Em Londrina, a 10ª Subdivisão da Polícia Civil, comandada pelo delegado Osmir Ferreira Neves Júnior, que já chefiou a 9ª SDP de Maringá, contratou uma empresa de vigilância para fazer a guarda de sua sede e eliminou o plantão noturno que era prestado por oito investigadores que se revezavam em regime de escala.Continue lendo ›
De Murilo Ramos, no site da revista Época:
O presidente Michel Temer destacou um de seus assessores especiais, o ex-deputado Sandro Mabel, para ficar de olho no que Ricardo Barros faz no Ministério da Saúde. Barros já deu muito trabalho ao Planalto.
Com o portão pronto, para evitar que o Bloco de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Maringá seja ocupado por andarilhos, a UEM disponibilizou vigilância 24 horas defronte o local. O portão está concluído, mas as obras do prédio continuam paradas. E o governador e a vice indo para o exterior…
A Prefeitura de Maringá rebateu postagem publicada na manhã de hoje neste blog, sobre larva de mosquito da dengue que teria sido encontrada no apartamento do prefeito Carlos Roberto Pupin, no Edifício Royal Garden. O gerente de Vigilância Ambiental, Silvio Torrecilha, encaminhou imagens mostrando que a última visita ocorrida no imóvel foi no dia 12 de maio e não ontem, como informado. “Em verificação junto a ficha de controle da dengue na visita ocorrida não foi encontrado larva do mosquito. Em inspeção realizada na data de hoje (dia 5) no local não há focos do mosquito e nada que colabore para a proliferação da dengue, portando a informação veiculada no blog não procede”.
Um dos motivos do fechamento do Canil Emanuel, em Maringá, foi o aluguel de cães para vigilância. O estabelecimentos recebeu multas, inclusive por reincidência, e embora mantivesse propaganda de aluguel negava o fato; informava à prefeitura que eles “emprestavam” os cachorros. Desde 2008 lei estadual proíbe a prestação de serviços de vigilância de cães de guarda com fins lucrativos. No entanto, nas eleições de 2010 – portanto, dois anos após a entrada em vigor da lei -, o comitê do então candidato a governador Beto Richa (PSDB) locou dois animais para garantir a segurança do local, na avenida Mauá, Vila Operária. Certa vez, conta ex-integrante do comitê, os cães cavaram um buraco e saíram do espaço cercado em que ficavam. Resultado: ninguém da campanha tucana podia entrar no comitê. O jeito foi chamar o pessoal do canil para retirar os animais e colocá-los de volta no espaço original.
O diretor da Guarda Municipal de Maringá, sargento Porto, defendeu em entrevista a Luciana Peña, da CBN, a terceirização dos serviços de vigilância nas escolas e creches da cidade. A GM originalmente sempre teve como intuito a defesa do patrimônio público municipal. Pelo jeito, a nova administração está realmente interessada em privilegiar a GM como mais um serviço de polícia e não de vigilância em prédios públicos.
A Secretaria de Estado da Cultura prorrogou o prazo do contrato para serviços de vigilância armada para atender o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, com a empresa Emparseg Vigilância Ltda., de Araucária. O governo estadyal, pelos próximos doze meses, contados a partir de 1º de outubro, pagará à empresa R$ 225.855,16 mensais, totalizando R$ 2.710.261,92.
Leitor faz interessante observação: com esta onda de segurança eletrônica tem muitas empresas de monitoramento de alarme que estão “quebrando”. Algumas delas enganam os clientes, pois vendem sua carteira de clientes para outra empresa e não informam aos que possuem contrato de vigilância. Pelo menos três delas fizeram isso nos últimos tempos, incluindo uma tradicional: fecharam a porta e passaram a carteira de clientes para outras. Poucas estão permanecendo no mercado.
A Prefeitura de Maringá informou hoje que publicou ontem edital de licitação para contratar uma empresa especializada para fornecer câmeras de segurança, que serão instaladas em diferentes pontos da cidade, e uma central de monitoramento. A abertura das propostas da concorrência será depois das eleições, em 10 de outubro. O registro de preço será para a aquisição de 80 câmeras de segurança, sendo que a primeira etapa do projeto prevê a instalação de 25 unidades com os locais já definidos. A prefeitura está disposta a gastar R$ 3.538.807,88. Os 55 pontos restantes serão definidos nas próximas reuniões do Gabinete de Gestão Integrada Municipal. Em release, a exemplo da propaganda de Pupin, a prefeitura fala em “super-câmeras”. A instalação de câmeras foi anunciada ainda no primeiro mandato de Silvio Barros II e não cumprido até agora. Leia mais.
De Jailton Carvalho, em o O Globo:
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou a abertura de processo administrativo para apurar supostas irregularidades na compra de câmeras e microfones, entre outros equipamentos de vigilância, dos presídios federais de segurança máxima de Catanduvas, no Paraná, e de Campo Grande, no Mato Grosso. Em relatório reservado, a Seção de Execução Penal informa que, das 210 câmeras de monitoramento do presídio de Catanduvas, apenas 93 estão em funcionamento. Entre os investigados está Alexandre Cabana de Queiroz, que até o início do mês passado era o diretor de Políticas Penitenciárias, o segundo homem mais importante na hierarquia do Departamento Penitenciário Nacional. Leia mais.
