A propósito da morte de Glauco Villas Boas, muito triste, lembro de um comentário feito pelo maringaense Diógenes Gomes em 2006. “Quando saí do conjunto S-4 onde Tatá Cabral também tocou, foi cantar na banda Os Atuais, do qual participavam Moacir, Robertinho, Baixim, Beto Alfaiate, eu e Cesar Villas Boas. Cesar, irmão de Glauco. Naquela época o Glauco era um garoto de uns 10 ou 12 anos. Uma coisa assim.
O Glauco, ele quem fazia cartazes e colava nos bares de Jandaia anunciando os bailes da banda. Esses cartazes na maioria das vezes sumiam dos locais porque os fãs do Glauco roubavam os mesmos porque era de uma criação fantástica! Fico feliz por ele porque na maioria das vezes dei umas dicas do Pasquim que eles não conheciam. Na época eu era o mais velho da banda e quem mais estava envolvido com movimentos revolucionários. Hoje Cesar, irmão de Glauco também é cartunista e luta para estar entre os mais conhecidos cartunistas do Brasil”.

Esta é a segunda morte violenta envolvendo jandaiense famoso. Infelizmente não achei o livro nem consegui me lembrar do nome da poeta, viciada e moradora de rua, que nasceu em Jandaia e teve a obra lançada post mortem, quando se jogou de um viaduto na capital paulista.