trimestralidade

Eleições 2012

Faltou informação ao vice-prefeito

A afirmação do prefeito em exercício de Maringá, Carlos Roberto Pupin, a respeito da trimestralidade no debate da Band, mostrou falta de informação. Ele foi injusto ao afirmar que os servidores não receberam o que era de direito – a trimestralidade lhes foi negada pelo seu coordenador de campanha, Ricardo Barros, quando prefeito – por causa do sindicato. À época, primeira gestão de Silvio II, Pupin vivia viajando muito para o Tocantins e não deve ter acompanhado o caso: a administração apresentou uma proposta e o sindicato discutiu com a categoria e no momento em que os trabalhadores, em assembleia, iam aceitar a oferta, mesmo abaixo do que os trabalhadores esperavam, a administração da qual ele faz parte retirou a proposta. Detalhes, com prova, no blog do Sismmar. Ficou feio para o candidato do PP.

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TST julga trimestralidade hoje

Será julgada hoje, em Brasília, a questão da trimestralidade – aquela herança deixada pelo ex-prefeito Ricardo Barros, que não cumpriu a lei e negou a trimestralidade ao funcionalismo municipal, o que virou um pesadelo para servidores e ex-servidores e uma dor de cabeça para os prefeitos que no sucederam. Alguns deles, como o irmão mais velho, prometeram resolver o problema e não resolveram.
A presidente do Sismmar, Iraídes Baptistoni, a aposentada Adelina Cabral Bispo e o advogado Silvio Januário estão na capital federal para acompanhar o julgamento da trimestralidade no Tribunal Superior do Trabalho, que ocorrerá nesta manhã.
PS – O julgamento foi adiado para a próxima semana.