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Akino

As incoerências de Soni e Zebrão

Segundo matéria de O Diário, oito vereadores declararam que são favoráveis à redução dos supersalários de R$ 12.025,00 para R$ 8.000,00, conforme proposta pela CFO. Já Paulo Soni, que era presidente da Comissão até 31 de dezembro de 2011 e tinha todos os poderes para propor a mudança, e não fez, agora teria declarado ser favorável à redução para R$ 3.000,00. Zebrão R$ 9.400,00, ou R$ 6.600,00.
Quanto incoerência dos dois. O futuro prefeito de Paiçandu, com diria Neto, ‘tá de brincadeira’ e o nobre representante do Alvorada só pode estar de birra, ou teve um ataque de ‘zebrice’, pois para quem quer R$ 9.400,00, R$ 8.000,00 é melhor que R$ 6.600,00, ou fazendo o jogo de Hossokawa, Heine e John, que teriam interesse em melar a redução, jogando com a possibilidade da tão falada falta de consenso.
Akino Maringá, colaborador

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Em expansão

O vereador Paulo Soni (PSB de Paiçandu) já teria adquirido convencido vereadores da vizinha cidade, e de outros partidos, para apoiá-lo nas eleições deste ano, que ele já tem como ganhas. Entre os novos apoiadores estaria um ex-presidente do Legislativo. A péssima gestão do atual prefeito Vladão (PMDB) teria contribuído para o recebimento de apoios tão espontâneos.

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Soni, o imbatível

O médico Paulo Soni (PSB de Paiçandu), vereador em Maringá, expeliu há pouco, durante a sessão da câmara municipal, uma daquelas frases a la Titanic. Disse ele: “A minha chance de deixar esta casa é zero”.
Soni referia-se ao pedido feito pelo suplente Osmar Murassaki, do PSB de Maringá, que certamente obteve parecer desfavorável da Assessoria Jurídica do Legislativo local. Mura pediu que Hossokawa declarasse a perda de mandato do médico, que hoje não tem domicílio eleitoral em Maringá nem é filiado ao PSB local, o que está em desacordo com o Regimento Interno do Legislativo.

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Murassaki pede declaração de renúncia do mandato de Paulo Soni

O médico Paulo Soni (PSB) poderá perder o mandato de vereador na Câmara de Maringá. O primeiro suplente da coligação que o elegeu, em 2008, Osmar Murassaki protocolizou hoje à tarde documento em que solicita ao presidente Mário Hossokawa (PMDB) a declaração de renúncia do mandato de Soni, que em setembro passado mudou seu domicílio eleitoral para Paiçandu, com a intenção de concorrer a prefeito. No Facebook, Mura alega que sempre foi cobrado para solicitar a vaga de Soni na Justiça, mas que a questão é da esfera cível e levaria pelo menos um ano. Em dezembro último, conta ele, foi questionada a filiação de Soni, que hoje está no PSB de Paiçandu, onde é, inclusive, presidente da executiva municipal. “Sendo assim ele nao tem mais vinculo partidário nenhum com o diretório municipal de Maringá, estando de forma ilegal como representante politico do nosso partido na Câmara. Baseado neste fato, quero comunicar a todos que entrei hoje na Câmara com um pedido de avaliação perante a presidência da casa requerendo a renúncia do citado vereador e posse do suplente por estar em desacordo com o Regimento Interno e com a Lei Orgânica do Município. Independente do resultado do requerimento, fica assim claro a todos os cidadãos maringaense que questionavam um possível acordo entre a minha pessoa e o edil citado motivados por questões financeiras e de interesses escusos”, explicou.
Paulo Soni, por este argumento, não cumpriria nenhum dos requisitos estabelecidos na legislação, muito menos o direito de representar o PSB no Legislativo, o que é impeditivo de mandato. Ou seja, ele não é filiado a nenhum partido político local e portanto não representa nenhuma sigla partidária, o que afronta a legislação brasileira. O caso já se encontra com o procurador jurídico da casa, Raphael Anderson Luque.

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Decepcionado com o mestre?

Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo: “Se você não quiser estragar o dia do vereador Paulo Soni, nem ouvir dele umas poucas e boas, não pronuncie, à sua volta, o nome ‘Ricardo’. O motivo é o apoio em Paiçandu.”
Meu comentário (Akino): Estaria decepcionado com o mestre? Lembro que em outubro de 2008, logo após ser eleito, em entrevista a Ronaldo Nezo Soni disse que teria o melhor relacionamento com o prefeito Silvio Barros II, pois é amigo do Ricardo, com quem aprendeu muito de política. De fato deve ter aprendido muito mesmo, pois se mostrou ambicioso ao desejar o cargo de prefeito de Paiçandu, para o qual não está preparado. Quem sabe agora ele resolva assinar e protocolar o pedido de alteração dos supersalários, como membro da CFO. Kedê a coragem?, diria o líder do ‘guverno’.

Akino Maringa, colaborador