Coincidência das coincidências

O PRP paranaense, que começou a denunciar pré-candidatos como Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT), é velho conhecido dos maringaenses. Nas eleições de 2006, a sigla, também via Curitiba, a sigla ingressou com reclamações contra Enio Verri (PT), Odílio Balbinotti (PMDB), João Ivo Caleffi (à época, no PMDB), Marly Martin Silva (DEM) e Wilson Quinteiro (PSB) – e todos tinham em comum o fato de serem oposição da família Barros. Todos sabiam que o PRP – que aqui já foi presidido por Assendino Santana e mais recentemente por Wellington Andrade – pertence ao condomínio partidário do deputado federal Ricardo Barros (PP).

Quatro anos depois, coincidentemente, Requião e Gleisi, alvos prediletos do PRP, são tidos como favoritos para ocupar vagas no Senado – cargo almejado, vejam só, pelo mesmo Ricardo Barros.