supersalários

Geral

Vapt-vupt

Vapt – A cada hora, um motorista é multado por transporte irregular de crianças no Paraná
Vupt – Ministério da Economia pretende limitar supersalários do funcionalismo público

Opinião

Coragem para votar

Rubens Bueno

Por Rubens Bueno:

A crise política e econômica em curso deixou em segundo plano na agenda nacional um assunto polêmico que custa bilhões aos cofres públicos: os supersalários pagos pelos governos federal, estaduais e municipais ao funcionalismo público. Ou seja, valores acima de R$ 33.763,00, o equivalente ao subsídio mensal dos ministros do Supremo Tribunal Federal e referência do teto dos servidores, de acordo com o artigo 37 da Constituição Federal.Continue lendo ›

Eleições 2012

Os candidatos e os supersalários

O movimento contra os supersalários do prefeito, vice e secretários de Maringá marcou uma manifestação para o próximo dia 2. Será no mesmo dia da realização do primeiro debate dos candidatos a prefeito da cidade. Uma reportagem de Vanda Munhoz e Murilo gatti, em 14 de junho, em O Diário, mostrou que dos então pré-candidatos, apenas Enio verri (PT) e Dr. Batista (PMN) eram contra o supersalário, ambos defendendo o reajuste igual ao do funcionalismo público. Pupin foi o único a declaradamente se colocar a favor de um salário de R$ 25 mil mensais para o prefeito, apesar de ser o mais rico entre os candidatos. O tema, inevitavelmente, chegará ao debate no mesmo dia da manifestação.

Akino

Saboia quer, mas não estão deixando

Fonte confiável garante que o vereador Saboia, presidente da CFO, está convencido que é necessário apresentar um projeto para redução dos supersalários de secretários, prefeito e vice. Mas o grupo que manda da Câmara, comandado por John, Heine Macieira e Mário Hossokawa, não o estaria deixando preparar o projeto, como antes tinham feito com Paulo Soni, que ‘arregô’, com diria a Turma do Pânico na Band.
Esperar-se que Saboia seja ‘saco roxo’, como diria John, para, com independência, exercer o função para qual foi escolhido. Particularmente confio muito mais em Saboia que em Soni, que demonstrou fraqueza naquela oportunidade. Saboia sempre foi decidido.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Saboia não quer reduzir supersalário de secretários, vice e prefeito

Pelo que falou na sessão de ontem, o vereador Saboia, presidente da CFO, não pretende reduzir os supersalários de secretários, prefeito e vice. Secretarios precisam de dedicação exclusiva para deixar os seus negócios. Precisamos e gente altamente qualificada, foram palavras do vereador.
Meu comentário: Quantos seriam os atuais, e os deixaram o cargo recentemente, secretários altamente qualificados e que abandonaram seus negócios para se dedicar ao interesse público? Valter Viana? Edith Dias? Walter Progiante? Bovo? Terezinha Pereira? Leopoldo? A verdade é que ser secretário é um emprego e um salário de R$ 9,5 mil é bom demais para o nível de pessoas que têm sido nomeadas. Vejam por exemplo, que um procurador municipal, um profissional do Direito, depois de 5 anos, pelo menos, de estudos, e passar por um concurso concorrido, ganha cerca de R$ 4 mil mensais. Absurdo que se queira estabelecer um salário de R$ 12.025,00, para secretários.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Supersalários de assessores

Fala-se muito dos supersalários dos vereadores, mas entre os assessores a situação não é diferente. Quinze cargos de 15 chefes de gabinetes, recebendo R$ 5.583,80 cada. São eles: Claudemir Batista de Souza, Custódia Bento Ribeiro, Denize Aparecida Mazini, Gustavo Batista, Wagner Vinci Junior, João Batista Pereira, João Roberto Domingos, Josemar Aparecido Lima, Lincon Cristian de Souza, Moisés Vieira Camargo, Pedro Eugênio da Silva, Pedro Massayuki Teramon, Reginaldo Ferreira Lima, Rodrigo Gonçalves de Lima e Evania Cavenaghi.
Alguns questionamentos: Continue lendo ›

Maringá

Supersalários: tentativa de acordo

Hoje às 14h o Movimento $uper$aláriosNão! procurará a Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara para solicitar que seja aberto novo diálogo com as entidades para redefinir um projeto a ser reapresentado para a revogação dos valores dos subsídios. Para o movimento é hora tentar resolver definitivamente essa questão. Caso haja essa disposição não haverá o protesto programado para a sessão dessa terça.

Akino

Hossokawa, Manoel e Luiz do Postinho devem explicar

Tenho a intuição de que na sessão de hoje estes três vereadores usaram a tribuna para explicar, cada um, a sua posição em relação aos supersalários. Hossokawa continuará firme defendendo os R$ 9,4 mil. Manoel pedirá desculpas aos eleitores, dizendo que foi mal interpretado, que sua assessoria falhou e que ao votar contra os R$ 8 mil, não estava em conluio com o seu genro Paulo Soni, fazendo o jogo de Hossokawa, Heine, Jonh e outros, que no fundo querem que fique como está. Luiz do Postinho, esse dirá que estava com um problema de saúde e que foi atacado pela sindrome do pânico, pela pressão de John e W. Andrade.
PS: John e W. Andrade, desmentirão que pressionaram Luiz do Postinho: Gostaria que o presidente completasse o que ia dizendo sobre este modesto colaborador, quando foi interrompido pela manifestação dos presentes. Lembro que chegou a dizer: “Não sei se o Akino…”
Akino Maringá, colaborador

Akino

Supersalários, uma explicação

Leitor que se identifica como José Antonio fez o seguinte comentário, a proposito de postagem intitulada “Eles não querem a revogação dos supersalários?“: Caro Rigon, não foi o Silvio que mandou a proposta (ou projeto de lei) para ser votado pela câmara? Eu pensei ter entendido exatamente isso… de que o Legislativo não pode legislar sobre questões orçamentárias… só pode votar o que o prefeito encaminha àquela casa de leis, né não? Por favor, informe-nos sobre i$$o.
Meu comentário: José Antonio, no caso da fixação de salários (subsídios) para o prefeito, vice, vereadores e secretários, a competência é da Câmara, mas opPrefeito pode vetar a lei, se entender que os valores não estão de acordo, foi que pedimos na época em que foram aprovados esses valores absurdos. Continue lendo ›

Política

Para não esquecer tão cedo

Vereadores
As críticas contra a presepada dos vereadores de Maringá na última quinta-feira estão bombando nas redes sociais. O protesto acima, feito por Willy Taguchi, foi compartilhado mais de 825 vezes até esta manhã. Como se falava lá atrás, quando houve a aprovação ao aumento, o eleitorado não esquecerá a turma até a época da eleição. E vai ser um dia por dia, de novo, avisa.

Akino

Explicação?

Analisemos esta frase que consta da tentiva de explicação do gabinete do vereador Manoel Sobrinho sobre o seu voto contra a redução dos supersalários: “Dizer que o dr. Manoel votou contra a redução dos subsídios é uma inverdade que os fatos demonstram, e podem ser comprovados.”
Quero entender a lógica da explicação. Se com o seu voto favorável os subsídios seriam reduzidos para R$ 8.000,00, e votando contrariamente à proposta da comissão permanecem em R$ 12.025,00, como pode ser uma inverdade dizer que ele votou contra a redução? Será que não sabe fazer um simples operação aritmética? Tenha a santa paciência Dotô, esta conta até o Z* sabe fazer. Foi uma pisada na bola e das feias. Prefiro não acreditar que a intenção era esta mesma, a de fazer o jogo demagógico do uns e outros.
Akino Maringá, colaborador

Maringá

Movimento não desistiu

O movimento $uper$aláriosnão ainda não perdeu as esperanças, depois da presepada de ontem dos vereadores maringaenses. Agora, através das redes sociais, está exigindo a reapresentação de um projeto de revogação já dos atuais subsídios dos vereadores, prefeito, vice e secretários municipais, já que, de acordo com a legislação, a lei permite que um novo projeto possa ser aprovado até 7 de setembro próximo.

Akino

Hossokawa agiu como Pilatos

A decisão do Presidente Hossokawa de ‘não decidir’ o empate na votação pela redução de R$ 12.025,00, para R$ 8.000,00 o valor dos subsídios dos vereadores, ficou muito ruim para ele. Foi manchete em O Diário e no Pinga Fogo na TV. A bem da verdade, Hossakawa decidiu em favor da manutenção dos R$ 12.025,00. Assim como Pilatos, que reconheceu que Cristo era um bom homem, mas o deixou ser crucificado, Hossokawa reconhece que R$ 12.025,00 é um salário muito alto (pelo menos diz em público), mas não fez a sua parte para reduzí-lo.
Akino Maringá, colaborador

Opinião

Sobre a decisão dos vereadores maringaenses

Do professor e escritor maringaernse Luiz Alexandre Solano Rossi:
Envergonhado! Amanheci envergonhado com sete dos nossos vereadores. Mas não é uma vergonha que se apresenta pelo simples fato de serem péssimos vereadores. Disso provavelmente todos nós já sabíamos. A vergonha se torna gigantesca ao constatar que além de péssimos vereadores são também péssimos representantes da raça humana. O ser humano é o único organismo vivo capaz de se desconstruir. E entre eles um se destaca por ser o líder e, nesse sentido, o presidente da câmara perdeu, talvez, a única oportunidade de fazer algo digno em sua vida política. Ao abrir mão de votar e decidir pelo bem e pela ética ele se aliou ao que de mais injusto existe na natureza humana. Ao negar o bem, ele catalizou o mal que estava em todos os outros e se tornou a besta do apocalipse moderno. Bestializou a si mesmo e, com isso, perdeu a honra que compete a todo ser humano. Desonrou toda uma cidade. Levou desonra aos seus antepassados e maculou a alma do ser humano. Ele, junto com todos os outros que votaram a favor dos supersalários, animalizaram-se ao agir como predadores numa sociedade que deveria ser fraterna.

Maringá

Uma mensagem aos vereadores

De Lucimar Moreira Bueno, coordenadora das CEBs na Província Eclesiástica de Maringá, no blog da Lucia, dirigindo-se aos atuais vereadores e aos que desejam voltar na próxima legislatura:
Dom Hélder Câmara dizia que: “Quando se sonha só, é apenas um sonho, mas quando se sonha com muitos, já é realidade. A utopia partilhada é a mola da história”. Muitos de vocês acreditam que o povo está dormindo e que aceita qualquer coisa – não é verade. Finalmente o povo está tomando consciência do nível de imoralidade de seus parlamentares, e muito de vocês, que em vez de exercer o mandado em favor do bem comum, usa em favor próprio, num futuro muito próximo, verá que para vocês não mais haverá espaço na política. A utopia partilhada é a mola da história.

Opinião

Como justificar a falta de voto?

De José Fuji:
Os sete vereadores com a sua postura e atitude favoráveis, com as suas convicções, poderão ir às suas bases justificar os seus votos a favor aos $uper$alários de mais de R$ 12 mil. A outra metade, mais sete vereadores, também poderá explicar por que é contra o aumento e, afinal, votou em favor da vontade popular. Agora, a decepção ficou por conta do presidente Mário Massao Hossokawa, que poderia ter desempatado a votação e não o fez. Ele não pode justificar o seu voto nem a si próprio, imagine ao povo e aos seus próprios eleitores cativos. A falta de voto soa como sua sentença final, o tiro da misericórdia, haja vista um triste final de mandato, depois de mais de não sei quantos mandatos de vereador, vice-prefeito, prefeito, e tem uma atitude tão incoerente: foi a um veículo de comunicação, a RPCTV, e diz ser contrário ao aumento dos $upe $alarios e tem uma atitude e postura altamente distorcida e equivocada, em dizer que se abstém do voto! Não dá para entender. Por isso entendo e a cada dia fica mais claro que as “mudanças são imprescindíveis”!

Política

O que eles deram de presente para Maringá

Votaram a favor da redução do chamado supersalário para vereador, prefeito, vice e secretário os vereadores Humberto Henrique (PT), Mário Verri (PT), Carlos Eduardo Saboia (PMN), Márcia Socreppa (PSDB), Marly Martin (PPL), Flávio Vicente (PSDB) e Belino Bravin (PP).
Votaram contra a redução os vereadores Heine Macieira (PP), Paulo Soni (PSB), Wellington Andrade (PRP), Luiz do Postinho (PRP), Manoel Sobrinho (PCdoB),  Aparecido Regini ‘Zebrão’ (PP) e John Alves (PMDB). O presidente Mário Hossokawa, que poderia desempatar, não votou.

Maringá

O verdadeiro xis da questão

De Messias Mendes:
De nada adiantaram os protestos da sociedade. A Câmara Municipal de Maringá manteve em R$ 12 mil o salário dos vereadores a serem eleitos no próximo mês de outubro. O sucessor de Silvio Barros II ganhará R$ 25 mil. Sabe o que eu acho? Isso não é o mais relevante. Os vereadores têm que ser avaliados pelo que fazem e não pelo salário que recebem, embora seja mesmo uma imoralidade jogarem nas nuvens os próprios ganhos. Tem vereador que merece cada centavo e tem vereador que pagando para exercer o mandato ainda sai caro para a cidade. O importante agora não é a grita contra os salários, nem dos vereadores, nem dos secretários municipais, nem do prefeito e nem do vice. O que esses grupos que se mobilizaram pela redução precisam fazer é uma campanha de esclarecimento a favor da melhor qualificação da próxima legislatura. Essa, cá pra nós, é a pior que Maringá já teve. Ressalte-se, a bem da verdade, que no quadro atual de vereadores existem exceções, mas pouquíssimas.

Akino

Burrice ou má-fé?

Esta expressão já foi muito usada, em plenário, pelo vereador médico Heine Macieira. Da sessão de ontem, da Câmara de Maringá, uma dúvida me atormenta: Por que vereadores que queriam um salário tão bem menor que os R$ 12.025,00, como o dr. Manoel, digo, médico Manoel, que disse que pretendia apresentar uma emenda fixando em R$ 3.000,00, mas a pedido do seu genro, o vereador médico Paulo Soni, preferiu apoiar a deste, que mantinha o salário atual? Nem um centavo a mais, falou grosso Manoel. Como sabemos, Soni sempre fez o jogo daqueles que preferem deixar como está e obviamente jogava para a plateia, e talvez de laranja.
Considero, ainda, o vereador médico Manoel inteligente e ético. Há quem diga que sou muito ingênuo a ponto de considerar, até bem pouco tempo, Demóstenes Torres uma das reservas morais do congresso nacional. Penso que muita água ainda vai rolar nesta cachoeira dos supersalários. Estou convencido que há vereadores que como legisladores são bons médicos, e funcionários de postos de saúde que prestam relevantes serviços atuando só em postos de saúde. Vamos ajudá-los a se dedicarem exclusivamente às suas profissões,eleitores de Maringá e região. Não sejamos ‘manés’, como dizem os cariocas.
PS: O movimento Facebook, pela revogação dos supersalários errou na mão.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Emenda fantasma

Entrevistado pelo Jornal da Massa, o presidente da CFO da Câmara de Maringá, vereador médico Saboia, disse que a proposta de redução dos supersalários dos vereadores é de R$ 8.000,00, mas que haveria uma emenda para R$ 9.400,00. Perguntado sobre quem assinaria a emenda, respondeu que ninguém. Ou seja, a emenda é fantasma, os comentaristas deram boas risadas da piada. Resta saber quem terá coragem de assinar.
Akino Maringá, colaborador

Blog

Com champanhe

comemora
Convite nas redes sociais chama para comemoração da economia que será feita com a redução dos supersalários dos vereadores, prefeito e secretários de Maringá.

Opinião

Supersalários e a manipulação da ingenuidade do povo

De Maria Newnum:
Importante que não se esqueça do contexto que antecedeu o aumento dos subsídios dos nobres vereadores de Maringá. Havia um movimento que desejava a recomposição do número das cadeiras do Legislativo para 23, acompanhado a regra aplicada para cidades de até 350.000 habitantes. O mesmo movimento era a favor da redução do orçamento da câmara de 5% para 3%, garantindo assim, que não houvesse gastos exorbitantes. Ora, como adquirir a maioria para aprovar seus interesses com 23 vereadores é mais difícil do que com 15, vossa majestade tratou logo de mover céus, terra e a imprensa, para colocar o povo contra a recomposição. Ao fim e ao cabo, os 11 vereadores súditos do rei, como sempre, votaram como foi ordenado. Leia mais.

Akino

Saboia detona, mais uma vez

Firme, decidido como deve ser um presidente da CFO, o vereador Saboia bateu forte para acabar com este chove e não molha que virou a questão da redução dos supersalários. Alguns estão empurrando com a barriga, jogando com a possibilidade de no final ficar tudo como está. Ao contrário do seu antecessor Paulo Soni, que obedeceu cegamente ao que determinaram o presidente, John e Heine, enrolou, enrolou e não assinou o projeto, Saboia decidiu, agora ou vai ou racha. Se não quiserem R$ 8.000,00, terão que votar R$ 6.312,63. Em R$ 12.025,00 não fica.
Já o presidente disse no Pinga Fogo que há vereadores que falam para imprensa que querem R$ 8.000,00, mas entre eles defendem R$ 12.025,00. Macieira insinuou que até entre os que votaram contra havia quem , no fundo, quisesse o valor que foi aprovado e pretendia faturar politicamente com o desgaste dos onze. Voltando ao título da postagem, Saboia detonou, foi macho. Gostei de ver. Parabéns doutor (agora merece ser chamado de vereador doutor).
Akino Maringá, colaborador

Akino

Apresentador cobra postura de vereadores

Comentando um possível ciume de vereadores em relação aos secretários municipais, o apresentador Pinga Fogo cobrou uma posição sobre a redução ou não dos supersalários. Pelo visto não está gostando nada das manobras do ‘seu chegado’ (ou seria ex-chegado?) Heine Macieira, que tem tentando de todas as formas tumultuar o processo para que fique em R$ 9,4 mil e não os R$ 8 mil propostos pela CFO. Macieira teria como aliados principais, Paulo Soni e o presidente Hossokawa, que insistiriam neste valor. Uns por interesse no salários, outros por ciúmes, como no caso de Heine e Soni.
Menos, menos, meus caros vereadores, o povo não está nada satisfeito e o Pinga Fogo fala a língua do povo. Às vezes do povo pobre, outras do povo rico, dos políticos, sempre visando interesses.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Com fica a revogação dos supersalários?

Li no blog do Lauro Barbosa e reproduzo, ipsis litteris: “Sobre o mistério que cerca a revisão do valor do subsídio dos vereadores de Maringá – parece eleição de Papa – o último buchincho é que o vereador Zebrão iria apresentar emenda ao projeto da Comissão de Finanças e Orçamento para manutenção do valor atual – R$ 6,3 mil. Já outra emenda, de autoria dos vereadores John e dr. Manoel, seria para reduzir o valor para cerca de R$ 3 mil. Lembrando que se o projeto da CFO não for aprovado, vale o que foi aprovado em novembro do ano passado.”
Meu comentário: Fala-se que há um esquema armado, repito, Heine, John, Paulo Soni e outros, teriam interesse que tudo fique como está, ou seja, com a manutenção dos R$ 12.025,00 para os vereadores e secretários e R$ 25.000,00 para o prefeito. Neste caso o Pinga Fogo poderia retirar o apoio ao dr. Heine, pelo que ouvi no seu programa. Aliás, parece que eles não estão muito bem de relacionamento.
Akino Maringá, colaborador

Akino

Esquema garantiria manutenção de supersalário

Tenho a sensação de que alguns vereadores, dentre eles Heine Macieira, Zebrão, Paulo Soni, John, W. Andrade, estão com esquema armado para a manutenção dos supersalários. A estratégia é tumultuar. Heine apresentaria uma emenda elevando para R$ 9.400,00. Soni outra para ficar do jeito que está (subsídio atual). John pegaria carona da do dr. Manoel, baixando para R$ 3.000,00, e com isso eles tumultuaria-se de tal modo e alegar-se-ia que não houvesse consenso e que a culpa é da CFO que não teria reunido os vereadores, para definição dos valores. Resultado: Sem oito votos as leis não serão alterados e prevalecem os valores aprovados na calada da noite.Continue lendo ›

Akino

Como será o processo de redução?

Sinto que estão querendo tumultuar o processo e deixar do jeito que está, prevalecendo os supersalários aprovados. Defendo, e me parece o caminho legal, que as leis que criaram o absurdo atual fossem revogadas, e discordo que só a CFO poderia fazer isso, como deu parecer o procurador jurídico da casa, em projeto da oposição. Em seguida, seria apresentado um novo projeto, com valores aceitáveis.
Pelo que senti das palavras do Zebrão, estão querendo fazer um projeto alterando os valores, mantendo as leis originais, o que pode significar que se não houver consenso, e não haverá, quanto aos valores, com pelo menos dez votos, fica do jeito que está. John, W. Andrade, Paulo Soni, a pretexto de não quererem aumento ou um valor mais baixo, e outros com Heine Macieira e o presidente Hossokawa, querendo um valor maior, podem estragar tudo e deixar como está. Continue lendo ›

Akino

R$ 12.025,00 não é um supersalário?

Repito texto de postagem que fizemos em 24/11/2011: “O vereador Heine Macieira (PP) disse hoje, durante a sessão, que o salário de R$ 12 mil é “normal”.“Supersalário não é 12 mil, não. É magnificar uma coisa que no meu modo de entender não é supersalário. Supersalário é 40 mil, 50 mil, 100 mil reais. (…) É um salário normal, que é realizado na produção de empresas nacionais que têm nesses cargos a responsabilidade de coordenadores e gerentes”, defendeu Heine, segurando uma revista que traz uma reportagem sobre as melhores carreiras e salários do país”. (do blog do Linjardi)
Pois hoje o líder do prefeito repetiu , em entrevista a Ronaldo Nezo, na CBN, que não considera R$ 12.025,00 um supersalário. Supersalário é 50, 60 80 mil reais, disse, e arrematou: R$ 12.025,00 é um bom salário.
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