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A paralisação do Samu em fotos
Fotos do primeiro dia de paralisação dos servidores do Samu de Maringá, que lutam por melhores condições de trabalho. O Sismmar divulgou informações a respeito da negociação.
Servidores no Samu protestam no paço

Nesta manhã, servidores do Samu, que paralisaram suas atividades reivindicando melhores condições de trabalho, fizeram protesto no Centro de Convivência Comunitária Renato Celidônio, ao lado do paço municipal. O prefeito Caqrlos Pupin (PP) não está no paço. Seguiu para Brasília com seu secretário de Saúde, Antonio Carlos Nardi. Foto Paulo Vidigal.
Começa a paralisação no Samu
A paralisação dos servidores do Samu de Maringá foi marcada para começar às 7h de hoje (leia mais). A respeito do assunto, escreveu Paulo Vidigal que ontem recebeu a informação de que na última assembleia os servidores do Samu decidiram que “questões relativas aos servidores estatutários não poderiam servir de impedimento para negociações”. “A interpretação não poderia ser outra senão a de que estatutários estão fora desse movimento. Me submeto à deliberação dos servidores mas discordo dela. A meu ver, celetistas e estatutários somos todos servidores, pertencemos à mesma classe: a classe trabalhadora. E a luta é uma só. Vou respeitar a decisão dos servidores pela não participação de estatutários para o não travamento das negociações. Porém, por entender que somos todos trabalhadores e a luta deveria ser unificada, tomei a decisão de participar da greve em solidariedade aos companheiros do Samu”.
Ficha limpa será exigida para todos os servidores
O Senado aprovou nesta terça-feira (2) a exigência de ficha limpa para o ingresso no serviço público, seja em emprego, cargo efetivo ou cargo comissionado. A medida valerá para os poderes Executivo, Judiciário e Legislativo e nas esferas federal, estadual e municipal. A matéria, que faz parte da pauta elaborada pela Casa para atender às reivindicações dos recentes protestos populares, segue agora para análise da Câmara dos Deputados. Leia mais.
A aprovação no Senado deve influenciar em mudança na lei municipal, que hoje contempla proibição por quatro anos. A do Senado segue a lei original, com prazo de oito anos.
Servidores de Paiçandu agora são processados por improbidade
A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Maringá ajuizou ação civil pública, na última semana, contra três servidores da Prefeitura de Paiçandu e um empresário por ato de improbidade administrativa. A ação aponta desvio de dinheiro público e pede a indisponibilidade de bens e o afastamento dos servidores públicos dos cargos que ocupam. No início do mês o Gaeco havia representado contra os mesmos acusados, por peculato. A denúncia por parte da Promotoria do Patrimônio Público, em princípio, livra o prefeito Tarcísio dos Reis (PT) de envolvimento no caso; foi ele quem nomeou os servidores em cargos de confiança.Continue lendo ›
O Sismmar e a situação no Samu
http://youtu.be/5IBNwjUrmRY
A presidente do Sismmar, Iraídes Baptistoni, falou hoe na TV Maringá (Band) sobre a assembleia com os servidores do Samu. O estado de greve foi mantido, mas o dia da paralisação ainda não foi definido, à espera da melhora na contrapoposta da administração municipal.
Servidores receberão acertos
Com a redução significativa de gratificações na Câmara de Maringá, seis servidores municipais pediram licença prêmio. Logo em seguida a uma das postagens feitas pelo Akino Maringá, revelando salários de funcionários, teve gente que nunca mais pisou no Legislativo. Os vencimentos mais altos – R$ 15 mil, R$ 16 mil – pertenciam a uma servidora que sempre trabalhou diretamente com os ex-presidentes da casa. Dos seis servidores que solicitaram licença prêmio (a maioria vai requerer outros benefícios previstos em lei para não voltar tão cedo), apenas um é homem.
O lado ruim, para o bolso do maringaense, é que mesmo com o fim das gratificações haverá pagamento de rescisões. Há um servidor que tem, por exemplo, três férias vencidas e vai receber, de uma paulada só, cerca de R$ 25 mil de acerto.
Novidades na Câmara
A última edição do OOM traz novidades quanto ao quadro de servidores efetivos da Câmara de Maringá. Uma licença prêmio (seis meses de afastamento de trabalho) e uma aposentadoria foram concedidas.
Akino Maringá, colaborador
Se não pode para Chico, não poderia para Francisco
Reproduzo comentário do Moscardi, a propósito de postagem sobre da cessão de servidores municipais ao TRE: “Rigon, saudações! O seu partner Akino aponta a irregularidade da Prefeitura, ao ceder servidores à Justiça eleitoral, e faz um apelo ao presidente do TRE. Ele apela à pessoa errada, eis que o destinatário do pedido deveria ser o promotor Cruz, sempre tão cioso e enérgico quando se trata de proibir servidores do município de trabalhar em entidades assistenciais filantrópicas da cidade. Foi o que fez este promotor há pouco mais de um ano. O estatuto dos servidores municipais de Maringá é o único, dentre todas as cidades do Paraná, que veda a cessão de trabalhadores a quaisquer entidades, ou seja, só podem trabalhar para órgãos da administração direta ou indireta municipais. Continue lendo ›
A Justiça Eleitoral não poderia…
…contar com servidores cedidos pela prefeitura. Até 2004 boa parte dos servidores da justiça eleitoral, em Maringá, era cedida pelo município, alguns comissionados. Até cargos de chefia de cartórios eram ocupados por servidores estranhos aos cargos do TRE. Acontecia, então, uma relação conflituosa, pois esses servidores eram encarregados de processos de interesse de políticos ligados ao prefeito, vereadores e a isenção ficava comprometida. A partir de 2005, com o nomeação de servidores concursados do próprio TRE, a situação mudou, restando poucos servidores fora do quadro efetivo. Agora temos notícias de que novos servidores foram cedidos, prática que, a meu ver, deveria ser evitada, no momento em que prefeito sobre processo de investigação de abuso de poder econômico e político que pode resultar na sua cassação.
Sabemos que há uma grande demanda de serviços,em função de recadastramento, mas as vagas poderiam ser supridas com remanejamento de servidores de comarcas vizinhas, onde nesta época o volume de serviços e bem menor. Fica a sugestão, que espero cheque ao Presidente do TRE, Desembargador Rogério Coelho, que foi o relator do processo de impugnação de Pupin, cujo voto foi acompanhado pela unanimidade, resultando a meu ver na correta aplicação da lei.
Akino Maringá, colaborador
Um apoio diferenciado
Engenheiros e arquitetos da Prefeitura de Maringá acompanharão a sessão de hoje da Câmara de Maringá, depois de uma conversa preliminar com quatro vereadores ontem, durante a assembleia que decidiu pelo indicativo de greve. Os vereadores farão aprovar requerimentos com vários pedidos de informações, principalmente a respeito das retaliações impostas pela administração Pupin. Entre os quatro vereadores que já manifestaram apoio aos servidores perseguidos está Belino Bravin (PP), que é o líder do prefeito. A postura de Bravin contrasta com a submissão do ex, Heine Macieira.
No paço municipal há quem comente que, quem tem um líder como esse, não precisa de oposição.
Perseguição pouca é bobagem
Foi preciso que Pupin chegasse ao poder para que se registrasse uma perseguição a servidores jamais vista na história da administração pública local. Nada menos que cinco engenheiros da Secretaria de Planeamento da Prefeitura de Maringá foram remanejados nos últimos dias. O funcionalismo está abismado. Entre os relotados está o casal Patrícia-Gilberto Purpur, únicos engenheiros especializados em trânsito dos quadros do município. Purpur, que sempre foi um dos principais nomes da Setran – chegou a assumir a titularidade da pasta em algumas ocasiões – estava na Seplan desde janeiro. Desde a última terça-feira ele dá expediente no Cemitério Municipal, local, por sinal, que já abriga outro ex-diretor de secretaria (Saop): Edson Paliari, o Edinho, eleito recentemente conselheiro da Maringá Previdência e que disputou uma cadeira no Legislativo nas eleições passadas. Uma administração que se dá ao luxo de dispensar os trabalhos de dois ex-diretores é porque é pobre, pobre, pobre.
Desvio de função no Judiciário
Sete servidores do Tribunal de Justiça do Paraná, em Maringá, tiveram revogadas a lotação e eventuais funções comissionadas em desvio de função, através de decreto judiciário assinado pelo presidente do TJ-PR, desembargador Clayton Camargo, e publicado na última sexta-feira. Desde 2009 tramitam no tribunal orientações do Conselho Nacional de Justiça para regularização de situações atinentes a desvio de função.
Por que não aposentam?
Em determinada câmara municipal há seis servidores que têm tempo de serviço para aposentadoria, mas preferem continuar na ativa recebendo abono permanência. Por que não aposentam? Talvez seja porque todos recebem FGs e vantagens transitórias que aumentam consideravelmente seus vencimentos.
Akino Maringá, colaborador
Quanto ganham os servidores da Câmara de Maringá?
O mistério foi desfeito com o cumprimento de mais uma promessa de transparência, pelo presidente Ulisses Maia. Em março o menor salário bruto pago foi de R$ 969,80 e o maior R$ 15.443,90. Sete servidores recebem, brutos, mais de R$ 10.000,00, respectivamente: R$ 13.281,69; R$ 10.000,94; R$ 10.405,49; R$ 15.443,90; R$ 13.185,91; R$ 12.890,58; e R$ 10.776,85.
Akino Maringá, colaborador
Transparência: Ulisses cumpriu mais uma promessa
Com a divulgação da relação de salários dos servidores efetivos, comissionados e dos vereadores da Câmara de Maringá – veja aqui -, o presidente Ulisses Maia cumpriu mais uma promessa de transparência.
Akino Maringá, colaborador
Funcionários do RU recebiam horas extras sem trabalhar
Funcionários do Restaurante Universitário da Universidade Estadual de Maringá recebiam por horas extras sem trabalhar. A informação está no Maringá Manchete. A denúncia foi feita por um servidor da UEM, que levou ao conhecimento da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público. O promotor José Aparecido da Cruz disse à reportagem de Fábio Guillen e Elvis Marçal, da RICTV Record, que 40 servidores estao sendo investigados. O sistema de registro das horas extras era feita de forma manual em um caderno havia pelo menos seis anos. O MP pede a devo~lução dos valores recebidos irregularmente; caso se confirme a denúncia, os servidores poderão ser exonerados. A reitoria da UEM vai se pronunciar amanhã sobre o caso.
“Câmara é a casa do povo”
Alguns servidores da Câmara de Maringá estaria temerosos quanto à possível divulgação de seus vencimentos. Não procede, pois até o STF divulga dos seus servidores e ministros. Vejam aqui.
Uma pergunta para quem não quer divulgar: Se você fosse empresário, não saberia quanto os seus funcionários recebem? Sei que é chato admitir, mas servidor público é funcionário do contribuinte, que em última análise é sócio da grande empresa chamada estado, composta, por municípios, estados e a União. É ele, o contribuinte, quem paga os salários de todos os servidores, logo tem direito de saber quanto está pagando. A Câmara é a casa do povo, não dos servidores.
Akino Maringá, colaborador
Uma sugestão para Ulisses
Vejam o exemplo de transparência da Câmara de Londrina. Lá o salários dos servidores, com todas as vantagens, são divulgados mensalmente. Veja aqui.
Fica a sugestão para Ulisses. Que tal fazer o mesmo aqui?
Akino Maringá, colaborador
A reflexão de Paulo Vidigal
http://youtu.be/jn40fiChR9s
Intervenção do servidor Paulo Vidigal, ontem à noite, durante a assembleia do funcionalismo público municipal de Maringá. Ele fala sobre os avanços e lembra a greve de 2006.
Sem greve: servidores aceitam os 9%
Os servidores públicos municipais de Maringá, que reivindicavam 12% de reajuste, aceitaram a contraproposta feita pela administração de 9% – 1% a mais que a anterior -, além de um abono médio de R$ 20,00. A decisão foi tomada há pouco na assembleia realizada na câmara municipal, com casa cheia. Como houve a promessa da aprovação do PCCR, a categoria vai promover novas assembleias mais frequentes até novembro; se até lá o poder público não tiver cumprido o prometido, a paralisação voltará a ser discutida.
Lotação máxima
Começou há pouco a assembleia dos servidores públicos de Maringá, que decidirá sobre a nova proposta feita pelo prefeito Carlos Roberto Pupin (PP). Os vereadores, terminada a primeira sessão ordinária da semana, permanecem na câmara municipal, onde acontece a reunião. Se o funcionalismo deliberar por não aceitar, haverá greve a partir de amanhã.
Servidores na Justiça Eleitoral
A Prefeitura de Maringá colocou mais servidores públicos municipais para trabalhar na Justiça Eleitoral de Maringá. Os mais recentes foram colocados à disposição do juízo da 192ª Zona Eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral, com ônus para o município: Fernando Diniz Gonçalves Braz, Lígia Egoroff Galli da Silva e Renata Dias de Souza Gomes.
Casa do povo ou de alguns servidores?
Diz-se que a Câmara é a casa do povo. Em Maringá, a julgar pelo que acontece, a impressão é que alguns servidores (seriam 3 ou 4) assumiram o comando como se fosse propriedade deles. Encontraram terreno fértil em gestões (Mesa Executiva), que preocupadas com o cabide de CCs para cabos eleitorais, fechavam os olhos para a legalidade no pagamento de horas extras e gratificações especiais, criação de FGs e outras vantagens. Teriam redigido o Plano de Cargos e Salários, onde além de generoso aumento de salários e meios de progressão na carreira, reduziu-se a carga horária de 35 a 40, para 30 horas semanais. Ulisses tem a oportunidade de ser diferente e está sendo, não fechando olhos e ouvidos para aqueles que não se conformaram em pagar a conta indevida.
Akino Maringá, colaborador
Servidores marcam greve para o dia 10

Os servidores municipais de Maringá, reunidos em assembleia nesta noite, decidiram pela paralisação a parir da próxima quarta-feira, dia 10. A assembleia aconteceu na câmara municipal, que estava lotada, e foi marcada por vaias às propostas apresentadas pela administração Carlos Roberto Pupin. A greve só não acontecerá se for atendida a reivindicação de 12% de reajuste, incorporação do abono e vale alimentação até essa data. O Sismmar, juntamente com os servidores, aguarda um posicionamento da prefeitura diante da situação calamitosa que se encontram as categorias, ganhando salários baixíssimos e com condições de trabalho precárias. Leia mais.
PS – Os vereadores Ulisses Maia, Carmem Inocente (PP), Humberto Henrique e Mariucci (PT) estiveram presentes à assembleia. O momento mais cômico foi quando uma servidora disse “o prefeito Bovo”, que, perante o funcionalismo, manda mais que Pupin, O Fantoche, e Ricardo Barros, O Capo. Aliás, quem é o prefeito de Maringá mesmo?
Engolindo a seco
Vereadores da mesa executiva da Câmara de Maringá reuniram hoje os servidores do Legislativo. O presidente Ulisses Maia (PP) foi enfático ao informar a determinação na apuração de todas as denúncias de irregularidades na concessão de horas extras, funções gratificadas e gratificações por participação em comissões. Foi lembrado à turma que outros presidentes da casa foram processados pelo Ministério Público e que a atual mesa não tem intenção de esconder nada que seja irregular. Alguns servidores não esconderam a decepção com a notícia.
Houve pagamento de horas extras?
Mais uma dúvida que precisa ser esclarecida. Houve pagamento de horas extras pela Câmara de Maringá, antes de 1º de março de 2011, a partir da sexta? Se houve, está errado, tenho certeza absoluta. Pagamento de horas extras houve muito. Resta saber se a partir da oitava e qual a justificativa. Comissionados receberam?
Akino Maringá, colaborador
A lei que alterou a jornada de trabalho
A lei que alterou a jornada de trabalho dos servidores da Câmara de Maringá para 30 horas semanais pode ser acessa aqui.
Esta lei foi publicada no OOM , de 1º/3/2011 e em seu corpo não há qualquer referência ou justificativa para a mudança da carga horária, apenas constando no anexo I ( 20 horas para advogados e 30 para os demais). O detalhe é que a lei foi sancionada pelo prefeito municipal, contrariando o Estatuto dos Servidores Municipais, que prevê jornada de 40 horas. Por que só fez para os servidores da Câmara? Salvo engano esta redução para 30 horas é inconstitucional. Gostaria que o presidente Ulisses Maia, que tem mais conhecimento jurídico que este modesto colaborador, nos esclarecesse.
Akino Maringá, colaborador
Servidores do Detran anunciam greve
O Sindicato dos Servidores do Detran do Paraná (Sisdep) divulgou nota informando aos usuários dos serviços do Detran-PR que iniciará movimento grevista na próxima sexta-feira, com intuito de chamar a atenção do governador Beto Richa para que cumpra as promessas feitas com servidores do órgão. “Desde 2010 o sindicato vem mantendo negociações com o governo estadual, negociações estas que ficam simplesmente em promessas”, diz a nota, lembrando que em novembro passado os deputados paranaenses aprovaram reajuste nas taxas dos serviços, que em alguns casos chegou a 271%. A transferência de veículo, por exemplo, passou de R$ 77,47 para R$ 182,40. Como justificativa, o governador indicou o reaparelhamento do Detran, ampliação do quadro de servidores e melhoria salarial. “Já se passou 1 ano e 4 meses e nada se concretizou. Sendo assim, pedimos a compreensão da população para que possamos conquistar um Detran-PR melhor para todos e que as verbas arrecadadas, que passam de R$ 400 milhões por ano, sejam bem aplicadas, com respeito aos cidadãos e servidores do órgão.
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