vice-governadora

Alana Borghetti Violanni, sobrinha do casal de políticos Cida Borghetti e Ricardo Barros (PP), pediu demissão de seu cargo de confiança no cerimonial do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná, onde tinha salário de R$ 15.087,38.
De acordo com o site Viomundo, Alana não é concursada e tinha direito a vantagens como auxílio-alimentação, auxílio-transporte, auxílio pré-escolar, auxílio-saúde, auxílio-natalidade, auxílio-moradia e ajuda de custo, além de abono constitucional de 1/3 de férias e gratificação natalina.Continue lendo ›

Na manifestação desta tarde contra a incompetência da Sanepar em relação ao gerenciamento do sistema de água em Maringá, um homem, que seria um policial ligado à vice-governadora Cida Borghetti (Pros), fotografou e filmou populares presentes ao ato, no Jardim Alvorada. Ele seria o sargento Junior, da Polícia Militar.
Para 100%, pura intimidação.

No Hoje Notícias, coluna do Fabretti, edição de 30/12/2015, foi publicada a seguinte mensagem, de Cida Borghetti: ‘O trabalho ao longo de 2015 se dividiu em duas etapas fundamentais: primeiro, a análise dos grandes projetos para o estado do Paranás e, em segundo, o acompanhamento de pleitos paranaenses em Brasília. Um trabalho intenso, com agendas cheias, viagens semanais, mas muito gratificante. Entre esses projetos destaco o Trem pé Vermelho, linha de passageiros entre Londrina e Maringá que vai virar realidade; a revitalização do Rio Iguaçu, as consolidação de uma nova rota aérea sem escalas entre Foz do Iguaçu e a Europa. Foi um ano de desafios e aprendizado em todas as áreas, mas chegamos ao final dele com a sensação do dever cumprido.’ (sic)
Meu comentário (Akino): Palavras que não dizem quase nada, caríssima vice-governadora (no papel, pois o vice de fato é seu marido), e que podem enganar analfabetos funcionais e puxas. Quanto custou o ano, em salários da senhora e assessores? Continue lendo ›

A nova prisão do irmão da vice-governadora Cida Borghetti (Pros), Juliano Borghetti (PP), é motivo de comemoração de pré-candidatos ao governo paranaense.
Como assinalou o Impacto Paraná deste final de semana, a prisão respingou nas intenções da vice-governadora de se viabilizar para 2018.

A vice-governadora Cida Borghetti (Pros), o prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e o empresário Henrique Pinto deixaram juntos, ontem à tarde, o prédio da Acim, e passaram entre os educadores manifestantes. Pinto (de terno escuro), além de amigo, é vizinho de Pupin e dono do imóvel que o prefeito alugou há dois meses por R$ 47 mil sem realizar licitação.
Foi inevitável ouvir que, por causa do alto valor, o vizinho virou até segurança do Pupin e da vice.

Todo o material produzido pela Prefeitura de Maringá, ontem, referiu-se a Cida Borghetti como governadora (acima), enquanto todo o material produzido ontem pela Agência Estadual de Notícias referiu-se a ela como vice-governadora, já que o titular tinha encerrado o périplo pela Europa e retornado ao Palácio Iguaçu.
A mídia amiga, prefeitos e empresários acostumados aos lucros proporcionados pela família embarcaram na mentira. A verdade perdeu.

Entre os maringaenses que prestigiaram a posse de Cida Borghetti como governadora estavam Wilson de Matos, Vagner Mussio, Rogério Mello, João de Carvalho Pinto, Francisco Carlos da Silva e Carlos Roberto Pupin.