Abaixo-assinado pelo fim das sacolas plásticas em Maringá
Um abaixo-assinado na internet quer que sejam banidas de supermercados e feiras-livres de Maringá as sacolas plásticas.
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Continue lendo ›Pelo menos por enquanto não haverá mudança no sentido da rua Saldanha Marinho, como pleiteado por alguns moradores e registrado tempos atrás pelo blog. A mudança deveria ocorrer ontem. Continue lendo ›
Um abaixo-assinado na internet quer evitar o corte indevido de árvores no campus da Universidade Estadual de Maringá. Entre as árvores cortadas até agora está um pau-brasil, que é protegida por lei.Continue lendo ›
Na internet, um abaixo-assinado pede a manutenção do delegado Luiz Cláudio Alves em Maringá. Sua transferência para Reserva foi anunciada um dia após ter dado um importante passo na investigação das agressões, roubo e invasão de dados feitas contra este blogueiro. Quem quiser assinar deve clicar aqui.Continue lendo ›
Na internet, um abaixo-assinado pede a manutenção do programa Farmácia Popular, cujo fim foi anunciado pelo governo Michel Temer.Continue lendo ›
Um abaixo-assinado na internet recolhe assinaturas para propor um projeto de lei que obrigue criminosos a amparar com recursos próprios suas vítimas e respectivas famílias.
A morte de Adelso Donizete Ferraz, num açougue, no último domingo, motivou a petição, cujo objetivo maior é que o responsável pelo crime arque com as despesas da família da vítima Continue lendo ›
O vereador Alex Chaves propôs um abaixo-assinado, na internet, contra a nova estrutura tarifária da Sanepar. Justificativa: antes, pagava-se R$ 33,74 referente a dez metros cúbicos e, posteriormente ao aumento, passou-se a pagar por cinco metros cúbicos R$ 32,90, mantendo-se praticamente o mesmo valor. Continue lendo ›
Começou a circular o abaixo-assinado solicitando que os vereadores de Maringá consultem a população antes de tomarem medidas em seu nome.
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Renato Rovai, da revista Fórum, publicou a relação dos deputados federais do Partido dos Trabalhadores que são contra a anistia ao caixa dois.
Nela não consta nenhum nome da bancada paranaense – o que inclui o do maringaense Enio Verri (foto), presidente estadual do PT.
Demorou, mas o abaixo-assinado online pela exoneração do ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), passou das 10 mil assinaturas. A próxima meta é chegar a 15 mil.
O maringaense é acusado, entre outras coisas, de ser tecnicamente incompetente e eticamente inabilitado para o cargo.Continue lendo ›
Conhecido por contrapor ao ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP), o médico Arruda Bastos diz que pensou até em se aquietar um pouco e esperar pelo resultado da pressão do abaixo-assinado popular junto às autoridades competentes. “Mas, infelizmente, uma nova entrevista do Ministro confirmou fielmente tudo que já escrevi. Ele continua a barbarizar os defensores da saúde pública. Acredito que agora ele surtou de vez e se transformou em um paciente irreversivelmente pirado”, escreveu (leia mais).
O abaixo-assinado online está chegando às 10 mil assinaturas.
Um abaixo-assinado pedindo o fim das carroças de tração animal em Maringá começou a levantar hoje apoio através da internet. A autora, Maria Efigênia Coelho, alega que muitos dos animais têm sido maltratados, “andam com a ferraduras cortando os cascos e sendo surrados, sem parada para tomar água”.
A chapa 1 esteve hoje na Secretaria Municipal de Serviços Públicos de Maringá tentando “convencer” servidores a retirar suas assinaturas do abaixo-assinado que já convocou a assembleia extraordinária para o próximo dia 6 e decidirá se a comissão eleitoral será destituída ou não. A informação, “uma manifestação clara de política rasteira”, foi divulgada pelo servidor Paulo Vidigal, da chapa 2.
“A capa 1 deveria parar com essas manobras desesperadas e respeitar a vontade dos servidores. Da forma que estão agindo os servidores percebem que a chapa 1 não quer que essa assembleia se realize”, acrescentou.
Quer declarar seu apoio ao trabalho do maringaense Sergio Moro, juiz federal que está ajudando a mudar o Brasil? Clique aqui e integre o abaixo-assinado para o não desmembramento da Operação Lava Jato. O povo exige a permanência do juiz Sergio Moro no comando de toda a operação, reforça Sergio Henrique Maciente, de São José dos Campos, que teve a iniciativa d
O vereador Luciano Brito (PSB), vice-presidente da Câmara de Maringá, determinou esta semana à sua assessoria que colete assinaturas de comerciantes, trabalhadores e moradores da avenida Mandacaru. O abaixo-assinado pede que a Secretaria de Segurança Pública do Paraná desative o minipresídio ‘manteiga’ da 9ª Subdivisão Policial e que o prédio seja demolido. As pessoas, porém, estão resistindo a assinar, já que é público e notório desde a semana passada que o destino do prédio foi traçado e será realmente demolido. As pessoas acham que o vereador está querendo somente se aparecer.
A propósito: sabe a transferência dos presos da SDP para a Casa de Custódia de Maringá? Pois é, estão espalhando que foi o mesmo vereador quem pediu…
Assinaturas de moradores, comerciantes e trabalhadores em estabelecimentos da avenida Mandacaru, em Maringá, começaram a ser colhidas no final de semana. O abaixo-assinado será encaminhado ao prefeito Carlos Roberto Pupin, manifestando contrariedade à criação de um corredor de ônibus do transporte coletivo urbano, como o existente na avenida Morangueira. A avenida teve um trecho de sua pavimentação recentemente reperfilado e agora aguarda-se a pintura de sinalização horizantl e a colocação de placas proibindo estacionamento. De acordo com leitor, que teme a repetição da mesma novela ocorrida na Morangueira, vai se consumir um absurdo se a proposta não for revista, “pois apenas uma linha de ônibus cruza a Mandacaru até o fim, que é a linha do Rebouças;, a maioria das outras entra à esquerda, em frente a delegacia, ou um pouco acima”.
O advogado Flávio Mantovani repassou na última sexta-feira à Promotoria de Defesa do Meio Ambiente em Maringá o abaixo-assinado contendo mais de 8.500 assinaturas contra a lei aprovada recentemente pelos vereadores de Maringá, que incentiva o uso de carroças para transporte de entulho da construção civil. “Pedimos que o promotor José Lafaiete Barbosa Tourinho que se manifeste contrário a esta lei estúpida. O prefeito Roberto Pupin não se pronunciou oficialmente, mas já sabemos que ele irá vetar a lei, pois ele também não concorda com isso”, comentou Mantovani, segundo o site Manchete.
Maringaenses começaram a se mobilizar pela internet para evitar que os vereadores aprovem a cobrança de estacionamento em área pública ao redor da Vila Olímpica, em dia de eventos. “Como se não bastasse o preço dos ingressos para os jogos do ModaMaringá e Maringá Futebol Clube. É um projeto desnecessário”, comentou leitor. Aqui há uma petição on line para mostrar a insatisfação do pessoal com a atitude do prefeito Carlos Roberto Pupin (PP) e dos vereadores que ontem aprovaram o projeto em primeira discussão.
Moradores do entorno do Cemitério Municipal de Maringá continuam mobilizados para evitar que a área existente na esquina das ruas Mem de Sá com Saulo Porto Virmond seja utilizada pela prefeitura para a ampliação do campo santo. Alguns deles, que defendem a utilização como área de lazer (a região é populosa), estiveram na última quinta-feira na sessão itinerante da câmara no Conjunto Cidade Alta, e apresentaram a questão na tribuna livre. Praticamete todos os vereadores deram seu apoio e informaram que foi feito requerimento pedindo explicações ao prefeito. Na próxima quinta-feira os moradores voltarão à câmara para entregar um abaixo-assinado com mais de 600 assinaturas de cidadãos indignados com a pretensão da administração Pupin.
Um movimento envolvendo empresários ligados a entidades de classe de Maringá está, desde domingo passado, se mobilizando para arrecadar assinaturas com o objetivo de substituir a Justiça Eleitoral no país. A proposta da plutocracia é manter o pecuarista Carlos Roberto Pupin (PP), candidato dos fratelli Barros, na Prefeitura de Maringá, mesmo que o TSE decida que ele não poderia ter se candidato a prefeito por inelegibilidade. Quando ouvi a primeira notícia a respeito – que incluía a realização de uma reunião na Acim -, achei a coisa tão tosca que beirava a fantasia. Mas, infelizmente, a informação procede.
Acostumada a mandar em tudo em Maringá – da indústria e do comércio à área da segurança -, a plutocracia a serviço dos irmãos Barros agora quer mandar na Justiça Eleitoral. Além de demonstrar o nível de precariedade da candidatura vitoriosa e do medo do império da justiça, o fato demonstra que em Maringá falta tudo, menos cara de pau…
Três mulheres – uma usando jaleco da UEM, outra identificada com o brasão do município – circulam pelas ruas do Jardim Liberdade recolhendo assinaturas “para aumentar a verba dos postinhos de saúde” de Maringá. Dizem que a iniciativa é popular, que não tem envolvimento político, mas além de uma estar com identificação do município o próprio papel traz o timbre da Prefeitura de Maringá. Um leitor achou tudo muito estranho.
Continua na internete um abaixo-assinado dirigido ao reitor do Cesumar, Wilson de Matos, suplente do senador Álvaro Dias (PSDB), em que alunos do Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo e outros cursos daquele centro universitário de Maringá pedem a permanência da professora Angelica Kohls Schwanz. “A professora atua na área de História e Técnica Retrospectiva, temáticas da maior importância para a consolidação do curso. Nesse sentido, a professora Angelica está orientando trabalhos de conclusão de curso de alguns alunos que versam sobre esta temática bem como contribuindo para a produção de conhecimentos fundamentais à respeito de aspectos históricos e teóricos da conservação do patrimônio histórico e cultural no Brasil e no mundo. Em reconhecimento a atuação acadêmica e compromisso profissional da professora Angelica Kohls Schwanz, afirmamos a importância de sua contribuição no processo de consolidação do curso de Arquitetura e Urbanismo do Cesumar”, diz o texto do abaixo-assinado, que pode ser acessado aqui.
Na Paróquia São José Operário, em Maringá, apura-se o sumiço de dezenas de formulários do projeto de iniciativa popular já assinados pelos fiéis contrários a instalação da usina para queimar o lixo da cidade. O caso está sendo apurado e é uma demonstração do desespero da administração municipal que parece ter acionado a tropa de cargos comissionados infiltrados nas igrejas de Maringá.
Seria parte da anunciada “guerra santa”?