solomar

Geral

Habeas corpus

Dois dos presos pelo Gaeco, em recente operação contra o desvio de peças e produtos da marca John Deere da concessionária Solomar, em Maringá, ingressaram com habeas corpus perante o Tribunal de Justiça do Paraná. Quando o HC iria ser julgado, pela 3ª Câmara Criminal, porém, a 1ª Vara Criminal indeferiu o pedido de prisão preventiva
formulado pelo Ministério Público e, em razão do vencimento do prazo para a prisão temporária, foi determinada a colocação dos pacientes em liberdade. Solicitaram o habeas corpus Maicon Edilson Benck e Marcelo Luis Schoulten, que através de advogados alegaram constrangimento ilegal e que não há nos autos provas de que tenham conhecimento de qualquer crime existente na aquisição de mercadorias da marca John Deere. A decisão é da última quinta-feira e foi publicada hoje.

Geral

As últimas prisões

O Ministério Público do Paraná, por meio do Gaeco de Maringá e o Gaeco de Campinas (SP), realizaram hoje a segunda etapa de uma operação para coibir o desvio e a receptação de peças de trator. Ao todo, dez pessoas são investigadas pelo Gaeco Maringá por envolvimento no esquema, sendo que nove delas tiveram decretadas prisões temporárias. Além disso, a Justiça determinou o cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão.
Segundo as investigações, nos pedidos regulares de peças feitos pela Solomar, revendedora John Deere, de Maringá, a uma distribuidora de Campinas, dois empregados da firma paulista incluíam itens desviados do estoque, que eram enviados e revendidos no Paraná por quatro funcionários da empresa de Maringá. Foram identificados como receptadores das peças quatro empresários da região. Continue lendo ›

Geral

Funcionários lesavam empresa

Solomar

Uma operação do Gaeco, com apoio da Polícia Civil, cumpriu nesta terça-feira nove mandados de prisão e 13 de busca e apreensão em Maringá, Marialva, Mandaguaçu, Paiçandu, São Jorge do Ivaí e Umuarama, desmantelando uma quadrilha formada por funcionários e ex-funcionários da John Deere e da Solomar, revenda maringaense da fábrica de máquinas e implementos agrícolas. Na casa de um dos presos foi encontrada uma arma. Quando a concessionária encomendava peças, funcionários da multinacional enviavam itens a mais, que eram revendidos a preços menores, lesando a fábrica. Um dos presos é parente de um político de São Jorge do Ivaí.