Pelos pitacos de alguns leitores, em recentes postagens, ficamos com a impressão de que haveria problemas de relacionamento e divisão na Guarda Municipal, entre os funcionários mais antigos, os que eram vigilantes e os concursados recentemente. Haveria remuneração diferente, gerando descontentamento. Procede? Alguns insistem que a guarda deveria ser armada.
Seria interessante manifestação do diretor de Defesa Social, Paulo Mantovani, que recentemente foi promovido a CC1, sobre este e outros assuntos. Como ficou aquela idéia de armar os guardas com uma ‘pistola de choques’? Desistiu? Continuam os estudos? O que de fato há na questão da remuneração?
Particularmente tenho dúvidas se os guardas municipais estão preparados para o porte de armas, gostaria de saber a opinião dos especialistas, inclusive o cabo Zé Maria, que foi comandante interino quando do afastamento de Mantovani para atender determinação de Ricardo Barros, para ser candidato a vereador.
Akino Maringa, colaborador