Tião carreiro
Para reverenciar Tião Carreiro
No mês passado uma proposta de Orlando Manin, pioneiro do rádio maringaense, chegou ao presidente da Câmara, Chico Caiana (PTB): que se homenageie o cantor e violeiro Tião Carreiro, que criou o pagode de viola em Maringá, numa sala da finada Rádio Cultura. Quem sabe até que se institua um prêmio com seu nome, inclusive para justificar a fama de Cidade Canção, estendendo a homenagem ao maestro Itapuã Ferrarezi, o Zorinho, da dupla com Zezinho, e outro respeitado nome do sertanejo. Na foto, Carlos Ferlin, Airton Donizete (especialista em Tião Carreiro), Orlando Manin (o Coronel do Rancho), Caiana e Diniz Neto.
Em Araçatuba
Estou em Araçatuba (SP) fazendo uma reportagem sobre Tião Carreiro, que morou aqui e fez vários amigos. Em visita à secretaria de Cultura, me encantei com dois projeto simples. Um ensina música para 500 crianças da periferia da cidade; o outro proporciona aula de dança para 700 também da periferia. O secretário da Cultura daqui, o professor Hélio Consolaro, me disse que uma secretaria de cultura não pode pensar só em eventos culturais. “Eles são importantes, mas temos de dar formação também”, afirmou. “Nosso objetivo não é formar músicos ou dançarinos, mas fazer com que as crianças pelo menos aprendam a ouvir música e saibam mais sobre a arte de dançar, se alguma for além, melhor ainda”.
Airton Donizete
*/ ?>

