De Dinor Chagas sobre a morte de Roberto Baumann (foto), homem que fez os textos que os irmãos Ricardo e Silvio Barros II liam no horário eleitoral gratuito quando candidatos a prefeito de Maringá: “Seu talento em pensar pertinentemente, criar e escrever perfeitamente, mais que todos, de uma atenção e agilidade impressionantes, fazia com que os trabalhos que deveríamos executar formassem uma enorme, tenebrosa e assustadora pilha de papéis impressos, com suas alucinantes e bem estabelecidas criações sobre sua mesa. A pilha de projetos, já com as linhas de criação definidas, a espera apenas que livrássemos os trabalhos que tínhamos em mãos, dava calafrios até em quem não tinha alma. O que assustava não era o volume de trabalho, mas a pilha que não dava esperaça nunca de que a acabaríamos um dia, talvez. De resto, era muito fácil trabalhar suas criações, qualquer que fosse o roteiro para qualquer que fosse o trabalho. Sempre tudo muitíssimamente bem explicadinho em mínimos detalhes”. Leia mais.