Sobre a extinção da Secretaria da Mulher

Recebi críticas, algumas contundentes, ao defender que a Secretaria da Mulher deveria ser extinta. Na verdade entendo que a defesa das mulheres poderia ser feita através da Sasc e bastaria uma gerência para tal. A estrutura que se tem na secretaria é pesada e cara. Uma gerência da Sasc, atuando em sintonia com a Delegacia da Mulher, atenderia perfeitamente os objetivos que é defender a mulher socialmente frágil. Ou será que a Secretaria da Mulher atende às ricas? Claro que não. Sua atuação é de assistência social e para isso já existe uma Secretária. Se for assim teremos que desmembrar a Sasc em  Secretaria da Criança, Secretaria do Idoso; Dos homens pobres; dos Moradores de Rua; da Adolescência, etc.  Claro que a secretaria defende beneficia as mulheres. Cito algumas: Terezinha Beraldo Pereira Ramos, secretária, R$ 7.430,00 mensais; Norma  Deffune Leando, diretor administrativo, R$ 4.750,00 mensais; Francielle Zaponi, assessor IV,  R$ 1.310,95; Catherina Angela Caputo, assessor III, R$ 2104,27; Janeth Candida Souza, gerente de Pesquisa, Ação, Formação e Eventos, R$ 3.000,00; Geralda Ilza Guimaraes, assessor,, R$ 1.310,95; Maria Aparecida L. Magalhaes, assessor II R$ 3.000,00; Maria Cecilia Esteves Rosa, gerente de Programa de Combate à Violência contra a Mulher, R$ 3.000,00.  Estas são apenas as comissionadas, não sabemos quantas sãos FGs e as servidoras sem gratiticação que atuam na secretaria.
Minha opinião: A secretaria pode ser extinta ou pelo menos enxugada.

Akino Maringá, colaborador