valor econômico

Brasil

Análise imperdível

A tese do fruto da árvore envenenada, que invalida provas obtidas ilicitamente, tem sido usada de maneira desequilibrada pelo Judiciário. A colunista do jornal Valor Econômico, Maria Cristina Fernandes, avalia os últimos acontecimentos no cenário político. Ela fala sobre Sergio Moro, Dallagnol e The Intercept.

Agronegócio

Recuperação judicial

O jornal Valor Econômico informa que a Usina Santa Terezinha (Usaçucar), de Maringá, maior companhia sucroalcooleira do Paraná e uma das dez maiores do Brasil, entrou com pedido de recuperação judicial ontem à noite após um revés nas negociações com bancos credores. A companhia tem uma dívida financeira estimada em R$ 4,6 bilhões, a maior parte em dólar (US$ 900 milhões). Continue lendo ›

Política

Ministro anuncia R$ 2 mi para Santa Casa de seu reduto eleitoral no PR

Der Lígia Guimarães, do jornal Valor Econômico:

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, esteve neste fim de semana em Maringá, seu reduto eleitoral, para anunciar verba de R$ 2 milhões ao Hospital e Maternidade Maria Auxiliadora, a Santa Casa de Maringá, oferecidos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Barros participou pessoalmente do anúncio, no sábado.Continue lendo ›

Midia

‘Cidade Canção’, Maringá quer ser líder em estilo de vida, diz reportagem do Valor Econômico

Ulisses

O jornal Valor Econômico traz mais um daqueles perfis sazonais da grande imprensa sobre Maringá, falando de suas peculiaridades, mas principalmente das diferenças em relação a outras cidades brasileiras. O texto, de Ligia Guimarães, diz que Maringá “é um raro caso de município que tem dinheiro sobrando”.
A reportagem cita os de sempre – Acim, Codem, Jefferson Nogaroli e Eurogarden -, mas ouve também a professora Ana Lúcia Rodrigues. “A lógica do desenvolvimento de Maringá continua a mesma do surgimento: loteamento imobiliário ancorado na imagem de cidade planejada”.Continue lendo ›

Brasil

Promotor será afastado do caso Lula

O Conselho Nacional do Ministério Público vai retirar das mãos do promotor de Justiça Cássio Conserino o procedimento investigatório que apura se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a mulher dele, Marisa Letícia, cometeram ocultação de patrimônio no tríplex construído pela OAS no condomínio Solaris, no Guarujá (SP).
A decisão será tomada pelo Conselho Nacional do Ministério Público, no próximo dia 23. A informação está no jornal Valor desta quinta-feira.

Geral

Delcídio desiste da delação

Do jornal Valor Econômico:

O senador Delcídio Amaral (PT-MS), preso preventivamente por suposta obstrução às investigações da Operação Lava-Jato, desistiu de fazer acordo de delação premiada. “Não tem delação nenhuma”, disse ao Valor o advogado Antônio Figueiredo Basto. “Vamos partir para o enfrentamento da acusação. Essa prova reunida é toda ilícita, não vamos aceitar de modo algum as condições que estão sendo colocadas”.

Brasil

Ele se sente um pop star

Ricardo Barros

Do Valor Econômico desta segunda-feira:

“O Bolsa Família me tornou um pop star”. Aos risos no telefone, o deputado Ricardo Barros (PP-PR) contava ao ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), que passou a ser reconhecido na rua, conceder dezenas de entrevistas por dia e receber conselhos até da ascensorista da Câmara depois de propor, na semana passada, um corte de 35% nos recurso recursos destinados ao programa que é vitrine do governo após a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003.

Agronegócio

Cooperativas se destacam

BRDEDas 50 maiores empresas da região Sul que entraram no ranking Valor 1000 – publicação anual do jornal Valor Econômico, 24 estão no Paraná e 12 delas são clientes do BRDE. Das 12, 10 são cooperativas agroindustriais, consideradas referência nacional em produtividade e gestão. O ranking lista as mil maiores e melhores empresas do país, de acordo com os balanços anuais de 2014 de cada uma. Além de um ranking geral, a avaliação também destaca as campeãs em 25 setores e por região. Continue lendo ›

Agronegócio

Dívida bilionária

José Pupin

De Lucas Rodrigues, do Midia News:
Conhecido em Mato Grosso como o ‘Rei do Algodão’, o megaprodutor rural José Pupin planejaria vender metade de suas terras no Estado – mais de 50 mil hectares – para saldar dívidas superiores a R$ 1 bilhão. A informação é do jornal Valor Econômico, que, em reportagem, afirma que Pupin contratou a empresa KPMG para assessorá-lo na crise. Segundo o jornal, o objetivo do produtor é evitar entrar em recuperação judicial, medida que estaria fora de cogitação no momento. Com a venda das terras, José Pupin [irmão do prefeito de Maringá, Carlos Roberto Pupin] estima arrecadar cerca de R$ 700 milhões, o que já daria “fôlego” na crise enfrentada pela empresa. Leia mais.