Trabalho voluntário e governabilidade
O vereador Sabóia estava indignado com a rejeição do projeto que criava o trabalho voluntário no serviço público municipal em Maringá. Falou cobras e lagartos dos que não compareceram para votar (acho que John, Luiz do Postinho e talvez Flávio Vicente). Disse que conversou com o prefeito e este disse que estava em jogo a governabilidade do município. Que não era possível que Silvio o estava enganando.
Minha opinião: às vezes penso que o vereador é ingênuo. Outro dia disse em entrevista a O Diário que os vereadores não precisam fiscalizar pelo o governo municipal é ilibado. Esta história do serviço voluntário está nebulosa. Há quem acredite que seria uma forma de prevenir-se contra a legislação eleitoral, compra de votos. O dr. Heine atenderia de graça no Posto de Iguatemi e assim por diante. Outros médicos atenderiam, aparentemente, de graça. Pode ser que recebessem por fora, via, como diria Jocelito Canto, caixa 2 e ninguém poderia reclamar da saúde em Maringá. Esquemas, esquemas.
Akino Maringá, colaborador