vice

Akino

Dr. Cruz pode ser vice

cruz

Sondado para ser candidato a prefeito, não será surpresa de o Promotor Cruz aceitar ser vice na chapa de um candidato de peso.
Pouco afeito à política, como vice, Cruz [na foto com o processo contra Paolicchi/Gianoto] ficaria mais à vontade para atuar como um verdadeiro xerife na prevenção contra ‘mal feitos’. Poucos comissionados (menos de 100), capacidade, conhecimento, larga experiência no Legislativo, com um vice deste porte o candidato, que já é muito forte, seria imbatível, penso.
Por hora, ainda não tenho autorização para revelar com quem o ex-titular da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público formaria a chapa.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Serra pensa como eu, sobre os vices

Pesquisando encontrei esta notícia sobre vices. Em resumo: O então deputado José Serra (PSDB-SP) apresentou quatro propostas de emenda para tirar os vices da Constituição. Líder do partido na Câmara à época, Serra assinou ainda uma quinta proposição sobre o tema, na qual tentava garantir que a supressão do cargo não afetasse os vice-presidentes e vice-governadores que seriam eleitos em 1994 nem os vice-prefeitos com mandato até 1996.
Num debate travado em plenário, em 8 de março de 1994, Serra disse que “a existência do vice pode desestabilizar a administração”. Depois, qualificou o vice como “um subproduto de negociações políticas, que pode gerar rivalidades e, na verdade, uma alteração completa de rumos na condução da administração pública, sem que a população o tenha escolhido ou se manifestado sobre isso”.
Akino Maringá, colaborador

Eleições 2014

Dormindo com o inimigo

adesivo
Na garagem do paço municipal, em Maringá, um Hyundai Azera prata ocupa uma vaga com o vistoso adesivo “Volta Requião”, como este acima. Alguns estranham, já que o prefeito é do PP, que por sua vez apoia Beto Richa (PSDB). A questão, porém, é que, para manter a teta no quadro de cargos comissionados da prefeitura, que tanto custa ao contribuinte maringaense, o PMDB local fechou um acordo que premia a infidelidade partidária: apoiará pai e filha do PP para deputado (Ricardo Barros, dono da cidade, e a herdeira Maria Victoria, que ontem pedia votos dentro da Acim). Rico em potássio, o governador tucano observa tudo com a mansidão dos últimos quatro anos em relação ao seu ex-secretário: vê sem poder reagir o marido de sua candidata a vice abrir espaço para a candidatura que mais lhe tira o sono, a do senador Roberto Requião (PMDB). Como sempre, ele pensa somente nele e nos seus.

Eleições 2014

Governador não tinha plano B

ratinho(Corrigido) O governador Beto Richa (PSDB) estava tão confiante que teria um peemedebista em sua vice – a preferência era Osmar Serraglio, depois substituído por Caíto Quintana – que não se preocupou em montar um plano B. Quando Requião venceu os deputados aliados por uma diferença de 69 votos,  Richa ficou sem chão. Só então foi atrás do deputado federal Ratinho Junior (PSC, foto), com quem nos últimos meses nunca conversou sobre uma eventual vice-governança. Ratinho já tinha firmado acordo com os pré-candidatos a deputado estadual e sentiu-se moralmente incapaz de romper o que havia combinado com eles – ao contrário de alguns políticos, que falam e fazem uma coisa hoje e outra, amanhã. Foi aí, não sentindo pela segunda vez o chão sob seus pés, e com o tempo conspirando, que o governador partiu para a conversa com Ricardo Barros (PP), já que, pelas suas contas, ter uma mulher na vice lhe dará a reeleição. Justiça se faça, o ex-deputado Alceni Guerra (PSD) ajudou a fechar o novo acordo.

Akino

Sobre a escolha da vice de Richa

Li no blog da Joice Hasselmann e reproduzo:
Cida Borghetti do Pros foi oficialmente apresentada e ela soma. Com ela na jogada Beto leva além do PP do marido Ricardo Barros, que já havia fechado acordo, com o Pros e o PHS, que lançaria o cunhado de Cida, Silvio Barros, candidato ao governo. A articulação da família Barros foi inteligente. Certeira. A aliança liderada por Beto tem além do PSDB mais 16 partidos para as eleições majoritárias. O tempo de TV é mais de 8 minutos.
ataqueSó no caviar – A negociação foi difícil e a turma de Beto prometeu mundos e fundos, até pelo medo que tem do insucesso com Requião e Gleisi na jogada. Tudo foi negociado. A dúvida é o que será entregue de fato.
Óleo de Peroba nele – Durante a coletiva da dupla Beto e Cida, o governador agradeceu “o desprendimento de todos os partidos que fizeram parte da aliança”. A declaração mais parece piada porque os partidos pularam como piranhas atacando um boi sangrando em cima da estrutura do governo. Cada um levou um naco e a promessa de um pedaço maior, se a vitória vier. Coisas da política. Cida apenas agradeceu, em especial o cunhado, que seria um bom candidato e elevaria o nível do debate.
Akino Maringá, colaborador

Eleições 2014

A vice foi adquirida em feira partidária

Ilustração Gazeta do PovoDe Rogerio Waldrigues Galindo, na Gazeta do Povo:
No Paraná, quem pareceu entender melhor do que ninguém como seria a feira em busca do tempo de tevê foi Ricardo Barros. Antes mesmo de o jogo começar, ele já havia dominado três partidos inteiros. Ficou como presidente do PP, pôs o irmão Sílvio como pré-candidato do PHS e a esposa, Cida Borghetti, como presidente do Pros. Sozinha, a família havia tomado conta de quase 10% dos partidos registrados. São legendas pequenas? Mas no rateio do tempo contam muito. E Beto Richa decidiu que teria de ter o grupo a seu lado. Resultado: o grupo emplacou Cida Borghetti na chapa como candidata a vice-governadora. Com isso, quem fica rifado no PSDB é Flávio Arns. Sobrinho do cardeal dom Paulo Arns, que combateu a ditadura, e da dra. Zilda, que salvou milhares de crianças com sua Pastoral, o tucano tem toda uma história de trabalho em favor das Apaes e da inclusão de pessoas com necessidades especiais. Também já mostrou que é bom de voto: em 2002, elegeu-se senador quando ninguém acreditava nele. Mas não há mais lugar para ele na chapa. O PSDB precisava do tempo que os irmãos Barros tinham a oferecer. Leia mais.

Eleições 2014

Ex-deputado será vice do PT

O médico Haroldo Ferreira (PDT), ex-deputado estadual, foi confirmado há pouco na vice da senadora Gleisi Hoffmann (PT) na disputa pelo governo do Paraná, informou Esmael Morais. A chapa da petista também terá o ex-deputado federal Ricardo Gomyde (PCdoB) como candidato ao Senado. Ainda da campanha eleitoral, hoje à tarde o presidente do PSDB do Paraná, Valdir Rossoni, divulgou release elogiando a escolha de vice… na chapa de Aécio Neves. A vice de Beto Richa ainda não foi oficialmente definida.

Eleições 2014

PSB defende Quinteiro na vice de Beto

27/08 - Sessão Plenária
O PSB paranaense colocará o nome do deputado estadual Wilson Quinteiro, de Maringá, à disposição da coligação que apoia Beto Richa (PSDB) para ser o candidato a vice na reeleição do governador. Nesta tarde está prevista uma reunião com os presidentes se todos os partidos que integram a aliança pró-Beto, e onde se discutirá a questão da vice. O PSD deve colocar os nomes de Eduardo Sciarra e Ney Leprevost. O presidente estadual do PSB, Severino Araújo, vai colocar o nome de Quinteiro – parlamentar, advogado, presidente do partido em Maringá e influente na comunidade evangélica – como opção, em razão principalmente de seu trabalho político no interior do estado. Wilson Quinteiro defende que Beto Richa tenha total liberdade para a escolha de seu vice, decisão que, pondera, deve ser pessoal do governador.

Eleições 2014

Acordo entre Richa e RB pode inviabilizar Silvio Barros II

A se confirmar o convite de Beto Richa (PSDB) à deputada federal Cida Borghetti (Pros) – leia-se, Ricardo Barros (PP) – para ficar com a vaga de vice na campanha pela reeleição, o irmão mais novo estaria inviabilizando de vez um eventual futuro político do ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), que, como se sabe, não tem vida política própria. É que recentemente Silvio Barros II deixou a condição de ficha suja (estava com os direitos políticos suspensos por cinco anos) numa das condenações por improbidade administrativa, graças à Primeira Turma do STJ, e pesou para tal, inclusive para a concessão anterior da liminar do ministro Ari Pargendler, um ofício do Partido Humanista da Solidariedade clamando pelo perdão por conta de uma candidatura a governador, o que levou à realização da convenção do PHS no início de junho. Pelo acordo que teria sido firmado entre Beto Richa e Ricardo Barros, contra a vontade da maioria dos partidos aliados, SB II não será mais candidato a governador – no máximo, a deputado estadual, ocupando a vaga familiar antes destinada à filha Maria Victória (PP). Dá para depreender que enganaram o STJ com a história da candidatura a governador.

Eleições 2014

O nome mais forte

eduardo-sciarra
O nome de Eduardo Sciarra (PSD) deve ser confirmado nesta segunda-feira como o vice de Beto Richa (PSDB). A análise é de que a candidatura à reeleição do tucano ganha mais com Sciarra do que com qualquer outro nome dos partidos aliados.
PS – Em segunda-feira de decisões, as coisas mudam mais que nuvem no céu. A informação acima tinha sido recebida havia cerca de meia hora. Há alguns minutos, a situação teria mudado – e o governador Beto Richa já teria informado ao PSD que cedeu à pressão de Ricardo Barros (PP) e que convidou a deputada federal Cida Borghetti (Pros) para a vice. Em troca, Silvio Barros II (PHS) desistiria da candidatura a governador e seria candidato a estadual, no lugar de Maria Victoria, a filha de RB e Cida. O comunicado oficial deve ser feito à tarde, mas já se fala que o PSD, que ficaria com a vice, pode até fechar com o PT.

Eleições 2014

Sem limites para desejos

ricardobarrosA definição dos vices de Gleisi Hoffmann (PT) e de Beto Richa (PSDB) ficou para amanhã, mas o domingo tem sido de muita reunião e conversa. Numa delas, hoje em Curitiba, o maringaense Ricardo Barros, isolado dentro de seu partido, com a mulher no Pros,a filha e o ex-vereador de Curitiba e cunhado Juliano Borghetti (aquele torcedor preso no episódio do jogo Atlético Paranaense e Vasco) no PP e o irmão mais velho Silvio II no PHS, tratou da política no velho estilo que hoje todos querem sepultar. Como num repasto, ofereceu a cabeça da filha (que colocou como candidata a deputada estadual no PP), a saída do irmão da disputa pelo governo, ocupando a vaga de sua sobrinha Victoria e a entrega do PHS à aliança encabeçada pelo governador Beto Richa em troca da vice governadoria para o Pros – para sua mulher, Cida Borghetti. Como todos sabem, Cida de vice de Beto seria Ricardo Barros como o vice de Beto e dono do governo estadual em 2018, por 9 meses, com a provável candidatura de Richa ao Senado. Depois de provocar muito incômodo ao governo de Richa do qual fez parte, colocando o governador em situações embaraçosas, a proposta de RB está provocando entre os aliados extrema reprovação. O DEM e o PSD já deixaram claro que não aceitam a imposição e oa deputados Luiz Carlos Hauly e Alfredo Kaefer (dirigentes do PSDB) já manifestaram ao governador que preferem a continuidade de Flavio Arns como vice. Dias atrás o deputado Abelardo Lupion reclamou que Ricardo “passou dos limites”, mas, pelo jeito, a coisa é pior do que se imaginava – ele tem sempre a surpreender, com seu jeito, digamos, sui generis de enxergar a política e a vida pública para seus fins.

Eleições 2014

Cotação para vice

Gilberto Martin
Em caso de chapa pura, o vice do senador Roberto Requião deverá ser o suplente de deputado estadual e ex-secretário de Saúde de seu último governo, Gilberto Martin. A propósito de vice, Ratinho Junior na vice de Beto Richa é tido como assunto acertado e encerrado.

Eleições 2014

O possível ônus de uma aliança

carro
Ricardo Barros (PP) tem tentado emplacar o irmão Silvio Barros II ou a mulher, Cida, como vices de Beto Richa (PSDB), Gleisi Hoffmann (PR) ou Roberto Requião (PMDB). Nenhuma novidade, pois o leilão começou há meses. Com a chegada ao fim do prazo para as definições, a angústia aumenta. A proposta do deputado Abelardo Lupion (DEM) para que o PP não integre a coligação proporcional com os partidos que apoiam Beto Richa só dá mais paúra aos fratelli. Quem adquirir o nome do PHS terá que conviver com a cobrança dos adversários em relação às fortes ligações do ex-prefeito de Maringá com o empreiteiro Edenilso Rossi, preso pelo Gaeco acusado de fraude em licitação no TCE. A foto acima é de 8 de julho do ano passado e mostra o Cruze da Sial Construtora na rua Padre Germano José Mayer, defronte a residência de SB II.

Eleições 2014

Cada vez mais próximo

Avançaram significativamente nesta quinta-feira as chances de o secretário de estado e deputado federal licenciado Ratinho Junior (PSC) se tornar o vice na chapa do governador Beto Richa (PSDB). Amanhã é considerado o dia mais importante para as definições. Ratinho Junior estaria a um passo de oficializar a vice, uma vez que o projeto político não se resume às eleições deste ano.

Eleições 2014

Requião teria procurado Barros

Embora tenha circulado no final de semana a informação a respeito da possibilidade de o vice de Roberto Requião poder sair do PT, no sábado o blog soube que o senador peemedebista telefonou para o ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), propondo justamente a vice. Foi o candidato a governador pelo PHS quem fez questão de divulgar a notícia do telefonema para alguns interlocutores.

Akino

Enio Verri aceita…

… ser vice na chapa de Requião. “Eu sou um soldado do partido, o que for decidido eu acato, até a vice do PMDB”, disse o ex-secretário do Planejamento de Requião, segundo o Blog do Esmael.
Meu comentário (Akino): Não sei se seria uma boa para Enio, mas não tenho dúvidas que para Gleisi é a melhor alternativa a coligação com Requião, ainda que o PT não entre com o vice na chapa. Tenho informações que a Senadora nunca quis ser candidato a governadora. Só teria aceitado a missão, por pressão de Paulo Bernardo e André Vargas. Confirmada a candidatura de Requião, o melhor para o PT é não lançar candidato, pois, além de Gleisi, não tem outro nome.
Akino Maringá, colaborador

Eleições 2014

Requião sugere Verri na sua vice

O senador Roberto Requião (PMDB) quer uma coligação com PV, PCdoB, PDT e PT. Ele telefonou para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugerindo o nome do deputado e presidente estadual do PT, Enio Verri, de Maringá, para ser o vice na sua chapa e o também deputado Ângelo Vanhoni para a coordenação geral da campanha. A informação é do Blog do Esmael. Verri, que é uma das testemunhas de defesa do deputado federal André Vargas (PT), envolvido no escândalo da Operação Lava Jato, foi secretário de Planejamento do último governo Requião.

Blog

Sem conversa

O prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e o vice Claudio Ferdinandi (PMDB) têm praticamente o mesmo relacionamento de Silvio Barros II (PHS) e Pupin, durante oito dias. Ou seja, quase não se conversam. O prefeito não coloca o vice ao par de tudo o que acontece na prefeitura. A continuar desse jeito, a tendência é o relacionamento piorar.

Política

Sciarra pode ser o vice

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O deputado federal Eduardo Sciarra, presidente estadual do PSD, é uma forte aposta para a vice de Beto Richa (PSDB), diante do quadro criado com a decisão de hoje do PMDB. O PSD realiza convenção no dia 29.

Política

A alternativa Ratinho

Sem o PMDB, Beto Richa deve se socorrer ao deputado federal licenciado Ratinho Junior (PSC) para a sua vice. Isso exigirá um sacrifício para o partido, que contava com ele para aumentar a bancada na Assembleia Legislativa. O fracasso tucano na convenção peemedebista faz, a esta altura, muitos aliados olharem Beto Richa se forma diferente, avalia um opositor. A vitória expressiva de Requião na convenção estimula a chapa pura e anima o interior, já que a suplência da candidatura ao Senado deve ficar com Londrina ou Maringá.

Política

Caíto aceita ser vice de Beto Richa

De Ivan Santos, no Bem Paraná, concluindo o que o blog anunciou há 41 dias:
Caíto QuintanaO deputado estadual Caíto Quintana (PMDB) aceitou a indicação de candidato a vice na chapa de reeleição do governador Beto Richa (PSDB) para as eleições deste ano. A decisão pode definir o resultado da convenção do PMDB, marcada para o próximo dia 20, enterrando de vez a tese de lançamento de um candidato próprio do partido ao governo do Estado – cuja indicação é disputada pelo senador Roberto Requião e pelo ex-governador Orlando Pessuti. Integrante da chamada “ala histórica” do PMDB paranaense, Quintana é um dos parlamentares mais influentes do partido no Estado, e até então, era tido como um dos defensores da candidatura própria. “É muito complicado, mas está encaminhado. Se indicarem o meu nome, se isso ocorrer, vamos em frente”, afirmou ele. Leia mais.

Política

Vice quase fechada

O leitor lembra que o blog referiu-se às chances do deputado estadual Caíto Quintana (PMDB) para a vice de Beto Richa, em 11 de abril passado? Pois é, falta pouco para fechar a vice com Quintana, com a consequente inviabilização da candidatura própria do senador Roberto Requião.

Blog

Operação Detergente

Vem de petista enturmado a informação de que a senadora Gleisi Hoffmann (PT) ainda está empenhada da Missão Detergente, ou seja, em tornar limpo politicamente o ficha suja Silvio Barros II (PHS). Gleisi, apesar de ver o fratello emplacar substituto na Secretaria de Indústria e Comércio e de ver o PHS grudado em cargos comissionados no governo Beto Richa, não desistiu de ter o ex-prefeito de Maringá na vice. Torcendo para que tudo dê certo está o marido ministro, Paulo Bernardo. Silvio II tem condenação por improbidade em segunda instância e está com os direitos políticos suspensos por cinco anos – agora não me perguntem de que jeito que a senadora quer reverter a decisão do TJPR.

Política

Caíto na vice de Beto Richa?

Caíto Quintana
O governador Beto Richa (PSDB) estaria se reaproximando do deputado estadual Caíto Quintana, que há menos de um mês reassumiu seu lado requianista e passou a defender a chamada unidade partidária. O blog soube que Quintana poderá mesmo ser o vice de Richa, em lugar do preferido até então, o deputado federal Osmar Serraglio. No final do ano passado, o senador peemedebista, a um interlocutor, teria se mostrado receptivo a essa composição, talvez a única possibilidade de fazê-lo aceitar o PMDB ao lado do PSDB no próximo pleito.

Política

É mais fácil ser o Juliano Borghetti

A propósito da pressão de Ricardo Barros (PP) para fazer da mulher, Cida Borghetti (Pros), vice de Beto Richa (PSDB), alta figura do governo estadual disse que a prioridade será um vice do PMDB. “Hoje, é mais fácil ser o irmão dela, Juliano”, disse, referindo-se ao ex-vereador curitibano que ficou preso por participar da briga entre torcedores do Atlético e do Vasco.

Política

Gleisi quer condenado por improbidade como seu vice

silvio
O Blog do Esmael informa que a ex-ministra e senadora Gleisi Hoffmann (PT) pediu a coordenadores de sua pré-campanha ao Palácio Iguaçu que sondassem o ex-prefeito de Maringá, Silvio Barros II (PHS), para ocupar a vice em sua chapa. “O moço é irmão do secretário de Estado da Indústria e Comércio, Ricardo Barros, um dos generais do PP. Além de controlar PP e PHS, a família Barros ainda tem sob as asas o Pros, que é presidido no estado pela esposa de Ricardo — deputada federal Cida Borghetti. O problema é que a movimentação do PT deixa os pedetistas de orelha em pé. O partido de Carlos Lupi também sonha com a vice de Gleisi”, acrescenta. É, o PT está sem serviço de inteligência: o ex-prefeito – na fotomontagem, destruindo a antiga estação rodoviária de Maringá, hoje não passa pela Ficha Limpa, pois está com os direitos políticos suspensos numa das condenações por improbidade administrativa (aqui).

Política

PMDB de Maringá quer que vice de Requião seja da família Barros

requiãoO PMDB de Maringá, adquirido pelo condomínio partidário de Ricardo Barros, também entrou no leilão pré-eleitoral – e há quem está disposto a dar trela à turma. O ex-deputado Antonio Anibelli veio à cidade hoje para dizer que o senador Roberto Requião (PMDB) aceita a deputada federal Cida Borghetti (Pros) ou até o ímprobo Silvio Barros II (PHS) como seu vice, se, claro, o PMDB não for com Beto Richa. A proposta de lançar um dos Barros na vice de Requião vem sendo defendida pelos peemedebistas acomodados nos cargos comissionados do governo Pupin. Para se ter uma ideia de quanto o PMDB local está no colo da família, embora tenha Odílio Balbinotti o partido já decidiu há meses que vai apoiar a candidatura de Ricardo Barros, do PP, para deputado federal – desde que nenhum CC seja demitido da administração. O mesmo Ricardo, por sinal, que Requião chamava de “Gato Barros”. Não é preciso dizer, mas a conversa com Anibelli deu-se numa churrascaria – porque se tem uma coisa que peemedebista maringaense gosta é de mesa farta.