tablets

Geral

Aguardando o tablet

Prancheta

Servidor municipal ainda utiliza prancheta para avaliação de árvores, cuja remoção é solicitada à Prefeitura de Maringá. Em março, no primeiro bate-papo do prefeito com a imprensa, foi autorizada a aquisição de tablets, que agilizariam as coisas, reduzindo a fila de espera no setor de arborização.

Geral

Um tema não resolvido

Enquanto o tema do lixo está tramitando na Prefeitura de Maringá, um assunto tratado em março, no primeiro bate-papo do prefeito Ulisses Maia com a imprensa, continua intacto.
Até agora não foram adquiridos os dois tablets para que uso pelo setor de arborização, o que tornará mais rápido e dinâmico a questão das árvores da cidade, reduzindo-se a fila de espera pelo corte das que estão doentes.

Maringá

Prefeitura compra tablets

A Prefeitura de Maringá vai comprar tablets. Como o edital da licitação ainda não foi publicado, não dá para saber a quantidade e o valor máximo que estão dispostos a pagar.
Mas dá para saber que a abertura dos envelopes será daqui a poucos dias (dia 29) e que os tablets não são para os alunos da rede municipal de ensino, como prometido em campanha eleitoral, e sim para uso de servidores em secretarias municipais.

Educação

Alunos recebem tablets. Em Paranavaí

Hoje, os alunos dos quintos anos de 18 escolas da rede municipal de ensino de Paranavaí receberão 1.100 tablets, dos quais 100 serão entregues a professores e equipes pedagógicas. “As aulas serão mais prazerosas para as crianças. O equipamento novo, com uso da internet, vai auxiliar as professoras no dia a dia e prender a atenção dos alunos”, prevê a secretária de Educação, Cida Gonçalves. Cada tablet custou aos cofres da Secretaria de Educação R$ 276,99; a aquisição total representou investimento de R$ 304.689,00 recursos próprios. Leia mais. Já naquela cidade em que os tablets foram apenas promessa de campanha, preferem investir R$ 30 milhões num empreendimento particular do coordenador de campanha de quem prometeu e não cumpriu…

Ivana Veraldo

A promessa dos tablets/laptops para alunos

Na campanha vale tudo! Algumas promessas são impactantes e conquistam o eleitor menos avisado. Distribuir laptops ou tablets para os alunos da rede municipal de educação é um canto de sereia. O uso de tablets no lugar do livro didático pode até piorar o aprendizado dos alunos, caso os professores não mudem a maneira como trabalham os conteúdos. Há estudos que comprovam que nem sempre o uso de tecnologia melhorara significativamente o aprendizado. E a questão logística? Quem vai tomar conta dos computadores, consertar, atualizar, dar orientação? Pode ser um desperdício econômico esse investimento se não houver estrutura e capacitação dos professores. Parece muito mais uma proposta eleitoreira.
Ivana Veraldo

Blog

Tablets para fiscais

A Prefeitura de Maringá adquiriu junto à Microsens dez tablets para uso dos fiscais que trabalham na Secretaria Municipal de Gestão; a licitação foi realizada na semana passada. Cada tablet Samsung (o modelo adquirido não foi divulgado) saiu por R$ 1,8 mil.

Ivana Veraldo

Tablets para professores

Como o ensino médio vai “mal das pernas” o Ministério da Educação (MEC) resolveu comprar 600 mil tablets para uso dos professores. A previsão é a de que os equipamentos sejam doados às escolas no segundo semestre. O objetivo é oferecer instrumentos e formação aos professores e gestores das escolas públicas para o uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino e aprendizagem. Sabemos que isso não é suficiente para recuperar o ensino médio. O problema é bem mais complexo.
Ivana Veraldo

Educação

A pedagogia da marquetagem

De Elio Gaspari, na Folha de S. Paulo:
A compra de 300 mil tabuletas (equipamento também conhecido como “tablet”) para estudantes da rede de ensino público nacional poderá ser a última encrenca da gestão do ministro Fernando Haddad, ou a primeira de Aloizio Mercadante. O repórter Luciano Máximo informa que falta pouco para que o governo federal ponha na rua o edital de licitação para essa encomenda.

Governos que pagam mal aos professores, que não têm programas sérios de capacitação dos mestres, onde as escolas estão caindo aos pedaços, descobriram que a compra de equipamentos eletrônicos é um bálsamo da pedagogia da marquetagem. Cria-se a impressão de que se chegou ao futuro sem sair do passado.Continue lendo ›