Sucessão

A sucessão de Mário Hossokawa na presidência da Câmara Municipal de Maringá promete esquentar. Hoje fala-se em Mário Verri, Sidnei Telles, Odair Fogueteiro (foto), Carlos Mariucci e o próprio Mário Hossokawa.Continue lendo ›
A sucessão de Mário Hossokawa na presidência da Câmara Municipal de Maringá promete esquentar. Hoje fala-se em Mário Verri, Sidnei Telles, Odair Fogueteiro (foto), Carlos Mariucci e o próprio Mário Hossokawa.Continue lendo ›
De Josias de Souza:
A julgar pelo andar das carruagens de Bolsonaro e Haddad, a sucessão de 2018 tornou-se uma avenida com duas contramãos. Numa contramão trafega o passado pré-1964, comandado por uma gente que fica com raiva quando é contrariada. Continue lendo ›
De Karlos Kohlbach, no Bem Paraná, prevendo a divisão da base de apoio do governador Beto Richa:
A afinidade do governador é maior com Ratinho do que com Cida – embora estejamos falando da vice-governadora. Se a decisão não tivesse tantos desdobramentos no xadrez político, Richa estaria com o deputado estadual. Continue lendo ›
Das mais novas leituras políticas da sucessão paranaense, após a 48ª fase da Operação Lava Jato, que atingiu em cheio o Palácio Iguaçu, a mais comum é a possibilidade de Beto Richa ficar até o final de seu mandato.Continue lendo ›
Ao tomar conhecimento desta nova operação da PF, envolvendo pessoas bem próximas do governador Beto Richa, um amigo comentou que isso pode mudar o quadro da sucessão, o que me levou a analisar o assunto: Continue lendo ›
De Celso Nascimento:
Os últimos movimentos do governador Beto Richa, que por vezes usa o presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano para transmitir recados, tem deixado o ministro Ricardo Barros profundamente irritado.Continue lendo ›
De Rogério Distéfano, no blog do Zé Beto:
Ao que as pesquisas indicam já temos governador para suceder Beto Richa: o deputado e secretário Ratinho Júnior. Sim, há os possíveis adversários, hoje só isso, possíveis. Um, o ex-senador Osmar Dias, sempre naquela de esperar alguma coisa que ele nunca sabe o que é; parece viver um drama bíblico com o irmão Álvaro, algo meio Esaú e Jacob sem as lentilhas e a primogenitura.Continue lendo ›
Da coluna Política em Debate:
Disputa interna – Quem não deve ter ficado muito satisfeito com a troca de “afagos” entre o governador Beto Richa (PSDB) e o ex-senador Osmar Dias (PDT), ontem, no Palácio Iguaçu, na cerimônia de entrega da Ordem do Pinheiro é o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), que sonha em lançar sua esposa, a vice-governadora Cida Borghetti (PP), candidata à sucessão estadual com o apoio do tucano. Continue lendo ›
Nada de novo na entrevista de Ricardo Barros (PP) à Gazeta do Povo no domingo (o jornal continua ignorando a Tenda dos Milagres, protagonizada pelo rapaz), a arrogância de sempre ao confirmar a mulher candidata em 2018, mas o que chama a atenção são os comentários. Um deles, sobre a antecipação da sucessão do queimado Beto Richa (PSDB): “Com o apoio do Beto Richa dona Cida Borghetti já perdeu a eleição. Melhor ter o apoio do Satanás do que do governador sem moral e sem um pingo de vergonha na cara. Essa cúpula do governo é um bando de gente alienada e totalmente fora da realidade do mundo, só falta usarem pó de pirlimpimpim”.
Da coluna de Verdelírio Barbosa, hoje no Jornal do Povo:
Está no jornal Impacto Paraná, de Curitiba: “José Aparecido da Cruz, Promotor de Justiça, deverá ser candidato a sucessão municipal em Maringá e já vem assustando o time de Ricardo Barros”. Leia a coluna aqui.
Para quem conhece a UEM, conta leitor, sabe que a sucessão para a reitoria já começou e que, embora o momento não pareça ser propício, os fatos estão atropelando. Em reunião no último final de semana um ex-reitor afirmou que não cogita voltar, mas que as coisas precisam andar. Alguém precisa tomar a frente.