O plano não deu certo
O espólio de um milionário morto em 2005, solteiro, sem filhos, está sendo dilapidado, vejam só, com a ajuda de alguns juízes. O caso está no jornal Centro-Oeste Popular desta semana. Olympio José deixou cerca de R$ 1,5 bilhão e uma juíza de Anaurilândia (MS) autorizou saque de R$ 3,9 milhões na conta-espólio para pagar uma dívida falsa. Apesar de ter morrido em 2005, a procuração que a juíza validou era de 2007 e estava em poder de um advogado; os dois foram condenados a devolver o dinheiro, corrigido. O jornal diz que em Várzea Grande um juiz autorizou, em tempo recorde, o saque de R$ 8 milhões, depois de “receber” o morto em sua sala.