Rossi na CPI das obras inacabadas
O sr. Edenilso Rossi Arnaldi – Boa tarde, Sr. Presidente, Srs. Deputados. Eu fui convocado na condição de testemunha relativa à obra da conclusão ou execução da Penitenciária Estadual de Piraquara, no Estado do Paraná. Também da primeira convocação enviei um fax. Como me foi feita convocação por fax na quinta-feira que antecedeu o feriado de sexta prolongada — eu estava de viagem —, não pude estar presente na última terça-feira. Comuniquei. Fui convocado novamente e me faço presente. Só gostaria de informar que o nosso contrato se refere à conclusão da obra determinada Penitenciária Estadual de Piraquara. Logicamente que difere do contrato da primeira execução da obra que foi paralisada. Estou à disposição.
O sr. deputado Norberto Teixeira (foto)– Dr. Edenilso, no período de 8 a 14/11/2000, essa obra estava em execução ou estava paralisada?
O sr. Edenilso Rossi Arnaldi – A 14/11/2000?
O sr. deputado Norberto Teixeira – Isso.
O sr. Edenilso Rossi Arnaldi – Provavelmente paralisada, pois nós participamos do processo de licitação e fomos contratados com data do dia 28/12/2000. Imagino que esteja paralisada, estivesse paralisada.
O sr. deputado Norberto Teixeira – Ah, o senhor já é o segundo contratado dessa obra?
O sr. Edenilso Rossi Arnaldi – Sim.
O sr. deputado Norberto Teixeira – Ou terceiro?
O sr. Edenilso Rossi Arnaldi – Não. Fiz questão de frisar que a Sial é responsável pelo contrato de conclusão da obra da Penitenciária Estadual de Piraquara. Pelo que me conste, essa obra, houve um contrato anterior. Foi paralisado e houve depois uma licitação da qual nós participamos e obtivemos o contrato. E isso se deu, a licitação — os documentos eu encaminhei para cá —, deve ter ocorrido acho que em outubro de 2000, e o contrato foi firmado em dezembro de 2000. Leia mais.