E os outros “esquemas”?
Depois de divulgar nota sobre o servidor da Sasc acusado de desviar milhares de passes do transporte coletivo urbano adquiridos com recursos do Programa Bolsa da Família, aguarda-se que a Prefeitura de Maringá divulgue detalhes de outra sindicância: a que investiga um outro servidor de carreira ligado ao Procon, que levaria para seu escritório particular de advocacia pessoas que iam reclamar do atendimento e contratos feitos com empresas. O esquema envolveria pelo menos mais um servidor do órgão e teria rendido clientela e um bom dinheiro ao longo dos últimos anos.
Já o tal “esquemão” envolvendo superfaturamento na lavagem de veículos da Secretaria Municipal de Educação, constatado mas não divulgado no ano passado pelo Observatório Social de Maringá, também permanece sem divulgação por parte da administração cidadã.