velha política
Prevalece o fisiologismo e a velha política
O editorial de hoje do GZH (Zero Hora), de Porto Alegre faz referência ao deputado Ricardo Barros, líder do governo Bolsonaro na Câmara Federal, que criticou órgãos de controle como Ministério Público, Tribunal de Contas da União e Controladoria-Geral da União, o que ele batizou de “apagão das canetas”.
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Charge
A mamata não acabou

De Wilson Lima, na IstoÉ:
As eleições do ano passado mostraram que o brasileiro se cansou da chamada “velha política”. Por conta desse desejo, a Câmara teve a maior renovação da sua história. Dos 513 deputados, 243 eleitos são recém-empossados. O problema é que rostos novos nem sempre significam renovadas práticas. Continue lendo ›