Fantasmas: algo não bate
Vejamos parte de matéria de Vanda Munhoz publicada no site de O Diário em 1/12/10: “No dia 24 de novembro, o presidente do Legislativo, Mário Hossokawa (PMDB), preferiu exonerar os suspeitos. Os funcionários acusados são Ronaldo Henrique Marques (do gabinete de Aparecido Domingos Regini Zebrão – PP); João Beraldo (gabinete de Carlos Eduardo Saboia – PMN); Dayane Machado Mudrei e João Glacia Macedo (Belino Bravin – PP); Arlindo Alves e Olavo Luiz da Cruz (Mário Verri – PT); o assessor Gustavo de Freitas Ferraz de Oliveira (gabinete de Evandro Júnior – PSDB), que também é investigado, teria pedido exoneração no final de julho. O Gaeco ouviu quatro vereadores, faltando apenas Evandro Júnior. O vereador está licenciado do Legislativo e não foi encontrado ontem.’
Agora o saiu, hoje, no site do MP: “De acordo com a denúncia do Gaeco, amparada em inquérito policial, os responsáveis pelo esquema seriam os servidores municipais João Glacia Macedo, Olavo Luiz da Cruz, Arlindo Alvas, João Beraldo, Ronaldo Henrique Marques e Gustavo de Freitas Ferraz de Oliveira, assessores parlamentares do Legislativo Municipal. Os vereadores Belino Bravin Filho, Mario Sergio Verri, Carlos Eduardo Sabóia Gomes, Aparecido Domingos Regini e Evandro Buquera de Freitas Oliveira Junior foram requeridos como coautores da prática criminosa, por omissão em virtude do crime praticado por seus contratados. Toda ação dos servidores está documentada com registros fotográficos e em vídeo.”
Akino Maringá, colaborador