Li na coluna do Milton Ravagnanani, a propósito de representatividade e o número ideal de vereadores para Maringá,  o seguinte: “No caso da Câmara de Maringá, acredito que sete cadeiras são mais do que suficientes. Derrubar para a metade o número de vagas significa obrigar os candidatos a fazerem o dobro de votos. Lembre-se que a quantidade de legendas disponíveis nos partidos para compor uma chapa é de 150% a quantidade de vagas em disputa. Isso faria cair à metade o número de candidatos, obrigando os partidos a fazer uma seleção mais apurada de quem irá representá-los na disputa e fortalecendo sua importância no processo. Menos candidatos, mais votos proporcionais.”
Minha opinião: Concordo plenamente com o Milton. Entendo que, na prática, só temos efetivamente, se tanto, este número.Vereador que é vereador, que sabe legislar e fiscalizar são poucos. A maioria poderia ser presidente de bairro, lobista ou qualquer outra coisa, menos de vereador.Como pode alguém legislar se não sabe ler direito e interpretar textos que lê? E não são  só os semianalfabetos, há casos de “doutores”. Edis deste tipo trazem mais prejuízos do que benefícios à sociedade. O importante é a qualidade e não a quantidade.

Akino Maringá, colaborador

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