reni pereira

O prefeito afastado de Foz do Iguaçu, Reni Pereira (PSB) – na foto com Silvio Barros II (PP), informan-se sobre Maringá em 2030 -, tornou-se réu em um processo derivado da Operação Pecúlio, que investiga supostas fraudes em licitações da administração municipal.
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre (RS), aceitou a denúncia do Ministério Público Federal, que acusa Pereira de cometer os crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, usurpação de função pública, fraudes a licitações, formação de organização criminosa, coação no curso de inquérito policial e da ação penal.Continue lendo ›

O deputado estadual Reni Pereira (PSB), prefeito eleito de Foz do Iguaçu, pediu à Justiça Federal para investigar as pesquisas eleitorais promovidas pelo Ibope no Paraná. Em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, ele denunciou a manipulação dos levantamentos que acabam de alguma forma influenciando diretamente nos resultados das urnas. O pedido de Reni tem como base sua própria experiência no pleito em Foz. No sábado, menos de 12 horas antes de iniciar a votação, a RPC/TV divulgou resultado da pesquisa Ibope, dando a vitória com margem de 10% na eleição, ao candidato do PCdoB, Chico Brasileiro. “Na apuração dos votos, fiquei com mais de 7% na frente do meu adversário”, relatou o deputado, que poderá ser substituído pelo advogado maringaense Wilson Quinteiro, a partir de janeiro. “Não sei se houve benefício financeiro ao Ibope, ou qualquer outro tipo de benefício, mas que houve benefício, isto não tem dúvida”, disparou Reni. “Quem tem que influenciar o resultado da eleição é a população através do voto, não institutos de pesquisas”, completou.Continue lendo ›

Jorge Samek resolveu ficar na Itaipu Binacional e não disputar a Prefeitura de Foz do Iguaçu pelo PT. Como em dezembro passado, de acordo com a Paraná Pesquisas, ele estava no calcanhar do deputado estadual Reni Pereira (PSB), este agora respira mais aliviado. Por tabela, o maringaense Wilson Quinteiro (PSB), primeiro suplente, fica com a garantia de que, com a possível eleição de Reni (ele tinha mais de 28% da preferência naquele levantamento), se não conseguir se eleger prefeito de Maringá terá uma cadeira na Assembleia Legislativa, por pelo menos dois anos, a partir de janeiro de 2013.