O Sindicato das Classes Policiais Civil do Paraná (Sinclapol) quer discutir com o governo do estado a questão do reajuste e outras reivindicações. A entidade deu prazo de até 72 horas, “sob o risco de emissão de edital de paralisação da categoria”.
Continue lendo ›Maringá estará presente à paralisação programada por policiais civis de todo o Paraná no próximo dia 20. Uma caravana de servidores locais irá a Curitiba participar do ato – uma passeata que terminará no Centro Cívico – que tem por objetivo pressionar o governo estadual por promessas não cumpridas, entre elas a aprovação do novo estatuto da corporação, promoções que não são feitas desde 2010, progressões de carreira que não estão sendo pagas e a permanência de presos em delegacias. No mesmo dia, uma assembleia do Sindicato das Classes Policiais Civis do Estado do Paraná (Sinclapol) decidirá se a categoria aprova ou não um indicativo de greve.
Na página do Sindicato das Classes Policiais Civis do Paraná (Sinclapol), no Facebook, esta montagem com o promotor Leonir Batisti, coordenador do Gaeco, postada na última sexta-feira dá uma noção de como andam as relações entre a polícia e o Ministério Público por conta do caso Tayná. “As ações atrapalhadas do Gaeco, inclusive as passadas anteriormente contra a mesma Delegacia do Alto Maracanã, entre tantas outras, nos faz lembrar que qualquer semelhança não é mera coincidência. Não sabem investigar não se metam. Campanha pela retirada dos policiais que trabalham no Gaeco”, diz o texto.
