transação penal

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Maringaenses são enquadrados por comentários injuriosos no Facebook

Calúnia
Dois maringaenses que fizeram comentários com xingamentos no Facebook, denunciados, foram enquadrados no Código Penal por crime de injúria, aceitaram transação penal proposta pelo Ministério Público e vão prestar serviços à comunidade por cinco dias, equivalente a 40 horas de trabalho gratuito.  Os internautas, que não tinham antecedentes criminais, cometeram o crime ao comentar sobre a prisão de um vendedor de frutas por agentes da Guarda Municipal; o gerente de uma loja de móveis, também penalizado, foi quem colocou a foto naquela rede social. “Isso serve para mostrar para todos que gostam de ofender os outros por se acharem imunes estando atrás da tela de um computador, que saibam que a coisa é mais complicada. Todos têm o direito de se manifestar, de concordar ou discordar de qualquer postagem, no entanto ninguém tem o direito de denegrir a imagem de quem quer que seja! As pessoas em questão me pareceram de bem, no entanto se deixaram levar e acabaram falando o que não poderiam”, comentou a GM Glaucya Cristina.

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Bicho: Gaeco propõe transação penal

O Gaeco em Maringá ofereceu, ontem, transação penal a seis investigados de comandar o jogo do bicho em Cambira, no Vale do Ivaí. O caso foi submetido pelo Ministério Público, pelo promotor Laércio Januario de Almeida, ao Juizado Especial Criminal de Apucarana. A proposta da promotoria é a imposição de multa, que varia entre R$ 1 mil a R$ 1,2 mil para cada um dos requeridos, ou aplicação de pena de prestação de serviços à comunidade, por 12 meses, em favor de entidade beneficente, como forma de exclusão do processo. Caso os investigados recusem a transação, o MP-PR poderá oferecer denúncia formal a todos, com pena máxima de um ano de prisão. A proposta do MP-PR é um desdobramento da operação Ouro do Azar, deflagrada em 4 de março deste ano, para desarticular a jogatina ilegal na cidade de Cambira. Na época, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em três endereços do município, com a apreensão de R$ 4 mil oriundos da exploração e apostas do jogo do bicho. Esse valor também poderá ser revertido em favor de entidades beneficentes, se assim decidir a Justiça.