via pública

Praças e canteiros centrais de Maringá estão passando por uma geral, neste início de ano, o que é muito bom. Mas leitor atenta para o fato de que não viu nenhuma rede de proteção para o corte de grama em via pública. “Voa até pedra, é um perigo”, observa leitor.

Um cabo eleitoral da campanha de Wilson Quinteiro (PSB), candidato a prefeito de Maringá, registrou queixa na Polícia Civil na manhã de hoje por ameaça contra um suposto oficial de justiça. A ocorrência, segundo o boletim, foi por volta das 10h30, num semáforo da avenida Horácio Raccanello. O colaborador estava acompanhado de um amigo distribuindo propaganda de Quinteiro quando um rapaz branco, ” meio gordinho, camisa listrada branca”, com cerca de 50 anos de idade, num Fiat Palio (a placa foi informada à polícia), e um outro, de cerca de 30 anos, numa motocicleta vermelha, disse que iria tomar o material de propaganda. Afirmou que era oficial de justiça e começou a falar grosso. “Ele disse que se os visse ali iria levá-los presos e era para não voltar”. No Fiat havia uma propaganda do candidato Carlos Roberto Pupin. O homem disse ainda que podiam anotar a placa do carro e ainda tirou fotografia das vítimas.

Na rua Itapura, Vila Operária, em Maringá, uma Belina e um Fusca velhos estão ali estacionado há meses. Virou ponto para sexo, tráfico e de mosquito da dengue. Moradores já ligaram para a prefeitura, Vigilância Sanitária, Setran, Semusp – e ninguém, ninguém quer saber de dar uma solução ao problema. Casos semelhantes existem em vários pontos da cidade, como no Jardim Brasil, onde há quatro anos carros velhos estão abandonados no passeio público, atrapalhando transeuntes, motoristas e moradores.