sabotagem

Pelo menos uma máquina pesada da Prefeitura de Sarandi foi alvo de sabotagem. Alguém colocou areia no motor de um equipamento que iria abrir covas no cemitério municipal. Continue lendo ›

Em seu blog, Paulo Vidigal comenta sobre uma declaração do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) feita recentemente a um grupo de vereadores, durante confraternização numa chácara da cidade e revelada por este modesto blog. Pupin disse aos vereadores que os problemas verificados com as ambulâncias do Samu decorriam de sabotagem feita pelos motoristas do serviço. “Honestamente não posso afirmar que o prefeito fez ou não essa declaração. De acordo com a nota do jornalista, que tem suas fontes e legalmente deve preservá-las, os únicos que poderiam confirmar a declaração do prefeito, ou não, seriam os vereadores que teriam ouvido a suposta declaração. Pessoalmente acredito ser bem difícil que algum vereador toque no assunto. Afinal, se a declaração fosse confirmada se trataria de uma acusação. Sabotar significa danificar intencionalmente estabelecimento ou coisa nele existente. Isso é crime. Por outro lado, imputar falsamente a uma pessoa fato definido como crime trata-se de calúnia. Um seja, um tiro no pé”. Leia mais.

Nesta semana um dos assuntos que voltam a ser debatidos em Maringá é a situação do Samu, em especial as condições de trabalho oferecidas pela prefeitura. O Ministério Público do Trabalho participa das negociações. A curiosidade é saber se o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) finalmente se convenceu de que há problemas. Ele chegou a afirmar a vereadores, semanas atrás, que o Samu não tem problemas e que são os motoristas das ambulâncias que estariam sabotando os veículos, que ficam mais tempo na oficina do que atendendo a população.
Não foi a primeira vez que Pupin fica contra servidores municipais. Recentemente ele disse aos pais da menina Alhandra, que morreu no HU após passar pela UPA Zona Norte, que a saúde de Maringá é boa, o que não funcionam são seus profissionais,

Um homem de 26 anos foi flagrado na noite desta sexta-feira tentando invadir o maior reservatório de água da região do Jardim Panorama, no final da avenida Rio de Janeiro, em Sarandi; ele estava com uma chave grifo de cano. O superintendente da autarquia Águas de Sarandi, Valdir da Silva, presenciou o flagrante, e há uma suspeita de tentativa de sabotagem no abastecimento de água daquela cidade, que possui 50 poços e vivia momento crítico em função da seca, com registros constantes de problemas como furto de fiação e equipamentos e desligamento de medidor de energia naquele local. O rapaz, que mora no Jardim Tropical e faz curso para ministro da Igreja Santa Terezinha, alegou que iria mexer no encanamento porque não havia água em sua casa. Foi chamada a Guarda Municipal e constatou-se em que em sua residência, e nas casas vizinhas, não há falta de água. Se o abastecimento fosse interrompido por uma eventual sabotagem, pelo menos oito mil residências seriam afetadas.
Neste sábado será formalizada queixa contra o homem, de prenome Márcio. A suspeita de sabotagem foi reforçada pela presença ontem, naquele reservatório, da assessora de um opositor da administração, que mostrou curiosidade sobre a função do encanamento. Sarandi vivia, até as chuvas desta semana, uma fase muito crítica de abastecimento de água, com vários reservatórios registrando falta de água.

A Polícia Civil de  Maringácomeçou a investigar o que aparenta ser um um ato de sabotagem contra a Copel e indústrias localizadas na saída para Iguaraçu. Ontem às 21h36 o sistema da concessionária de energia elétrica apontou falta de energia na Estrada Iguará, proximidades do thermas, e a equipe descobriu numa trilha de difícil acesso que um poste foi derrubado a marretadas e o cabo de aço foi cortado; a fiação não foi roubada. Como esta é a segunda vez que isso ocorre, e da primeira vez, como estabelece a legislação, deve haver uma indenização aos consumidores que ficaram sem energia, desconfia-se que foi mesmo sabotagem – ou para prejudicar a Copel ou alguma indústria localizada nas imediações. Há informação de que houve indenização de até R$ 100 mil.