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Verão acirra competição entre sorveterias e gelaterias no Brasil

No dia 23 de dezembro aconteceu o Solstício de Verão, dia que marcou a chegada das altas temperaturas no Hemisfério Sul e que devem prevalecer até 20 de março de 2020, quando se encerra a temporada mais quente do calendário. Este é o período de maior faturamento da indústria de sorvetes no Brasil. Segundo estimativas da Mordor Intelligence, o mercado sorveteiro deve movimentar mais de US$ 89 bilhões até  o ano de 2029, acirrando a disputa entre sorvete e gelato.

No Brasil, os gelatos gourmets estão em alta e ganhando, cada vez mais, a atenção dos consumidores que buscam por produtos refrescantes e inovadores. Além disso, a fatia do público com intolerância à lactose e ao glúten se tornou mais comum nos últimos tempos e, as empresas que criaram alternativas como os gelatos veganos e sorbets, pensando neste público, podem obter um crescimento de mais de 80% nessa área, segundo a pesquisa de mercado realizada pela Mintel.

Uma das empresas que investiu num diferencial ao servir o primeiro gelato fatiado do mundo é a Slice Cream. A rede de franquias que nasceu no início deste ano, serve o produto em finas fatias que mais se parecem com lascas de lápis de cor após passar pelo apontador. Isso, graças a uma máquina adaptada pelo fundador da marca, o brasileiro Eduardo Schlieper, que empregou cerca de R$ 2 milhões na aquisição dos equipamentos capazes de fatiar uma cápsula ultracongelada a uma temperatura de -30ºC. O cardápio da rede dispõe de cerca de 27 sabores, incluindo opções veganas feitas com frutas in natura.  

Sobre Slice Cream

Estreante no franchising, a Slice Cream quer ser reconhecida pela experiência do cliente na hora do consumo. A rede trouxe ao mercado brasileiro um novo conceito de gelato, o Gelato Fatiado, um produto exclusivo congelado a uma temperatura de de -30°C, com mais de 20 sabores marcantes e que aguçam as papilas gustativas. Além disso, tem um cardápio composto por bebidas artesanais, cafés, chocolates, frappés, milk shakes, cakes e salgados assados na hora. A rede iniciou suas operações em janeiro de 2019 e pretende, ainda este ano, expandir suas operações para outros estados do sudeste e sul do país. Mais informações: slicecream.com.br  

(Foto: Agen Publicidade)

Eleições 2014

O fato e a versão

Programa Eleitoral
Em política, importa mais a versão que o fato. Na televisão, a candidata a vice de Beto Richa (PSDB) aparece como “fundadora do Dia Nacional de Combate ao Câncer de Mama”, mas a história não é bem assim. Em 2005, deputada estadual, ela foi autora do projeto que criou o Dia Estadual de Luta Contra o Câncer de Mama, a ser comemorado em 27 de novembro; no mesmo ano, seu marido, Ricardo Barros (PP) apresentou o projeto criando o Dia Nacional de Luta contra o Câncer de Mama, que virou lei em 2009. Ambos choviam no molhado, pois a data já existia de forma genérica e era comemorada havia 21 anos; o Dia Nacional de Combate ao Câncer, comemorado no mesmo 27 de novembro, foi instituído pela portaria nº 707 do Ministério do Saúde, em dezembro de 1988, no governo Sarney. Daí para “fundadora”… O caso lembra a lei que criou a Região Metropolitana de Maringá, de autoria do ex-deputado Joel Coimbra, que foi apropriada pela ex-deputada estadual.

Esportes

‘Maringá’, versão Maringá Futebol Clube

maringafc

Foi no domingo que o valente Maringá
Ficou sendo o finalista que mais deu o que falar
E com o empate o coxinha eliminou
E a torcida esverdeada e sem o penta então chorou.

Maringá, Maringá
Depois que tu partiste
Coxaril ficou tão triste
Que eu garrei a imaginar…
Maringá, Maringá
Volte para a sua cidade
Deixe o coxa na saudade
Que o Esgouto é os seu lugar
Maringá, Maringá
Volte lá pro seu sertão
Que aqui o Tremendão
Começou a desabar

Antigamente uma alegria sem igual
Dominava a coxarada que se achava a tal
Não veio o penta e o sonho foi embora
Não restando então mais nada
Pro coxinha que só chora.
(Versão de “Maringá”, de Joubert de Carvalho, feita pelo atleticano Emílio Sounis Junior)