Vakinha para pagar multa
O ex-vice-prefeito Willy Akito Taguchi recorreu ao site Vakinha para pagar multa à Justiça Eleitoral, após condenação em ação, movida pelo deputado federal Enio Verri, nas eleições passadas.Continue lendo ›
O ex-vice-prefeito Willy Akito Taguchi recorreu ao site Vakinha para pagar multa à Justiça Eleitoral, após condenação em ação, movida pelo deputado federal Enio Verri, nas eleições passadas.Continue lendo ›
O engenheiro Akito Willy Taguchi está repactuando suas atividades políticos profissionais. Mantém uma coluna semanal aos domingos no jornal Hoje (Gatos Pingados by Akito Willy), e está nas redes com o blog Truelando, uma coluna no Portal Paraná Urgente, além de continuar no ativismo digital em redes sociais. Continue lendo ›
O engenheiro civil Willy Taguchi, que quando Ricardo Barros foi prefeito foi o vice-prefeito de Maringá e secretário municipal, conversou com o ministro da Saúde no último final de semana. Willy Taguchi deverá integrar a equipe de Ricardo Barros.Continue lendo ›
Na carreata de despedida da coligação do 11, nesta tarde, não se viu o candidato a prefeito. A vice, Akemi Nishimori (PR), aparece acima, junto com o vereador não reeleito Luciano Brito (SD). Continue lendo ›
Diretor-geral da Secretaria de Habitação de Maringá, Willy Taguchi confirma que será candidato a vereador – desta vez pelo glorioso PTB – usando novamente os meios digitais.
Vai centrar a campanha na internet, sem material impresso.
Hamilton Cardoso fechou mais duas filiações para o PTB ajudar a eleger o vereador Chico Caiana, e assim cumprir com o que Ricardo Barros (PP) prometeu. Uma delas, surpreende: Willy Taguchi, diretor da Secretaria de Habitação, que assim deixa de ser presidente do PPS. Na semana passada Taguchi levou uma carraspana pública de Barros em pleno corredor da Acim, por ter feito visitas, ao lado de Luciano Pozza e do deputado Rubens Bueno, sem lhe pedir autorização, dado que é o dono de quase toda a cidade. Na ocasião RB tirou o PPS da coligação com o PTB.
O outro filiado, informa o Blog do Carlão, também é um dos 515 cargos comissionados criados logo após a eleição de 2012 para acomodar todos os cabos eleitorais da família Barros: Willian Gentil, administrador indicado do distrito de Iguatemi.
Com a desfiliação de João Oficial do PPS, partido que ele vinha presidindo em Maringá, o partido volta ao comando de Willy Taguchi, que já havia presidido o PPS.Continue lendo ›
O bacharel em Direito Edvaldo Trindade – na foto com a mulher, arquiteta Maria Lucia Mundo, e Regina Mascote, assessora do deputado estadual Dr. Batista – destaca a importância de Willy Taguchi na consolidação do PMN como partido político em Maringá. Lembrou que Taguchi, que foi presidente estadual, da qual foi apeado em manobra que levou o partido a uma situação muito ruim (quando o pedido de cassação do ex-deputado De Carli), foi importante “pelo esforço, competência e senso de articulação política”. Taguchi, que integra a administração municipal, deixou recentemente a presidência do PPS local.
No programa Opinião & Notícias de hoje, entrevistas com o deputado federal Eduardo Sciarra, falando do encontro do PSD; do deputado estadual Dr. Batista, sobre o encontro do PMN; dos presidentes do PPS e do PMN, Willy Taguchi e Miro Falkemback, além das informações sobre Maringá e região metropolitana. O programa vai ao ar das 11h às 12h pela Banda 1 AM e pode ser acompanhado aqui.
O presidente do PPS de Maringá, Willy Taguchi, comparou a fusão com o PMN com um casamento. Ele já sabe que em Maringá o comando do novo partido será o PMN, que tem dois vereadores, e que eventualmente podem surgir problemas para compor a direção, mas nada que considere difícil de resolver. Taguchi já foi presidente estadual do PMN, partido que na cidade é presidido por Miro Falkemback, que, além de ser engenheiro como Willy, já foi filiado ao PPS.
O Painel da Folha de S. Paulo de hoje retomou assunto já tratado em reportagem recente publicada em O Globo. Informou que o PPS antecipou o processo de fusão com o PMN e deve deflagrar amanhã o protocolo para incorporação da sigla. “Um dos nomes discutidos para a nova legenda, cuja fundação abriria janela para transferências, é “Partido da Esquerda Democrática”. Presidente do PPS, Roberto Freire, se mostra entusiasmado com a perspectiva de agregar Serra ao projeto, sobretudo após o recrudescimento da tensão do ex-governador com Aécio Neves”. Merval Pereira também tocou no assunto em seu comentário de hoje.
Se sair, a fusão no Paraná poderá reunir novamente o deputado estadual Dr. Batista, presidente estadual do PMN, e Willy Taguchi, presidente municipal do PPS e que já ocupou o cargo que hoje o parlamentar ocupa.
Willy Taguchi repercutiu, no Facebook, a reclamação de um consumidor publicada ontem neste blog, sobre uma etiqueta alterada num supermercado da cidade. O diretor do Procon maringaense, Rodrigo Valente, tratou de defender o órgão onde trabalha há pouco meses. Ele informou que faz “um trabalho constante e hercúleo” e que “não há nenhum tipo de benevolência a qualquer empresa ou empresário, muito menos qualquer relação por ser época de eleição”. Taguchi quis saber se a alteração enquadra-se no artigo 171. O debate rendeu.
Willy Taguchi postou em seu Facebook um clichê utilizado em propaganda pelo pai, Kazumi, o vereador que cumpriu maior número de mandatos em Maringá. Willy permanece na campanha 100% virtual, o que não incluirá, claro, material impresso. Na mesma batida, com forte campanha na internet, estão outros candidatos a vereador, como Mura (PSB), Leandro Fóz (PT) e Zequinha (PSB), que, ao contrário de Taguchi, pretendem utilizar santinhos impressos.
No Facebook, o presidente do PPS de Maringá, Willy Taguchi, comemora um bônus de 100 reais que ganhou na rede social e anunciou o novo recorde de 141.768 de alcance de pessoas.
O presidente municipal do PPS, Willy Taguchi, confirmou que será candidato a vereador, o que será oficializado na convenção do partido. Ele adiantou no Facebook que aceitou o desafio de fazer campanha “única e exclusivamente” nas redes sociais, ou seja, sem santinhos, sem cabos eleitorais e sem comitê eleitoral, “apenas com os amigos das redes me apoiando, marcando reuniões e compromissos de campanha”. O “tiozão do Face” escreveu ainda: “Deus, como sempre e inclusive nas derrotas eleitorais que já tive, saberá mais uma vez o destino a que esta decisão me leva”.
O presidente do PPS de Maringá, Willy Taguchi, admitiu a possibilidade de ser candidato a vereador. No Facebook, ele disse que “se sair, seria para fazer campanha apenas nas redes sociais. Não quero, não posso gastar dinheiro por 2 motivos: primeiro, eu não tenho. Segundo, se gastar vou ter que repor (corrupção, roubalheiras e etc) e agora, já com mais de 50 anos é tarde para aprender a ser corrupto”.