Lembrei de um de ditado popular para reproduzir post que li no blog Café com Jornalista e que aqui reproduzo: “A nota da Arquidiocese de Maringá contra os chamados supersalários, divulgada esta semana, causou desconforto no meio político da cidade. Em reunião de secretários – um passarinho me contou –, a igreja teria sido duramente criticada por se posicionar sobre um assunto que “não é de sua alçada”. Entre os vereadores, também há um time “batendo” na igreja, mas só pelas costas” (na íntegra).
Meu comentário (Akino): Perfeito Luiz Fernando, nada a acrescentar. Só diria que para prefeito, secretários e cereadores da base, nem precisa de salário para ir ao Japão, basta ser presidente da Câmara, líder do prefeito, falar japonês, ou só puxa saco. Existe, a cada dois anos, a possibilidade de ir na ‘missão para Kakogawa’, com despesas pagas pelo erário.
PS: Meu respeito a dom Anuar.
Akino Maringá, colaborador