jornalista
Jornalista da Folha de Londrina perde pai, mãe e irmão para a covid em menos de 24 horas
Delator inocenta jornalista
Registro para jornalista deve
ser mantido pelo Senado
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (foto), avalia devolver para o Executivo trechos da medida provisória do programa Verde Amarelo, que visa a incentivar a contratação de jovens de 18 a 29 anos.
Continue lendo ›O jornalista tem o direito de receber crédito pelas notícias que escreve
A notícia foi repercutida por Ítalo Fábio Casciola em sua coluna há algum tempo:o jornalista tem o direito de receber crédito pelas notícias que escreve, mesmo que sejam publicadas em um sistema interno de comunicação de uma empresa.Continue lendo ›
Morte de Donizetti Adalto faz 16 anos
Nesta sexta-feira vai fazer 16 anos que o jornalista Donizetti Adalto, natural de Mandaguari e ex-repórter em Maringá, foi assassinado com sete tiros em Teresina (PI). Ele era candidato a deputado federal e o mandante do crime teria sido o então vereador Djalma Filho, candidato a deputado estadual com quem fazia dobradinha pelo PPS, e que contava com a comoção popular causada pela morte para poder se eleger. Denunciado pelo MP, Djalma Filho (na foto, ao lado do caixão) até hoje não foi julgado. Leia mais.
Neuras de jornalista
De Duda Rangel, no Comunique-se:
1. Será que vai dar tempo de fechar a matéria?
2. Será que eu não me esqueci de fazer nenhuma pergunta?
3. Será que eu consigo um emprego quando me formar?
4. Será que o meu texto ficou bom?
5. Será que eu tô muito gorda no vídeo?Continue lendo ›
Dez bons motivos para ser jornalista
1. Você poderia ser coisa pior, poderia estar roubando, poderia estar matando.
2. Na faculdade, não rola aquela chatice de Matemática, Física e Química.
3. Não correr o risco de perder uma grana altíssima na Bolsa de Valores, por jamais ter condições de juntar uma grana altíssima para investir na Bolsa.
4. Ter boas chances de não precisar comemorar o aniversário da sua sogra, por ter boas chances de estar de plantão no dia da festa.
5. Contar causos fantásticos sem ficar com fama de pescador.
6. Ser um defensor natural de todo tipo de liberdade.
7. Ajudar a derrubar o técnico da seleção brasileira que insiste em fazer cagadas ao escalar o time.
8. Falar mal do novo disco da Preta Gil e ainda ser pago para isso.
9. Ter a oportunidade de desenvolver o seu lado criativo: criatividade para conseguir pagaras contas do mês, para conciliar trabalho e casamento.
10. Beber pra c(*) sem correr o risco de ser malvisto na firma.
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(*) Texto de Duda Rangel, personagem criado pelos gêmeos Anderson e Emerson Couto, do blog Desilusões Perdidas.
Tudo pelo cargo
No trabalho externo a que foram obrigados ontem, ir aplaudir a base aliada e vaiar a oposição na Câmara de Maringá, os cargos comissionados não se restringiram aos assessores. Havia também secretários, como Milton Ravagnani (PSD), Laércio Barbão e Miguel Grillo (PMDB). Um jornalista ao ver a galeria da câmara cheia de CCs de Pupin observou:
– Duro é ver no meio da turma um secretário que se destaca pela arrogância e prepotência durante o dia e à noite é obrigado a fazer papel de peão.
Baú do blog
68% dos jornalistas empregados são assessores
A Federação Nacional dos Jornalistas disponibilizou o relatório final da pesquisa “Perfil profissional do jornalista brasileiro”, baseada em respostas de mais de dois mil profissionais de todo o Brasil. O relatório revelou que a proporção feminina na área é grande: 64% dos profissionais da imprensa são mulheres. Nesse contexto, porém, os homens recebem salários maiores: 50% têm vencimentos superiores a cinco salários mínimos. São Paulo é o grande centro brasileiro jornalístico, por ser o estado que, sozinho, concentra 40% dos trabalhadores da categoria. Ressalte-se também a quantidade de ex-aprendizes: 76% já foram estagiários. Um destaque importante da pesquisa da Fenaj é a representação da assessoria de imprensa, enfatiza o site Comunique-se. Afinal, 68% são contratados privativamente como assessores, sendo que todas as outras funções pertinentes ao Jornalismo espremem-se em 32%. Quando o gabarito do pesquisador disponibilizava ao profissional escolher mais de uma atividade desenvolvida, ainda assim venceu o assessoramento, com 88% das escolhas.
Joice entrega fita ao Gaeco
De Cícero Cattani:
Foi ao ar nesta quarta, início do outono, o novo e inédito capítulo da novela “Dinheiro na Mão é Vendaval”: como prometido – e não poderia ter sido diferente nem se podia imaginar que ela não o fizesse – a jornalista Joice Hasselmann foi ao Gaeco entregar a gravação da festiva entrega de R$ 3 milhões a um graúdo funcionário do gabinete do governador. A partir de agora, caberá ao Gaeco apurar o conteúdo da gravação e tomar as providências. Corajosa, Joice fez a sua parte: recebeu a denúncia e a encaminhou a quem de direito. São tantos os nomes que aparecem na gravação, que nominá-los seria uma temeridade, porque poderia estar jogando na fogueira pessoas inocentes. Na segunda, Joice recebeu para entrevista o governador Beto Richa, o que poderia sugerir um acerto ou coisa parecida. Nem ele nem ela tocaram no assunto gravação.
Desserviço
De Claudio Humberto:
A condenação do jornalista que chamou de corrupto o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira é um “desserviço”, segundo o senador Alvaro Dias (PSDB-PR): “Estamos facilitando a vida dos corruptos”.
O tempo passa
O jornalista Renato Machado, nos Estados Unidos, aos 33 anos, em 1976, e hoje, em Londres, aos 69.
Morte por encomenda
Um comerciante, um pastor da Primeira Igreja Batista, um coronel e um soldado da PM fizeram uma vaquinha e contrataram um pistoleiro para matar um radialista e blogueiro do Rio Grande do Norte; a articulação e arrecadação foi feita por um advogado. O pastor usou dinheiro do dízimo para ajudar nos R$ 8 mil que encomendaram a morte do jornalista. Os seis estão presos. Leia mais.
Marco Aurélio Borba
Há 26 anos morria, de traumatismo craniano, o jornalista Marco Aurélio Borba. Ele morreu aos 40 anos de idade, de traumatismo craniano, na UTI do Hospital de Base, em Brasília, depois de ter trabalhado no Rio de Janeiro e em São Paulo nas revistas Fatos e Fotos, Manchete, Playboy, Quatro Rodas e Placar, além da Folha de S. Paulo e repórter político da sucursal brasiliense do Jornal do Brasil. Marco Aurélio nasceu em Guarapuava, filho do ilustre jornalista, advogado, escritor e poeta maringaense Altino Borba (que havia falecido quatro anos antes, ao seu lado, assistindo à vitória do Grêmio contra o Internacional de Porto Alegre, no Willie Davids), e irmão de Luiz Carlos Borba, ex-procurador do município, e do técnico de futebol Borba Filho. Professor universitário, também era poeta (na revista Placar, foi chamado de “Vinícius de Moraes do jornalismo esportivo”) e autor do livro Cabo Anselmo, o Agente Duplo. Marco Aurélio Borba foi sepultado em Maringá no dia 7 de janeiro de 1986.
PS – A propósito da morte do dr. Altino, a memória de Josué Poeta guardou as palavras do filho, ditas na mesa de um bar – aqui.