ton schiavone

Esta frase teria sido dita pelo vereador Ton Schiavone numa de suas passagens de Legislativo, substituindo e então vereador W. Andrade. Confesso que não me lembro mais qual era o assunto, mas frase marcou. E por que lembrei dela agora? Lembrei porque acho que nesta proposta de isenção do ISS da TCCC, sob o pretexto de promover a integração regional do transporte coletivo, pode ter um esquema e repito, não é por iniciativa da empresa.Desconfio que há algo mais. Falando em Ton, lembro do seu irmão Ademar, que está à frente das negociações, representando o Executivo. Sugiro que ele, com um histórico de probidade, cuja biografia, até onde conheço, é limpa, desista, pois ficará sempre a suspeita de que há esquema. O momento é de ver o valor correto da passagem de Maringá, com as isenções do governos estadual e federal. Se houver isenção do ISS, que seja para reduzir este preço.
Akino Maringá, colaborador

Ton Schiavone, que foi candidato a vereador e não conseguiu garantir reeleição, disse que vai continuar atuando na política partidariamente, inclusive ajudando os amigos, mas nunca mais quer ser candidato.Continue lendo ›

Li no blog do Linjardi: Uma proposta de emenda à lei orgânica de Maringá prevê redução de 5% para 3, 5% no porcentual do Orçamento que o município pode repassar à Câmara. A proposta foi apresentada hoje pelo vereador Ton Schiavone (PRP) – aquele que chegou de óculos – e conta com a assinatura de outros cinco vereadores. Caso seja aprovada, a emenda vai limitar não só os gastos da Casa, como também as devoluções do dinheiro não gasto, que o Legislativo faz com toda pompa ao fim do ano. O porcentual proposto não necessariamente indica redução nos gastos. Nos últimos anos a Câmara já vem gastando cerca de 3, 5% do Orçamento. Ainda não há data prevista para a votação.
Meu comentário (Akino): Se algo que irrita o presidente Hossokawa é propor este tipo de redução.Continue lendo ›

O vereador Ton Schiavone (PRP) chegou de chapéu à sessão ordinária desta quinta-feira na Câmara de Maringá. Clique para ampliar.

No Facebook, material de propaganda de Ton Schiavone (PRP), vereador em Maringá, candidato à reeleição.

Usando a tribuna, na última terça-feira, o vereador Ton Schiavone disse que o Rigon havia corrigido uma informação sobre o mandato de Ricardo Barros, o primeiro, como prefeito (já teve mais dois e vai quer o quarto). Em sessão anterior, ao praticar sua política de louvação à família, o vereador havia dito que a primeira gestão de RB foi de 93 a 96, e que desde 1977 os Barros construíram metade das casas e apartamentos populares da cidade, dentro de programas habitacionais.
Caro vereador, não foi o Rigon, foi este modesto colaborador, o Akino, que você tanto elogiou algumas vezes, quando fiz algumas críticas construtivas, que fez a correção, dizendo que V. Excia poderia estar com problema de assessoria. Agradeço pela audiência e desculpo o engano. Mudando de assunto, vereador, sou obrigado a concordar que em matéria de investimentos na área imobiliária seu chefe é quase imbatível, a última grande cartada tem sido no ramo de parques industriais. Está meio enrolado, mas tem esperança de vai sair desta, indo na jugular do MP.
Akino Maringá, colaborador

Se houve uma troca boa na Câmara de Maringá por esses tempos foi a que levou Ton Schiavone (PRP) para o lugar de Wellington Andrade. Sua postura em alguns temas tem chamado a atenção, além de possibilitar carona para que outros colegas seus possam aparecer na mídia.

O vereador Ton Schiavone (PRP) está recolhendo assinaturas para apresentar na sessão de amanhã da Câmara de Maringá projeto alterando de 15 para 21 as cadeiras no Legislativo local, a partir da próxima legislatura. Hipocritamente, como se sabe, há alguns meses vereadores que defendiam o aumento votaram pela manutenção de 15 vagas, um retrocesso na representatividade popular, já que este era o número de vereadores existente na década de 50. “É muito poder para pouca gente”, resume Schiavone, que sabe que número de vereadores reduzido não significa economia, pelo contrário.
Considerando que a arrecadação municipal tem aumentado significativamente nos últimos anos e ninguém pensa em reduzir o índice de repasse ao Legislativo, a possibilidade de se voltar às 21 cadeiras, como já existia na década de 60, é sim a chance de se colocar as coisas no lugar. A questão, porém, é o tempo exíguo.

Há informações de que o vereador Tom Schiavone, que substitui W. Andrade, tem um projeto pronto para aumentar de 15 para 21 as cadeiras na Câmara de Maringá. A proposta entraria em regime de urgência na próxima terça-feira e com isto mudaria o tom das conversas, inclusive sobre o ficha limpa de Saboia. A mudança contemplaria o fim dos cargos de assessores de vereadores.
Minhas dúvidas: Será que a licença de W. Andrade foi só para isso? Quem a articulou? W. Andrade abriria mão dos salários de vereador, assim de graça?Continue lendo ›