Segundo matéria de O Diário, publicada na edição do último dia 25, Dayane Machado Mudrei teria sido considerada funcionária fantasma do vereador Bravin. Buscamos suas  atribuições, conforme a lei que criou o seu cargo: “Efetivar relações determinadas pelo presidente com as comunidades populares do município, organizadas ou não: identificação e a consulta dos respectivos anseios e interesses; o incentivo e a viabilização da respectiva participação no trabalho da Câmara Municipal, no estudo e nas decisões dos problemas comuns da cidade de Maringá; o trabalho de pesquisa, mapeamento e programação de atividades que se executem também em parceria das iniciativas pública e privada, na defesa e promoção da cidadania; a orientação e encaminhamento de cidadãos aos setores públicos e privados , efetivando a necessária articulação institucional da Câmara com a comunidade.’
Ao que consta ela seria assessora do Gabinete da Presidência e não do vereador Bravin, que neste caso seria o ‘dono do cargo’.

Akino Maringá, colaborador