maringaense para uma feira aeronáutica. “Basta de coisa mal feita” e “mania desse povo de pensar pequeno” foram frases do autor de “Eu não gosto de amador, sabe Leo” ao criticar a sala pequena escolhida para o evento.
No Facebook, a gerente do Cerimonial, Márcia Abrão, reclamou de Vieira e disse que o secretário e capo jamais disse tais palavras. Agnaldo foi ligeiro no gatilho e perguntou o que ela fazia no Facebook em hora de trabalho. Foi o bastante para provocar a irritação da moça, que “cortou” a amizade virtual.

Bronca

Sem fila única

(Repostagem) O BIG, que por várias vezes recebeu comentários pelos colaboradores mal treinados, parece que caminha firmemente para retroceder, comenta leitor. “E não é que conseguiram piorar o atendimento? Não existe mais a fila única para os caixas rápidos. Agora, o cliente tem que passar os caixas em revista, sondando onde a fila está mais curta. Neste último final de semana percebeu-se um movimento bem menor do que em outros tempos. Sem dúvida reflexo de Assaí, Muffato Max e Condor nas proximidades. Mas chama a atenção que ao invés de tentarem melhorar para não perder clientela, fazem justamente o contrário”, completa.

Midia

Reclamação em rede nacional

Do blog de Antonio Marcos:
Só em Maringá: o narrador da Sportv desceu o cacete em rede nacional no serviço de som do Chico Neto há pouco no intervalo do jogo Brasil 4×0 Irã. Segundo o narrador, o DJ não precisa aumentar tanto o volume do som , pois atrapalha quem está transmitindo ao vivo o jogo. Se é a imprensa de Maringá que cobra fica todo mundo de bico. Quero ver o que vão dizer agora.

Bronca

Sensação de insegurança

A criminalidade tem aumentado em Maringá e região, provocando uma série de reclamações e muita indignação. Em Maringá, um advogado teve a casa arrombada e furtada duas vezes em uma semana, e além da violência a família não sentiu firmeza no atendimento dos servidores da área de segurança pública, o que aumenta a sensação de falta de proteção. Em Água Boa, distrito da vizinha Paiçandu, sem policiamento, assaltaram o posto de revenda de combustível esta semana, causando grande prejuízo. A população reclama de vereadores e prefeito, embora a maior responsabilidade seja do governador.

Má-ringá

Nada de cultura e educação: miséria

cine plaza
Do presidente da Câmara de Maringá, Ulisses Maia (PP), no Facebook:
Cine Teatro Plaza fechado para atividades culturais e palco de miséria. Nesse momento tem cinco pessoas dormindo, utilizando como casa. Prefeitura precisa agir. Coloquei aqui para forçar ação por parte da prefeitura. Não é possível fechar os olhos para essa triste realidade.

Bronca

Reclamando do recadastramento

Leitor que é representante comercial e por isso viaja muito – especialmente Goiás, Bahia e Minas Gerais – reclama do recadastramento biométrico da Justiça Eleitoral. “O único dia que tiro para rever velhos amigos é o dia de eleições e o TRE quer me tirar isso, pois disse que tenho que votar próximo à minha casa; não me importo com a gasolina que eu gasto nesse dia, não deveria interessar a eles também”, queixa-se. Trocando em miúdos, ele não fará o recadastramento e ficará sem votar, pois o TRE não quer deixar que ele escolha o local para votar, se bem que, como ele mesmo observa, “ultimamente está sendo melhor não votar mesmo.

Bronca

Final de semana frustrado

Leitora, em casa recuperando de uma cirurgia nos pés, sem poder andar com muita frequência, saiu ontem para passear. Conta que foi com a filha, o genro e a netinha até a praça da Catedral de Maringá, e levaram um pano e uma bola para se divertir um pouco. “O passeio seria mais agradável, se eu não tivesse me deparado com o total despreparo da Guarda Municipal. Eles andam de moto na grama, onde tem crianças correndo atrás de bola, pedalando e brincando com seus pais, assim como vários lençóis estendidos sobre a grama onde famílias lancham, filhos pequenos até dormem”, conta, citando a abordagem desrespeitosa que fazem de quem usa narguilé.Continue lendo ›

Maringá

Seduc nega alimentação reduzida

A Secretaria de Educação de Maringá informou agora à tarde que não procede a reclamação de leitora de que houve redução na alimentação das crianças nas escolas de tempo integral da cidade, publicada ontem no blog. “A informação não procede, tendo em vista que a gestão prima pelo bom atendimento e bem estar das crianças que se encontraram matriculadas em nossa rede municipal de ensino. Considerando que toda a alimentação que é encaminhada para as escolas e Cmeis são devidamente acompanhadas por uma equipe especializada com nutricionistas e técnicos, tendo como objetivo promover uma alimentação saudável com um cardápio balanceado para melhor atender as crianças. Esse cardápio é distribuído e fiscalizado pela mesma equipe da gerência de merenda escolar”, informou por e-mail a secretária Solange Lopes. Ela encaminhou, e o blog disponibiliza, o cardápio da rede (o das escolas e o infantil).

Bronca

Os cachorros do Jardim Universo

Na esquina da avenida Joaquim Duarte Moleirinho com rua Universo, no Jardim Universo, em Maringá, um terreno baldio está sendo usado como referência para alimentar cachorros de rua. Algumas senhoras levam água e comida todos os dias, o que tem feito aumentar o número de animais por ali. Moradores já comunicaram a prefeitura, que nada fez até agora. Prometeram até recolher os animais, mas isso já faz mais de vinte dias. Os cachorros, contam, estariam atacando transeuntes, em especial crianças.

Bronca

Sem coleta de lixo

Assim como outros, leitor reclama do descaso com a coleta do lixo em Maringá. “Aqui no Jardim Copacabana/ Hermann Moraes Barros, a coleta de lixo não passa faz uma semana. Quando resolvem passar, coletam somente de um lado da avenida e deixando o outro lado sem coleta. O bairro inteiro está sem coleta”.

Bronca

Cena da saúde pública

Leitora conta que a mãe é moradora de Paiçandu há mais de 20 anos e necessita consulta e acompanhamento médico regular. “Tenho visto que o prefeito têm dado prioridade ao asfalto em Paiçandu e tem se esquecido de atender a saúde da população dessa cidade, como foi o caso de minha mãe, que procurou atendimento psiquiátrico por várias vezes tanto na unidade de saúde, quanto no centro de atenção psicossocial e acontece que quando a psiquiatra está presente para fazer os atendimentos, faz de mau gosto e com grosseria aos pacientes (…). Será que o prefeito de Paiçandu pensa em reestruturar a equipe de profissionais que atuam nessa cidade ou pensa mesmo com o foco nas pessoas? Faço aqui meu apelo (…) e não quero ver minha mãe ou outra pessoa com mau atendimento ou entupida de remédios, por favor senhor gestor, tome providências”.

Bronca

Tempos barulhentos no Laranjeiras

Leitora do Parque das Laranjeiras, em Maringá, reclama da falta de paz no Parque das Laranjeiras, por conta do abuso de som automotivo, farras em residências e tráfico e uso de drogas. “Estes vizinhos, todos chegados após o ano de 2000, vêm perturbando, ofendendo, atiçando a população de bem do bairro e nós estamos completamente desprotegidos, ontem tivemos até que chamar a PM, que só compareceu no local após o início de uma briga, motivada por som automotivo, ofensas, pirraças provocadas por um destes seres barulhentos. E a PM só compareceu para atender o pedido do causador da situação, que alegou ter sido agredido gratuitamente.
Resumindo, estamos vivendo num inferno e sem proteção, neste lugar compensa ser bandido, traficante, tudo menos gente de bem. Nesta cidade não temos quem legisle a favor da população, toda medida que sai é para proteger bandido! Enquanto isso nós cidadãos temos que ouvir som a todo volume, farra nas casas, ofensas quando vamos pedir que se contenham um pouco, acusação de tentativa de agressão e fumar a maconha do vizinho por tabela… infelizmente não tenho como me mudar daqui… mas este pedido já faz parte das minhas orações.”

Bronca

Lixo na Vila Ipiranga

Leitor da Vila Ipiranga, em Maringá, reclama da coleta de lixo, que, segundo ele, não acontece nas ruas daquele bairro há duas semanas. “Não sei ao certo o motivo, mas quando o lixeiro passava em casa eu e minha esposa notávamos que o caminhão de coleta de lixo está em condições deploráveis, então imaginamos que ele deve estar quebrado e simplesmente ninguém tomou nenhuma posição quanto a isso”, conta, para finalizar comentando que, apesar dos impostos que paga, a rua de sua casa parece um lixão a céu aberto.

Má-ringá

Recape onde não tem necessidade

asfalto
Do blog do Carlão:
É inadmissível o que a prefeitura de Maringá está fazendo com os bairros. A prefeitura de Maringá está realizando o recapeamento asfáltico de praticamente todas as ruas centrais de cidade, ruas até que não tem necessidade nenhuma pois estão em boas condições; em contraponto, nos bairros está sendo realizado somente a operação tapa-buracos, quando se faz. Por que esta discriminação? Leia mais.

Bronca

Carteira borrada

Enquanto o governador Beto Richa viaja com avião oficial pra ver jogo de futebol no Maracanã, as reclamações dos contribuintes paranaenses continuam. Uma das mais recentes vem dos que utilizam os serviços do Detran e são em relação à qualidade da impressão da Casrteira Nacional de Habilitação, pois ficam borradas e impedem a leitura do nome, o que chega a ocasionar multas. Uma leitora reclama que teve que pagar R$ 62,00 para tirar a segunda via, sendo que o erro é do Detran. “Você coloca na carteira e ela borra, fica sem conseguir ler o nome. O guarda falou que multa e não quer saber de nada”, comentou.

Bronca

Na hora de pagar, o preço é outro

No Facebook, Thalita Garcia contou que se sentiu lesada quando foi numa padaria, na avenida Brasil, em Maringá, e constatou na hora de pagar que algunsa produtos possuem um valor no balcão e outro no comprovante. “Serviu pra eu aprender a conferir sempre é desconfiar da mão”, aduziu, seguida de comentários de pessoas que passam pelo mesmo problema no mesmo local e em supermercados da cidade.

Bronca

Multas injustas

Comentário feito por leitor numa postagem do último dia 21 refere-se a um episódio ocorrido por volta das 11h30 daquele dia, na avenida Centenário, perto da rodoviária. Ali, conta, havia um agente da Setrans com um pardal móvel, escondido atrás de uma árvore, multando os motoristas que iam buscar os filhos nas duas escolas da proximidade (ANPR e Campos Sales). Não haveria placa de sinalização na via. “A ordem é mesmo para multar. O EstaR multa carros em horários que os condutores estão em outros lugares, inclusive em casa, mas o secretário quer que multe. Pergunto: para que você quer tanto o dinheiro das multas dos trabalhadores?”,  diz o leitor, para quem muita gente está sendo multada injustamente em Maringá.

Má-ringá

Parque do Japão fechado

parque do japaoDepois que o especialista em turismo foi responsável pelo fechamento de pontos turísticos de Maringá, o não especialista faz o resto do serviço. Leitor do blog conta que no sábado à tarde levou a esposa para conhecer o Parque do Japão. “Chegamos lá às 14h e o parque estava fechado. Em contato com moradores dali, disseram que ultimamente anda sempre fechado. Detalhe: No site do parque não tem nenhum aviso de que estaria fechado; não havia nenhuma placa no portão dizendo o motivo do fechamento. As pessoas chegavam e iam embora frustradas. Ficamos com o Parque do Ingá fechado por um tempão (só abriu por pressão popular), o Horto Florestal há décadas está fechado e agora o novíssimo Parque do Japão também fecha? O que está acontecendo?”, diz, indignado.

Bronca

Interrupção e prejuízo

Comerciante reclama que desde a última segunda-feira a Prefeitura de Maringá realiza trabalho de recapeamento em duas quadras da rua Néo Alves Martins, no centro da cidade, através do setor de Pavimentação e Obras da Secretaria Municipal de Serviços Públicos. Isso gerou um transtorno que, reclamam, está se alongando e poderia ser abreviado, implicando principalmente em prejuízo, pois alguns comércios ficaram isolados e estão perdendo clientes.

Bronca

Procon dá dor de cabeça aos consumidores

Leitora reclama que desde a semana passada tem ido ao Procon de Maringá e não consegue resolver seu problema, pois há perda da conexão com a internet. “Assim eu, como outros consumidores, somos obrigados a ir embora e voltar em outro dia. Os funcionários do Procon nos atendem muito bem, no entanto dizem ser impossível abrir processo sem rede. Quando o sistema “cai”, demora cerca de quatro horas para ser restabelecido. Será justo tratar o consumidor assim?”, questiona. Quando é o Procon que dá dor de cabeça ao consumidor, com quem se reclama?

Bronca

Na UEM, denúncia de uso da “força física”

Leitora escreve dizendo que aconteceu com seu neto: “Se não bastassem os desmandos da administração do professor Julio Santiago à frente da UEM, tem se tornado recorrente o uso da força física por parte de alguns vigias da instituição, no espancamento de menores “suspeitos” de estarem fazendo uso de maconha. Mesmo sem comprovação alguma, vários menores já foram rendidos e espancados até sangrarem. Enquanto estão ocupados em espancar menores, a função para o qual foram contratados, que é zelar pelo patrimônio da UEM (vigilância patrimonial), está em plano secundário, haja vista a quantidade de equipamentos multimídia, eletrônicos e de laboratórios que são furtados semanalmente. Alguém pode tomar alguma providência pelo amor de Deus?”.

Bronca

O drama das manhãs de domingo

centro
Leitor reclama da situação que considera insuportável dos moradores dos edifícios próximos ao cruzamento da avenida Horácio Raccanello com rua Basilio Sautchuk, no Novo Centro. “Todo domingo de manhã se repete a mesma coisa, a partir das 6h30 da manhã vendedores/compradores de carros vem nesta região mostrar/ver veículos. Simplesmente todo mundo que mora aqui tem que acordar por causa da bagunça que fazem. É som alto o tempo todo, gente acelerando veículos atingindo velocidade bem acima do limite permitido, é uma terra sem ordem. Estão perturbando o sossego dos moradores da região e colocando em risco pessoas que transitam por aqui nestes horários. Todo domingo é a mesma coisa. A pergunta que fica é: Por que a prefeitura não transfere essa baderna para um local mais afastado ou então naquele estacionamento público na esquina das avenidas Herval com a Horácio?”.

Bronca

Morte decretada

Leitor escreve para protestar contra a forma que o município lida com os cachorros de rua. Conta que uma amiga ligou no 156, pedindo que fossem até o Jardim Dias, onde as pessoas estavam abandonando animais (naquele dia haviam contado 14 cães de rua, brigando entre si, nas ruas daquele bairro). “A atendende disse que eles iriam, porém, ela tinha que saber que os cães seriam sacrificados. Lógico que minha amiga que não quis dar o endereço. Pergunto: o município não tem capacidade de resolver um assunto desse? Oos veterinários não tomam nenhuma providência nesse caso? A moça deixou bem claro que se o Centro de Zooneses osse buscar os cachorros todos seriam sacrificados, e isso não é crueldade? Fica aí a dica para as ongs: a Prefeitura de Maringá não dá um destino decente aos animais, eles simplesmente decretam a morte dos mesmos”.

Do leitor

Sobre os shows da feira

Ponderação e reclamação de leitores, sobre os shows na Expoingá:
Um – “Com base em sua postagem de ontem (dia 16 de maio) é possível concluir que apenas 15% do pessoal que frequenta a Expoingá participa dos shows. A grande maioria (85%) vai por outros motivos. Talvez essa baixa presença nesses espetáculos se deva a dois motivos; a nossa população não é tão “caipira “quanto se imagina ou a grade de shows é ruim mesmo!!!”.
Dois – “Quero registrar aqui minha insatisfação com a organização da Expoingá/2013. Adquiri alguns ingressos para o show do grupo Roupa Nova ocorrido ontem [quarta], e atendendo à sugestão veiculada na mídia o fiz antecipadamente nos pontos de venda do comércio de Maringá, até para evitar transtornos na entrada do parque de exposições.Continue lendo ›

Bronca

Sem resposta

Reclamação 394175 - 156
Do leitor Neil Carlos Chagas: “Fiz esta reclamação/solicitação com protocolo nº 394175 em 24/1/2013 na Ouvidoria – 156, no site da prefeitura. Como podemos observar, no mesmo dia foi encaminhada para Setran. Depois de 22 dias sem andamento, entrei em contato com a Ouvidoria em 14/2. Depois de 5 dias, no dia 19/2, ou seja, após 27 dias sem andamento e sem providência alguma por parte da Setran, foi encaminhada para a Semusp, onde encontra-se até hoje sem andamento, sem providências e sem resposta alguma. Continue lendo ›

Geral

Cena da saúde pública maringaense


Reportagem do programa de Antonio Marcos da Silva, na Rádio Atalaia, traz um pouco do quadro da saúde pública de Maringá, em especial o atendimento na UPA Zona Norte. A principal reclamação, inclusive de gente com sintomas de dengue, é a demora no atendimento – há casos de até seis horas.