A história vai se repetir?


Lendo esta postagem, que trata da possível candidatura da Coronel Audilene, como candidata de Ricardo Barros à prefeitura de Maringá, foi inevitável lembrar de 2012, quando Pupin era o candidato. Dizia-se, muito reservadamente, que não era para ganhar, e para não correr risco, caso ganhasse. Ele assumiu a prefeitura por 100 dias, nos seis meses anteriores ao pleito, tornando-se inelegível, pois é é vedado pela legislação, uma vez que havia assumido no primeiro e no segundo mandato, e estaria, se eleito, como foi para o terceiro mandato de prefeito. Pode isso Arnaldo?, perguntaria Galvão Bueno. Claro que não, e o TRE-PR, deu uma decisão perfeita ( louve-se a atuação do MPE ( Dr. Pedro Ivo), com brilhante ação)
Como algumas negociações teriam dado errado, teria havido a exigência do mandato, e o que aconteceu, poucos, mais atentos, se deram conta da verdade. Será que a história vai se repetir. Faz que vai, mas não vai, e acabar ‘fondo’, com disse um jogador de futebol. Amigo, mas nem tanto. É de desgastar a saúde. Fique esperto Ulisses. Quem não estiver com boa saúde, pode não ter sucesso numa campanha que é desgastante, muito desgastante e é preciso tomar cuidado para que o desgaste não seja provocado. Jovem, mas depois dos 50 a saúde começa a dar problemas.
PS. Chega de parábolas. Não podemos esquecer a do bom samaritano, que era o menos indicado e ajudou aquele que estava caído, necessitando de ajuda.
Akino Maringá, colaborador