salários

Estadual

Família Richa embolsa R$ 90.858, 64

Levantamento feito por Cícero Cattani mostra que a soma dos salários da família Richa no governo chega a R$ 90.858,64, a saber: Beto, R$26.723,13: dona Arlete (viúva de José Richa), R$26.723,13, Fernanda (secretária e mulher do governador), R$18.706,19, e Pepe (irmão e secretário), R$18.706,19. É o que se pode chamar de família feliz, como aquela do comercial do Condor.

Maringá

Presidente do Crea-PR pede valorização a Pupin e se diz apreensivo

Demorou, mas o Crea-PR se manifestou publicamente sobre a questão dos engenheiros e arquitetos da Prefeitura de Maringá. O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná, Joel Krüger, se reuniu com o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) hoje à tarde e, além de apresentar os Estudos Básicos de Desenvolvimento Municipal (Municipalização do Licenciamento Ambiental, Mobilidade Urbana e Arborização Urbana), falou sobre valorização profissional e a questão salarial do quadro técnico de engenheiros da prefeitura – e não sentiu avanço. “Ficamos apreensivos porque o prefeito afirmou que não há o que fazer neste momento, por uma série de fatores. Só que os engenheiros já sentem essa necessidade de melhoria”, disse. Ele acrescenta que hoje, há uma referência de salário na faixa de R$ 5.763,00 mil (mínimo profissional, conforme lei federal 4.950-A) e a prefeitura paga de R$ 2,7 mil a R$ 3 mil. O presidente do Crea-PR manteve sugestão ao prefeito de que este aplique a gratificação de responsabilidade técnica, pois com este dispositivo a remuneração percebida pelos servidores ficariam em patamares adequados. Há um ano Pupin, então na interinidade de seu segundo mandato consecutivo, nega a GRT a esses profissionais.

Akino

Quanto ganham os servidores da Câmara de Maringá?

O mistério foi desfeito com o cumprimento de mais uma promessa de transparência, pelo presidente Ulisses Maia. Em março o menor salário bruto pago foi de R$ 969,80 e o maior R$ 15.443,90. Sete servidores recebem, brutos, mais de R$ 10.000,00, respectivamente: R$ 13.281,69; R$ 10.000,94; R$ 10.405,49; R$ 15.443,90; R$ 13.185,91; R$ 12.890,58; e R$ 10.776,85.
Akino Maringá, colaborador

Verdelírio

Não pode trabalhar

Em razão da falta de médicos no Hospital Municipal, principalmente para a realização de plantões, um jovem médico se dispôs a atender também fora do seu horário normal, para que a população pudesse ser atendida. Na hora de receber o salário, teve como prêmio pela sua dedicação o corte de 30% de suas horas extras trabalhadas. A justificativa do Departamento de Recursos Humanos é de que ele iria ganhar mais que o prefeito.Continue lendo ›

Blog

“Câmara é a casa do povo”

Alguns servidores da Câmara de Maringá estaria temerosos quanto à possível divulgação de seus vencimentos. Não procede, pois até o STF divulga dos seus servidores e ministros. Vejam aqui.
Uma pergunta para quem não quer divulgar: Se você fosse empresário, não saberia quanto os seus funcionários recebem? Sei que é chato admitir, mas servidor público é funcionário do contribuinte, que em última análise é sócio da grande empresa chamada estado, composta, por municípios, estados e a União. É ele, o contribuinte, quem paga os salários de todos os servidores, logo tem direito de saber quanto está pagando. A Câmara é a casa do povo, não dos servidores.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Uma sugestão para Ulisses

Vejam o exemplo de transparência da Câmara de Londrina. Lá o salários dos servidores, com todas as vantagens, são divulgados mensalmente. Veja aqui.
Fica a sugestão para Ulisses. Que tal fazer o mesmo aqui?
Akino Maringá, colaborador

Blog

Diferença considerável

Assistente Alves
O assistente GM Alves, da Guarda Municipal de Arapongas, em entrevista ao programa Opinião & Notícias desta quinta-feira, falou sobre a estrutura do órgão, que tem 88 agentes. Chamou a atenção o valor do salário inicial, que passa de R$ 1,8 mil – praticamente, R$ 1 mil a mais que o salário inicial de um guarda municipal de Maringá.

Maringá

Câmara abre espaço para servidores

Diante da insatisfação com as propostas da administração municipal, amanhã, às 17h, será aberto um espaço aos trabalhadores na sessão da Câmara de Maringá, concedido pelo presidente, Ulisses Maia(PP) . Na sessão, os trabalhadores usarão a tribuna para falar da triste realidade enfrentada pelos servidores públicos municipais e continuarão com a campanha salarial 2013, pedindo salários justos e dignos. A informação está no blog do Sismmar, que também detalhou a recusa da assembleia realizada no final de semana à proposta da administração municipal.

Estadual

Atraso de salário

O deputado estadual Enio Verri (PT) citou o caso hoje, da tribuna da Assembleia Legislativa: os vigilantes da Secretaria de Estado da Saúde e do Bem-Estar Social vivem momentos de apreensão. Eles estão sem receber salário desde o quinto dia útil desde mês. A alegação da empresa (Genesy Segurança e Vigilância) é que a Sesa não faz o pagamento desde dezembro. Circula agora também que as oficinas que prestam serviços de consertos de veículos das regionais de saúde, espalhadas pelo estado, também estão sem receber.

Maringá

Prefeitura no azul? Não para os servidores

De leitor:
Anúncio de vaga em um famoso portal de empregos da cidade: contrata-se porteiro, jornada de 12×36, salário R$ 850 mais benefícios, escolaridade exigida: ensino fundamental. Situação melhor que a de muitos servidores públicos municipais. A renumeração mensal de um auxiliar administrativo da Prefeitura de Maringá aprovado em concurso público , com os devidos descontos, é de aproximadamente R$ 830, sem nenhum benefício, 40 horas semanais de trabalho e assistência médica precária. Exige-se ensino médio para a investidura do cargo, mas diante da concorrência verificada no último concurso realizado há quase dois anos (mais de 6.000 candidatos), praticamente todos que assumem são graduados ou até pós-graduados. Evidente que a rotatividade é grande. Os que tomam posse pedem exoneração depois de poucos meses. O salário é pouco atrativo, além da inexistência do Plano de Carreira, um desestimulo e tanto. A comparação com prefeituras vizinhas também é desleal: em Londrina, um servidor de cargo semelhante e que trabalha 30 horas por semana tem vencimentos iniciais de R$ 1300. Na tão criticada Sarandi, R$ 1012.Continue lendo ›

Blog

Uma barbaridade

Em Londrina, cidade de 506.075 habitantes, os vencimentos dos secretários municipais passará de R$ 6,9 mil para R$ 7.382,80. O do prefeito Alexandre Kireeff (PSD) continuará sendo de R$ 13.865,28. Já na Maringá do terceiro mandato e com 357.077 habitantes, os secretários municipais ganham R$ 10,6 mil mensais e o prefeito, R$ 20 mil.

Akino

Questão de isonomia

Li em O Diário e reproduzo: “A Câmara Municipal de Maringá arquivou o projeto que previa um aumento de 5,84% nos salários dos servidores do Legislativo durante sessão desta quinta-feira (21). A data base do servidores que seria em janeiro deverá passar para abril, junto com os servidores do Executivo. A unificação das datas foi determinada pelo Tribunal de Contas (TC) do Paraná na última segunda-feira. O Sindicato dos Servidores Municipais (Sismmar) diz que, antes de arquivar o projeto, o Legislativo deveria conversar com o sindicato.”
Meu comentário: Questão de isonomia, se os servidores da prefeitura têm uma jornada de trabalho de 35 horas semanais (acho que o correto seriam 40), por que a dos da Câmara é de 30? Continue lendo ›

Akino

Salários de CCs e de concursados

Li num blog e reproduzo os salários e as vagas que estão sendo oferecidas pela Prefeitura Municipal de Maringá, em novo concurso:
Regime estatutário, nível médio
Auxiliar de Enfermagem (11 vagas) – R$ 952,61 + 180,00 de abono salarial
Nível superior
Enfermeiro (9 vagas) – R$ 2.741,20 + 180,00 de abono salarial
Médico Clínico Geral (1 vaga) – R$ 3.436,02 + 30,00 de abono salarial
Médico Pediatra (1 vaga) – R$ 3.436,02 + 30,00 de abono salarial
Médico Psiquiatra (2 vagas) – R$ 3.436,02 + 30,00 de abono salarial
Regime celetista, nível superior
Médico PSF (5 vagas) – R$ 8.509,89 + 30,00 de abono salarial
Vejam que para o cargo de Auxiliar de Enfermagem a remuneração total ém de R$ 1.132,61. Já para um Assessor I, como Zebrão, por exemplo, paga-se R$ 5.766.00. Para um enfermeiro, oferece-se uma remuneração de R$ 2.921,00, enquanto para um Assessor III, como Hércules Ananias, o salário R$ 3.642,00. Para um secretário como Crispim, Grillo e outros R$ 10.600,00 e para um médico pediatra menos de R$ 3.500,00. E tem mais uma diferença fundamental: os enfermeiros, médicos, auxiliares de enfermagem, precisam trabalhar. Já para ser CC, na gestão Pupin/Barros, basta fazer de conta. Tem um que diz que atende todo mundo num gabinete que nem existe legalmente. Claro que há honrosas exceções de CCs que trabalham, mas não são muitos e alguns que até querem, não têm o que fazer.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Hércules ganha bem mais que Flávio Mantovani

assessorias
De acordo com a nova estrutura administrativa da Prefeitura de Maringá, feita para acomodar os apadrinhados da coligação “A mudança continua”, com os 18 partidos que apoiaram a candidatura Pupin no segundo turno, existem vinculadas ao Gabinete do Prefeito as assessorias da Igualdade Racial e da Juventude, cujos titulares deveriam ganhar o equivalente a um GAS (nome novo dado ao antigo CC): R$ 3.642,09. No entanto, Carlos Roberto Pupin autorizou salários diferentes do que está na lei, pagando mais a Hércules Ananias de Souza, que foi candidato a prefeito pelo PSDC: R$ 5.766,79 e foi anunciado com o assessor da Igualdade Racial. Hércules receberá um DAS, destinado ao cargo de assessor I do Gabinete do Prefeito. Flávio Mantovani, assessor da Juventude, receberá o valor que está originalmente na lei: R$ 2.124,70 a menos que seu colega que exerce cargo equivalente.

Akino

Tema para o treinamento de assessores

Li no blog Paçoca com Cebola e reproduzo: “Só um lembrete aos vereadores de todos os lugares que leem o blog: dividir salário com assessores dá perda de mandato e processo na Justiça. m alguns casos dá até cadeia.”
Meu comentário: Em Maringá, um chefe de Gabinete que recebe mais de R$ 5,5 mil, em alguns casos, ficaria só com R$ 1,5 mil. Alertamos aos interessados que o Gaeco está atento e, embora a coisa seja bem feita, um dia a casa pode cair. O meu alerta é para que assessores não devolvam parte do salários. Isto é crime. Falando nisso, gostaria de saber do presidente Ulisses se este absurdo, criado na gestão do pressionado Hossokawa (salários de R$ 5,5 mil, pagos até para semianalfabetos), será revista.
Akino Maringá, colaborador

Akino

“Tá de brincadeira”

Li na Gazeta Maringá que Pupin disse que está com dificuldades para compor sua equipe e que o problema está, segundo ele, na baixa remuneração que a Prefeitura, ou que o poder público, oferece. Só pode ‘tá de brincadeira’, como diria o Neto. Vejam a remuneração oferecia para os CCs: Secretários R$ 10.600,00; CCI – R$ 5.766,79; CCII – R$ 3.642,09; CCII R$ 2.554,72; e CCIV R$ 1.591,59. Muitos dos CCs jamais conseguiriam esta remuneração na iniciativa privada. Ele mesmo não os
contrataria para trabalhar em suas empresas pagando estes salários. Mesmo o menor de todos, R$ 1.591,59, é um supersalário para quem não vai fazer nada de útil e isto vai ocorrer com a grande maioria, pois nem que eles queiram não haverá serviço.
Na verdade a dificuldade é que não há vagas para todos apesar do aumento insano do número de cargos. Se abrir um concurso público oferecendo esses salários, aparecerão pelo menos uns 10.000 candidatos. Ás vezes penso que Pupin, ou pensa que o contribuinte maringaense é um perfeito idiota, sem capacidade de discernir, ou,
ou, ou… (melhor não escrever ou que estou pensando).
Akino Maringá, colaborador

Akino

Sem salários

Li do blog do Luiz de Carvalho e reproduzo: “Vereadores de todo o Brasil estão organizando um grande encontro em Brasília para protestar contra uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que tramita no Senado e visa acabar com os salários de vereadores em municípios com menos de 50 mil habitantes. Se uma PEC desta é aprovada, na região de Maringá somente em Maringá e Sarandi os vereadores continuariam recebendo. Será que sem salário – geralmente considerado gordo diante do volume de trabalho apresentado pelos nobres edis – haveria tanta disputa nas cidades, tanta briga para ser eleito? A PEC é de autoria do tucano Cyro Miranda (GO). Caso aprovada, a medida pode atingir 89,41% dos 5.565 municípios brasileiros – apenas 600 cidades continuariam a remunerar seus legisladores municipais.”
Meu comentário (Akino): Concordo plenamente, vereador deveria ser trabalho voluntário. Continue lendo ›

Brasil

Juízes protestam contra salários

Juízes federais e trabalhistas insatisfeitos com os próprios salários prometem cruzar os braços nas próximas quarta e quinta-feira para dar visibilidade à causa. O movimento é liderado pelas duas maiores entidades de classe das categorias, a Associação dos Juízes Federais do Brasil e a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho. As entidades, que representam cerca de 5 mil juízes, ainda não sabem qual será a taxa de adesão nem os efeitos da greve para a sociedade. “Mas ressaltamos que haverá magistrados de plantão para emergências e que todas as audiências agendadas para o período da paralisação serão remarcadas”, informa a assessoria da Ajufe. Leia mais.

Administração

Defasagem salarial

Salário prefeitura de Maringá
Leitor observa a diferença entre os salários oferecidos aos guardas municipais de Maringá e de Londrina, a partir dos editais de concurso. A diferença é considerável, e somando-se os benefícios é ainda maior. A Maringá paga hoje R$ 772,00, enquanto a prefeitura de Londrina paga para seus servidores, que executam as mesmas tarefas, R$ 1.463,60.
Salário prefeitura de Londrina
É nessas horas que o pessoal lembra de uma frase do prefeito ao ser questionado sobre o salário dos servidores, dos vereadores e secretários: “Temos de ter coerência. A cidade quer ser bem administrada, então, deve proporcionar aqueles que têm a responsabilidade de cuidar da cidade condições para isso”.

Blog

Fogo amigo


Causou chateação na corporação a publicação da foto acima, no Facebook, pelo candidato a vereador Fábio Sanches (PP), ex-assessor da Juventude da administração dos fratelli. A postagem, feita recentemente, critica colegas do próprio partido por terem aumentado os salários dos vereadores (depois, recuaram parcialmente).

Blog

Uma explica a outra

Funcionário da Prefeitura de Maringá está intrigado com o fato desta notícia publicada no blog (e que resultou em outras três postagens sequentes) não ter ganhado, quatro dias depois, repercussão na mídia tradicional da cidade e da região. O motivo, caro servidor, talvez seja esta outra nota publicada no mesmo domingo. Lembrando que estamos no século 21.

Do leitor

Bondade com dinheiro alheio

Leitor pergunta se os dois prefeitos de Maringá – o que viaja e o que faz campanha – também autorizaram aumentos de 100% para seus funcionários da iniciativa privada. “Se deram, parabéns, mas duvido. Administrar o dinheiro dos outros, ainda mais em época eleitoral, é uma beleza”,  observa.

Estadual

TJ-PR decide que divulgação de salário de servidor é inconstitucional

De Katna Baran, na Gazeta do Povo:
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná decidiu ontem, por unanimidade, que é inconstitucional a divulgação individualizada de salários de servidores públicos estaduais dos três poderes paranaenses. A decisão foi tomada no julgamento da ação direta de inconstitucionalidade proposta pelo ex-deputado estadual Jocelito Canto contra a Lei Estadual da Transparência, aprovada pela Assembleia em 2010 e em vigência desde o ano passado. Dois pontos da lei foram julgados ilegais, ao menos em parte – a publicidade da remuneração individualizada dos servidores e a necessidade de o TJ divulgar seus atos no Diário Oficial do Estado, mantido pelo governo. Para os desembargadores, a exposição dos nomes, lotações e salários viola o direito a privacidade dos servidores públicos. Leia mais.

Akino

“Vai reclamar com o bispo”

Lembrei de um de ditado popular para reproduzir post que li no blog Café com Jornalista e que aqui reproduzo: “A nota da Arquidiocese de Maringá contra os chamados supersalários, divulgada esta semana, causou desconforto no meio político da cidade. Em reunião de secretários – um passarinho me contou –, a igreja teria sido duramente criticada por se posicionar sobre um assunto que “não é de sua alçada”. Entre os vereadores, também há um time “batendo” na igreja, mas só pelas costas” (na íntegra).
Meu comentário (Akino): Perfeito Luiz Fernando, nada a acrescentar. Só diria que para prefeito, secretários e cereadores da base, nem precisa de salário para ir ao Japão, basta ser presidente da Câmara, líder do prefeito, falar japonês, ou só puxa saco. Existe, a cada dois anos, a possibilidade de ir na ‘missão para Kakogawa’, com despesas pagas pelo erário.
PS: Meu respeito a dom Anuar.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Salário bem baixo para secretários

Visivelmente irritado, Bravin defendeu que o salários de secretários seja bem baixo, para que, segundo ele, candidatos derrotados não fiquem enchendo o saco do prefeito querendo cargos. Se eu não for eleito, vou para casa, não foi ficar pedindo para ser secretário, arrematou, citando que tem ex-secretário aproveitando de verba devolvida pela Câmara para fazer campanha. Paulo Soni solidarizou-se, dizendo que nunca foi atendido por qualquer secretário.
Depois dessa, e de outras, acho que Saboia não terá como segurar o projeto reduzindo os subsídios, já que Bravin e Humberto foram claros que querem.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Vamos orar por dr. Saboia

Neste sábado, com o irmão Silvio no Japão, certamente o dia todo de joelhos, orando por Maringá, convido aos demais, pobres mortais, maringaenses para fazermos uma corrente pelo vereador dr. Saboia, pois está nas suas mãos a redução dos supersalários de secretários, prefeito e vice.
Caro vereador, e como é caro, que as forças divinas o iluminem para assinar logo, tão rápido com foi no caso dos subsídios dos vereadores, este projeto de redução. Continue lendo ›

Akino

Saboia só atende se for “emergência”

Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “O vereador dr. Saboia, presidente da CFO, disse que só apresenta projeto de redução dos supersalários de secretários, prefeito e vice, se houver pressão popular, que não seja aquela das pizzas e champagne, que ele acha que é movimento político. Como diria o Denilson no programa de esportes da Band: ‘arrumô’.’
Meu comentário (Akino): Atenção Acim, OAB,Lions, Rotary, Maçonaria, Sindicatos, Igrejas, SER, enfim a sociedade organizada. Vão pressionar? Ou concordam com Ricardo Barros, Silvio II, Pupin, Hossokawa e todos aqueles que não querem a redução dos supersalários do Executivo? Acredito que não podemos deixar esta fratura exposta. Não acha, dr. Saboia?
Akino Maringá, colaborador

Maringá

“Todo poder emana do povo…”

De Maria Newnum:
“Moradores de Maringá comemoram redução de salários de vereadores com champagne”. Essa foi a manchete de vários veículos de comunicação ao noticiarem a vitória do povo na batalha contra os supersalários dos vereadores de Maringá. Após sete meses de manifestações em quase todas as sessões da Câmara, finalmente os nobres resolveram atender aos anseios da população. Todavia, que ninguém se engane com a bondade momentânea dos edis. Se fizeram o que fizeram foi por perceberem que a cova que cavaram ficou tão grande que os estava tragando para um buraco que dificilmente conseguirão sair. Ou seja, muitos já sabem que suas reeleições estão comprometidas. Leia mais.

Akino

Saboia estaria engessado

A proposta de redução dos supersalários de secretários, prefeito e vice estaria sendo engessada pelo presidente Saboia. Humberto e Bravin querem (Bravin quer, mas está pressionando a não querer), mas Saboia, que é quem tem o poder de apresentar o projeto, está amarrando, segurando, pretendendo, ou numa linguagem que conhece bem, ‘engessando’. Só vai tomar uma decisão se for pressionado pelas entidades.
Akino Maringá, colaborador