segundo turno

Eleições 2012

O segundo turno promete

Horário eleitoral
Começou hoje o horário eleitoral do segundo turno em Maringá. Os primeiros sinais foram de que Carlos Roberto Pupin (PP) vai “bater” em Enio Verri, e começou lembrando que ele foi secretário de Fazenda do governo de José Cláudio e que o município não tinha certidões negativas quando assumiu, em 2005. O PT pegou a prefeitura após a gestão Gianoto, do PSDB, o mesmo partido de Pupin à época.
Enio Verri mostrou no programa eleitores que votaram em outros candidatos, como Dr. Batista, Quinteiro e até Pupin, e decidiram votar nele no segundo turno. Enio ainda pediu ao eleitor que fizesse uma comparação de trajetórias entre os dois candidatos, o que cada um fez na vida pública e até quais são as pessoas que lhes cercam na campanha eleitoral. Os dois candidatos abriram espaço para os respectivos vices.
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Akino

Osasco e Maringá, casos similares

Para dirimir dúvidas daqueles que acreditam que Quinteiro, terceiro colocado nas eleições, poderia ter chances de disputar um segundo ou terceiro turno, com Enio Verri, veja o caso de Osasco, segundo site G1 e Jornal Nacional de ontem: “Barrado nesta quinta-feira (11) da disputa pela Prefeitura de Osasco por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o candidato do PSDB à Prefeitura de Osasco, Celso Giglio, emitiu uma nota em que diz estar com a consciência tranquila de que foi vitorioso em 7 de outubro. Apesar da decisão do TSE, cabe ao juiz eleitoral de Osasco – segundo informou a assessoria do tribunal – decidir se proclama a vitória de Jorge Lapas ou se convoca segundo turno, caso Giglio apresente novo recurso. Até o momento, a apuração dos votos dá vitória ao petista Jorge Lapas no primeiro turno. Segundo o TSE, Celso Giglio recebeu 149.579 votos, mais que Lapas (138.435). Se os ministros tivessem deferido o registro, haveria segundo turno na cidade.”
Meu comentário: O caso é similar ao de Maringá. A diferença é que a relatora, ministra Luciana Lóssio, optou pela decisão plenária e não monocrática, com fez Marco Aurélio no caso Pupin. Continue lendo ›

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Neutralidade, um caminho

Wilson Quinteiro (PSB) e Dr. Batista (PMN), ao contrário do chegaram a comentar por aí, não anunciaram oficialmente apoio a nenhuma das duas candidaturas a prefeito de Maringá neste segundo turno. Acredita-se que a pressão seja grande, especialmente por parte do Palácio Iguaçu, depois da invertida que o governador Beto Richa (PSDB) levou em Curitiba.
O PSB de Quinteiro é autor de ações contra Carlos Roberto Pupin (PP), inclusive por abuso do poder econômico, fazendo parte da Respe que pode culminar com a cassação da candidatura oficial, além do que em todo o material do final de primeiro turno o candidato afirmava acreditar na impugnação do registro. Já Dr. Batista, que nada recebeu de apoio de Richa, pode fazer como o governador faz em Curitiba: adotar uma posição de neutralidade.

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Richa: neutralidade em Curitiba

O governador Beto Richa anunciou hoje que adotará a posição de neutralidade no segundo turno das eleições para prefeito de Curitiba. “Respeito o resultado das urnas e, como governador, pretendo estabelecer com o novo prefeito o mesmo relacionamento de respeito que mantenho e manterei com os atuais e futuros prefeitos do Paraná. A parceria com todos os municípios é importante para que o Estado possa avançar, criar oportunidades e reduzir desigualdades sociais”, afirmou Richa.

Blog

Estratégia em discussão

O segundo turno em Maringá começa a ser discutido pelo Partido dos Trabalhadores. O PT foi surpreendido, pois esperava que se confirmassem as pesquisas, internas e a do Ibope, e que Enio Verri fosse o mais votado no primeiro turno. A discussão da estratégia passará pela direção nacional, inclusive hoje em São Paulo. Serão consideradas todas as possibilidades, já que “segundo turno é uma outra eleição”. Paralelamente, acompanha-se em Brasília o trâmite do recurso contra a decisão monocrática do ministro Marco Aurélio Mello que liberou a candidatura do PP, que contraria a legislação.

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Apoio: ex-concorrentes consultarão partidos

Reportagem de Octávio Rossi na Gazeta do Povo desta terça-feira informa que os candidatos Carlos Roberto Pupin (PP) e Enio Verri (PT) começaram ontem a disputar apoios para o segundo turno – especialmente dos outros seis concorrentes que ficaram no primeiro turno: Wilson Quinteiro (PSB), Doutor Batista (PMN), Maria Iraclézia (DEM), Hércules Ananias (PSDC), Débora Paiva (PSol) e Alberto Abraão (PV). Os concorrentes informaram que vão participar de reuniões nos respectivos partidos para avaliar possível manifestação de apoio a algum dos candidatos.

Akino

Iraclézia no segundo turno?

Há quem diga que são grandes as possibilidade de um segundo turno entre Enio Verri e Iraclézia, que seria a grande surpresa dessas eleições. Não duvido e o primeiro indício é o resultado da enquete do blog, que neste momento (11h57) aponta a candidata do DEM em primeiro lugar com 29,53%, seguida por Verri com 22,32%. Lembrando que o se trata de pesquisa eleitoral, prevista no art. 33 da Lei nº 9.504/97, e sim de mero levantamento de opiniões, sem controle de amostra, o qual não utiliza método científico para a sua realização, dependendo, apenas, da participação espontânea do interessado.
PS: Tenho quase certeza que o resultado será bem diferente.
Akino Maringá, colaborador

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Um prefere o outro

Há  mais coisas em comum entre as pré-candidaturas de Enio Verri (PT) e Carlos Roberto Pupin (PP) além da influência de Jefferson Nogaroli e do prenúncio de campanhas sem problemas financeiros. É que nenhum dos dois lados gostaria de enfrentar dr. Batista (PMN) ou Wilson Quinteiro (PSB). Verri prefere Pupin e Pupin prefere Verri num eventual embate no segundo turno.