De acordo com dados do Hospital St. Jude (Memphis, EUA) e do IP-Graacc (São Paulo), a sobrevida de câncer aumentou significativamente nas últimas décadas. Em 1962, a sobrevida em casos de câncer no sangue (leucemia linfoide aguda) era de 4%; hoje, é de 83%. Para câncer nos ossos (sarcoma de Ewing), a taxa era de 5%; hoje, é de 68%. Da mesma forma, em 62, câncer no rim (tumor de Wilms) apresentava sobrevida de 50%, e hoje chega a 92%. No cérebro (meduloblastoma), a taxa passou de 10% para 71%.