Inelegibilidade cada vez mais próxima

Já imaginou as próximas três eleições em Maringá sem as candidaturas de Walter Guerlles (PR), Antônio Carlos Marcolin (PTB), Dorival Dias (PSDB), Paulo Mantovani (PSDC), Divanir Moreno (PMDB), Zebrão (PP), Altamir Antônio dos Santos (PR), Belino Bravin (PP), Edith Dias de Carvalho (PP), Edmar Arruda (PSC) , Beto Brescansin (PT), Geremias Vicente da Silva (PR), João Alves Correa (PMDB), Joba (PV), José Maria dos Santos (PSC), Manoel Alvares Sobrinho (PCdoB), Márcia Socreppa (PSDB), Marly Martin Silva (DEM), Mário Hossokawa (PMDB), Silvana Borges (PV) e Valter Viana (PHS)? Pois essa possibilidade está cada vez mais real.
Esta semana tornou-se público que o ministro Luiz Fux, do STJ, escolhido recentemente para integrar o STF, rejeitou embargos de declaração em recurso especial dos 21 maringaenses que foram vereadores no período 2001-2004 (hoje alguns são vereadores, assessores da administração Barros e secretários municipais) no famoso caso da verba de gabinete – uma invenção do ex-presidente da Câmara de Maringá e atual secretário dos Transportes, Walter Guerlles, que se mostrou catastrófica – mas faz a alegria de eventuais candidatos às eleições de 2012, 2014 e 2016. É que, com a decisão transitado em julgado, todos deverão ser enquadrados na Lei Ficha Limpa e não poderão disputar as eleições programadas para essas datas.