Debate em torno de um pseudônimo
Um integrante da executiva do PT de Maringá (por sinal, muito próximo dos Barros) criticou hoje a figura de Akino Maringá, considerando um paradoxo o fato de alguém que exige transparência utilizar um pseudônimo – o que, na área de informações, é consagradamente válido. Fiquei sem resposta quando perguntei se ele também acha paradoxal ONGs fiscalizadoras do poder público serem comandadas por sonegadores de impostos e dono de offshore no Uruguai.
De qualquer forma, não confundam Akino Maringá com Aikido Maringá, que descobri hoje.