servidores

Entre os mais recentes procedimentos abertos pelo Ministério Público em Maringá está a denúncia de que um médico, servidor público municipal, estaria utilizando-se da estrutura pública da UBS do Jardim Universo para dar aulas práticas particulares atreladas ao curso de Medicina de uma faculdade onde é professor. Outra denúncia que está sendo apurada refere-se a uma auxiliar de creche, que trabalha na CMEI da Vila Morangueira, acusada de maus tratos a crianças; neste caso, há imagens e até uma procedimento administrativo disciplinar feito pela prefeitura (saiba mais).

http://youtu.be/DnYJUey0VrM
Paulo Vidigal, servidor público municipal, lembrou em seu blog que ontem fez oito anos que o então prefeito Silvio Barros II optou pela força dos cassetetes contra os servidores que estavam em greve, ao invés de usar o diálogo. “Alguns, por motivos políticos, tentaram culpar os próprios servidores pelo desenrolar daquela greve. “Perdemos por causa da greve, por causa da direção radical” diziam eles. Na verdade deveriam dizer o nome dos verdadeiros responsáveis: o então prefeito Silvio Barros II e seu vice, e atual prefeito, Roberto Pupin”. Leia mais.

Vejam trecho da resposta da prefeitura ao requerimento da Câmara de Maringá, sobre o número de servidores da Secretaria: “A Sesan conta atualmente com 6 (seis) cargos comissionados, neste incluído o cargo de secretário e quatro servidores efetivos, cujo quadro, com o desenvolvimento dos projetos (…) deverá alcançar, no mínimo 17 (dezessete) cargo efetivos”.
Meu comentário (Akino): Gostaria de saber quem são esses servidores efetivos e como foram transferidos para a Sesan, e saber o que fazem, em termos de saneamento básico, e dentro das atribuições legais da secretaria que são: o planejamento operacional e a execução, por administração direta ou através de terceiros, das obras e prestações de serviços em saneamento básico; as ações entre os diversos órgãos da Administração Municipal, visando proporcionar a otimização das atividades; solicitar e autorizar o empenho e autorizar o aditamento em todas as fases do projeto. Com todo respeito, eu diria: conta outra. Pediria ao vereador Mariucci que requeresse essas novas informações. Quem são, e quais as atividades dos quatro servidores de carreira.
Akino Maringá, colaborador

O vereador Carlos Mariucci (PT) visitou a ala de oncologia do Hospital Universitário em Maringá e constatou que falta apenas uma decisão do governo do Estado para que o atendimento às crianças com câncer seja solucionado. Hoje o HU faz somente o diagnóstico de crianças com câncer. O tratamento tem que ser feito em outras cidades, com Curitiba e São Paulo. Carlos Mariucci cobrou urgência do governo Richa para solucionar o problema. “O prédio está pronto, mas não há servidores. É urgente que o governo abra concurso e credencie e HU”.Continue lendo ›

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá está acompanhando denúncias veiculadas na imprensa maringaense contra administração municipal nos casos envolvendo servidores, inclusive os que ocupam cargos de confiança (CC). O sindicato informou em sua página na internet que tais fatos estão sendo investigados e as medidas necessárias serão tomadas. Desde o início do ano o Sismmar já agiu em casos envolvendo irregularidades no recebimento das Gratificações por Atividades Especiais (GAEs) e periculosidade, por exemplo, e continuará atuando em defesa dos direitos do trabalhador. O sindicato alerta que “tais irregularidades podem ser melhor apuradas com informações precisas sobre locais e fatos ocorridos”, e enfatiza a necessidade das queixas serem levadas ao sindicato, procedimento que foi aprovado em assembleia geral pelos trabalhadores.

Apesar terem sido exonerados dos cargos de diretores em dezembro de 2013, os servidores públicos municipais Marcos Carmona Rodrigues e Cinthia Soares Amboni, contadores estatutários das secretarias de Fazenda e de Gestão de Maringá, respectivamente, continuam se apresentando em eventos oficiais como detentores dos cargos que perderam, como o que ocorre hoje no paço municipal promovido pelo Tribunal de Contas do Paraná, aquele que era boa praça com o finado Paolicchi. Seria isso enquadrado como falsidade ideológica?, perguntam alguns dos presentes. Até em releases divulgados pela Secretaria de Propaganda eles aparecem como diretor financeiro e contábil do município e diretora de Planejamento Orçamentário. Não é o que diz a relação oficial de servidores (aqui).

De Rodini Netto:
A situação é hipotética, os cargos são, em tese, inexistentes, e a cidade é fictícia, não devendo constar no mapa de nenhum estado brasileiro.Na cidade de Quadrado Amarelo Azul e Branco, existe uma Câmara Municipal… lá, é verdade, existe um quadro de funcionários concursado… são aqueles servidores públicos que estudaram e prestaram um concurso e foram aprovados para os cargos em que estão nomeados. Mas lá, em Quadrado Amarelo Azul e Branco, tem também uns cargos que são comissionados… são os chamados cargos em comissão, que são apelidados de “cargos de confiança” e são, em tese, destinados a pessoas que possuem competência para tal, e estão ali para prestar serviços de assessoria técnica nas mais diversas áreas… Quadrado Amarelo Azul e Branco tem também os seus vereadores… eles foram eleitos, democraticamente, pelos cidadãos… estão lá legalmente… e assim como em tantos outros milhares e milhares de municípios, Quadrado Amarelo Azul e Branco tem os assessores dos vereadores que, normalmente, são aqueles que ajudaram o vereador a ser eleitoContinue lendo ›

Foi encerrada há pouco a assembleia geral que avaliou a contraproposta feita pela administração Pupin/Barros de reajuste salarial de 5,5% ao funcionalismo. Os servidores, que inicialmente pediam 10%, decidiram aceitar os 5,5%, afastando a possibilidade de greve.

Começou há alguns minutos a assembleia dos servidores públicos municipais de Maringá, que analisará a proposta de reajuste salarial de 5,5% oferecido pela administração Pupin/Barros e pode até optar pela greve. Lotação completa na câmara municipal, inclusive com a presença de vereadores.

A situação está insustentável na administração municipal, pois até materiais básicos estão faltando, e em alguns casos, os servidores estão levando produtos de suas casas. Está no site do Sismmar que a reclamação é crescente por insumos como: luvas, sal, álcool líquido, detergente, sabão em pó, entre outros. “Nosso questionamento é: como uma prefeitura que todo ano tem superávit financeiro deixa faltar itens básicos para o exercício das funções dos trabalhadores?”.

Há pouco tempo ouvi de um servidor municipal que o nome mais simpático para o funcionalismo das prefeitura de Maringá, para 2016, seria Ulisses Maia, que teria ganhado pontos na aprovação do PCCR. Perguntei de Humberto Henrique e este servidor teceu elogios, mas disse que achava que Humberto teria dificuldades dentro do próprio partido, já que boa parte do PT está mais afinada com Ricardo Barros, do que com ele. Que Humberto era muito sério e isto talvez fosse um obstáculo. Sobre Pupin, as piores referências, decepção total. Agora vejo que Ulisses Maia, mais uma vez, aparece apoiando os pleitos dos servidores, presente na assembleia de ontem. Será que já ganhou os servidores? Se quer mesmo apoiar os servidores deveria lutar para que eles tivessem mais condições de crescimento na carreira, sugerindo, por exemplo, que pelo menos 50% dos cargos comissionados fossem ocupados por eles. Propondo a redução drástica de CCs e o aumento de FGs, para, por mérito,beneficiar os que mais se destacassem. Com R$ 15 milhões anuais de economia com a extinção de secretarias de cargos desnecessárias haveria dinheiro para melhorar. Acho que o Sismmar deveria focar mais nisso.
Akino Maringá, colaborador

Agora à noite, a galeria da Câmara de Maringá está repleta de servidores municipais, que ontem receberam um não da administração Pupin/Barros em relação ao reajuste reivindicado de 10%. O prefeito se manteve irredutível, oferecendo ao Sismmar uma reposição de 4,66%. A assembleia deve fechar questão em torno dos 10%. Ouve-se muito “greve, greve”.

Servidores técnicos, administrativos e apoio das unidades penais de Londrina realizaram um protesto como forma de apoiar a paralisação geral dos servidores da educação e saúde do Estado, que reivindicam melhorias salariais e de condições de trabalho. Os servidores se reuniram por 30 minutos em frente à unidade, e fizeram uma oração “pedindo proteção e que Deus ilumine a cabeça dos nossos governantes”.
Os servidores do sistema penitenciário já realizaram um protesto no último dia 11, requerendo o cumprimento do decreto 5491/2012 que reajusta a gratificação de atividade em unidade penal intramuros em 15%, dos quais somente 10% foram pagos, sendo que os últimos 5% deveriam ter sido pagos em julho/2013, o que não aconteceu até agora. A categoria reivindica também isonomia no tratamento dos servidores do sistema penitenciário, onde existem disparidades no valor referente à periculosidade.

Os servidores do Depen (Departamento de Execução Penal), ligado à Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, realizarão protesto nesta terça-feira, a partir das 8h, em frente às unidades penais em todo o Paraná pedindo melhores condições de trabalho e igualdade no tratamento dispensado pelo governo estadual comparativo a outras categorias. Em Maringá o ato de protesto acontecerá em frente à PEM (Penitenciária Estadual, foto), CCM (Casa de Custódia) e Cpim (Colônia Penal Industrial – Regime Semi Aberto). São servidores da área técnico-administrativo como psicologia, enfermagem, serviço social, pedagogia, medicina, técnicos administrativos, manutenção e transporte que há anos tentam chamar a atenção e sensibilizar o governo estadual para as dificuldades enfrentadas e para a necessidade de melhores condições de trabalho, e o devido reconhecimento da importância desses profissionais na ressocialização do indivíduo que se encontra em medida restritiva de liberdade. Continue lendo ›

Está crescendo a indignação dos trabalhadores da Secretaria Municipal de Serviços Públicos com relação às condições de trabalho, confirma o Sismmar. As reclamações, que já foram levadas pelo sindicato ao conhecimento do prefeito e dos secretários José Luiz Bovo e Gilmar Benkendorff, são: refeitório decente, falta de uniformes e a existência de uma financiadora dentro da Semusp, assediando os servidores a contratar empréstimos consignados a juros altos.

O prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin (PP), vetou o projeto de lei aprovado em novembro de 2013, pela câmara, que concede a liberação para o cumprimento do estágio ao servidor público estudante estatutário e celetista que está em curso no ensino médio ou superior e que tem em seu projeto pedagógico do curso o estágio obrigatório curricular. O projeto é de autoria inicial do vereador Carlos Mariucci (PT) com as assinaturas dos vereadores Ulisses Maia (SDD) e tenente Edson (PMN). “Muitos servidores, também os celetistas, relatam encontrar dificuldades para prosseguir em os estudos, já que a realização de estágio e outras atividades práticas são requisitadas pela maioria dos cursos superiores. A atitude do prefeito de vetar o nosso projeto de lei é dizer, oficialmente, que essa administração não quer que os servidores se qualifiquem”, pondera Mariucci. Continue lendo ›

Quando o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) assumiu a Prefeitura de Maringá o quadro funcional era de 10.053 servidores públicos – aí incluído os estatutários, os celetistas e os ocupantes de cargos comissionados. Pouco depois de se eleger, criou junto com o ex-prefeito Silvio Barros II 515 vagas para cargos comissionados, ou seja, de nomeação política. O quadro de funcionários da prefeitura, até o final de janeiro passado, fechou em 10.658 pessoas. O número de servidores aumentou 605 em 12 meses. Não dá para saber outros detalhes porque o site da prefeitura não tem a transparência necessária.

O atraso no pagamento dos vencimentos dos servidores do Tribunal de Justiça do Paraná se deve ao não repasse dos recursos pelo governo do estado, informa o site do Sindicato dos Servidores do Judiciário. Com a folha divulgada desde sexta, a categoria aguarda pelo crédito do vencimento, diz Sindijus. Segundo informações do TJ, até o dia 18 os valores devem ser pagos, mas não há confirmação, já que interlocutores do Executivo não garantiram ao tribunal o repasse. “Até lá, servidores seguem no impasse de quando receberão seus salários. O Sindijus-PR também está com contato com o governo para acelerar o pagamento. A categoria não pode ser penalizada devido ao mau uso dos recursos do governo estadual”, frisa a entidade.

Em decisão publicada hoje, o ministro Sergio Kukina, do STJ, negou recurso de autoria de servidores públicos municipais de Maringá que participaram da greve de 2006 e pediam indenização por dano moral contra o município. Ficou mantida a decisão do Tribunal de Justiça do Paraná, que entendeu que houve mero dissabor e não ficou configurado dano moral. Em 2006, servidores que participaram de movimento paredista foram ilegalmente exonerados pela administração do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS). Em julho de 2007 os servidores, que chegaram a ocupar o paço municipal, foram reintegrados e regularmente pagos; um grupo alegava que tiveram sua imagem manchada perante a sociedade devido à campanha retaliatória e vexatória coordenada pelo Executivo municipal, dirigia a todos os servidores grevistas, indistintamente destes terem participado ou não de depredação no paço.

De Esmael Morais:
Os cerca de 230 mil servidores públicos do Paraná já estão sentindo na pele a crise financeira que assola o governo Beto Richa (PSDB). Além da suspensão de assistência à saúde, através do SAS, todas as categorias também vêm sofrendo perdas de conquistas trabalhistas importantes na gestão do tucano. Funcionários da Copel informam que aumentos e promoções definidos em junho deste ano foram congelados pelo governo estadual. “Assim como muitos colegas de empresa, cheguei a receber os cumprimentos de meu gerente e parabéns pela merecida promoção, que não veio”, lamenta Dionatan Prestes, que trabalha na estatal de energia. Leia mais.

Aconteceu nesta noite no Auditório Dona Guilhermina a assembleia dos servidores públicos municipais de Maringá para discutir o PCCR, convocada pelo Sismmar. Ao final, foi aprovada a mais recente proposta feita pela administração municipal.

Foi marcada para 10 de dezembro a eleição no Sindicato dos Servidores Municipais de Sarandi e a Federação dos Sindicatos dos Servidores Municipais Cutistas do Paraná apoia a chapa de oposição “Servidores em Luta”. O Sismus vem sendo dirigido pelo mesmo grupo há aproximadamente 20 anos, e na visão dos servidores de modo geral “a forma de representação, que não existe hoje em dia desse sindicato, deixou há muito tempo de atender as demandas da categoria”. Para o candidato a presidente Nilson do Nascimento, a principal proposta de trabalho da chapa é a readequação do Plano de Carreiras do Quadro Geral e do Magistério, além da luta por EPI’s e melhores condições de trabalho para os servidores de modo geral. Leia mais.

Na sessão de hoje da Câmara de Maringá entrará em regime de urgência o projeto de lei da incorporação do abono salarial dos servidores municipais. O projeto foi encaminhada ao Legislativo no último dia 25.

De Paulo Vidigal, sobre a reunião que discutiu a proposta de PCCR do pefeito Pupin para o funcionalismo maringaense: “(…) A proposta apresentada hoje manteve as distorções de carga horária e a política de concessão de abonos. Para piorar trouxe a desastrosa possibilidade de concessão de reajustes salariais diferenciados por categorias. (…) Uma administração que gasta em seis meses mais de cinco milhões em propaganda e tem na sua folha de pagamento 334 cargos comissionados definitivamente não têm como prioridade valorizar os servidores de carreira, principalmente aqueles que recebem os menores salários”. Leia mais.

Em relação à trimestralidade devida da gestão Ricardo Barros (88-92), como não houve conciliação com a administração municipal em Brasília no Tribunal Superior do Trabalho, quando a Prefeitura de Maringá ignorou a reunião, desrespeitando a corte, o sindicato e os servidores, ficou decidido que a partir de agora o processo deverá ser encaminhado à justiça comum. A decisão foi tomada na assembleia de sábado passado, quando a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá, Iraídes Baptistoni, relatou sobre a viagem a Brasília e a falta de respeito com o servidor público por parte da prefeitura em não negociar, e, além de tudo, a postura indiferente em não enviar representantes e nem ao menos ligar informando que não iria comparecer. O advogado do sindicato, Silvio Januário, esclareceu as dúvidas dos servidores sobre a trimestralidade e em seguida os trabalhadores deliberaram por entrar na justiça comum para reaver os 36,22% de incorporação imediatamente, visto que o prefeito Roberto Pupin (PP) se recusa a reconhecer este direito. Os servidores com direito à ação devem comparecer a sede do Sismmar, a partir do dia 1º de outubro.

A propósito da postagem de ontem sobre a investigação de, hum hum, benefícios internacionais a servidores do Instituto Ambiental do Paraná, leitor bem informado diz que se o Ministério Público for a fundo vai confirmar a existência de coisa braba. Há histórias cabeludas envolvendo funcionários do IAP, possivelmente os mais agraciados com mimos de empresas que dependem de suas atividades, principalmente licenças ambientais. Corre a história, por exemplo, de que houve época em que para liberar de certos loteamentos pelo menos um lote ficava no meio do caminho, sem contar que tem chefe (e pessoas ligadas ao chefe) que vive fazendo viagem internacional, multiplicando o salário de forma bíblica. A propósito do IAP, até agora o escritório regional não respondeu a indigação feita por este modesto blog sobre uma mordomia para o Rio de Janeiro que teria sido ofertada por uma fábrica de refrigerantes.

A Prefeitura de Sarandi vai realizar concurso para a contratação de 109 servidores. O concurso será coordenado pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Vale do Piquiri. As inscrições estarão abertas a partir da próxima segunda-feira até o dia 29 na internet e na Agência do Trabalhador de Sarandi, na rua Salvador Jordano nº 548. As vagas são para professor magistério (15), com taxa de inscrição de R$35,00; educação infantil (10), taxa de R$35,00;  educador infantil (30), taxa de R$ 30,00; auxiliar de serviços gerais feminino (34), taxa de  R$ 25,00; auxiliar de serviços gerais masculino (8), taxa de inscrição R$ 25,00; engenheiro florestal (1), taxa de R$ 90,00; Médico plantonista clínico geral (5 vagas), taxa de R$ 90,00; médico plantonista pediatra (1), taxa de R$ 90,00; e orientador social (5), taxa de inscrição R$ 30 reais. As provas serão realizadas em 22 de setembro. Edital completo aqui.

O prefeito de Maringá, Carlos Pupin (PP), continua ignorando a ação da trimestralidade – uma dívida criada pelo coordenador de sua campanha e secretário de Beto Richa, Ricardo Barros (PP), nos anos 90 – e até agora não deu sinal de que pretende cumprir o acordo estabelecido entre o município e o Sismmar por sugestão do ministro Carlos Alberto Reis de Paula, do TST, em 12 de junho passado (aqui).  A sugestão é para que as duas partes viabilizassem uma composição para o pagamento da dívida. Para informar e deliberar sobre o assunto, o sindicato dos servidores convocou duas assembleias (nos próximos dias 10 e 17), nas quais serão submetidos à categoria os desdobramentos da negociação. O TST marcou nova audiência no dia 20 de agosto (transferida para o dia 21), quando, de acordo com a expectativa do próprio presidente daquele tribunal superior, se espera pôr fim a essa demanda, que já perdura por quase 23 anos. O Sismmar tenta há cerca de 30 dias o início das negociações, mas a administração municipal nem tchum.Continue lendo ›

Carregando o caixão de defunto, arquitetos e engenheiros da Prefeitura de Maringá seguem em direção ao paço municipal, depois de levar o protesto à principal avenida da cidade. A manifestação seguirá até o final da tarde.

“Quem constroi uma cidade sustentável merece rendimentos que os sustentem” diz uma das faixas do protesto de engenheiros e arquitetos da Prefeitura de Maringá, que também lutam, há cerca de um ano, por melhores condições de trabalho. O protesto, que tem apoio do Sismmar, acontece no canteiro central da avenida Brasil, quase esquina com avenida Getúlio Vargas. Com camisetas pretas e capacete, os servidores chamam a atenção também porque colocaram um simulacro de caixão de defunto.