“Criminoso institucionalizado”
Para Altair de Oliveira Filho, “o crime organizado existe há anos em Maringá e atua livremente com a participação do criminoso institucionalizado, talvez, porque o criminoso institucionalizado é aquele que convive, diariamente, com os repórteres e jornalistas. E nos finais de semana assam uma carninha e bebem uma cervejinha juntos”. O comentário, feito em seu blog, acrescenta que a imprensa local “gosta de escrachar o criminoso comum, aquele pé-de-chinelo, o viciado, enfim… Esculhambam, humilham. (…) Qualificam o delinquente com os piores adjetivos, mas quando se trata do bandido institucionalizado a imprensa maringaense pega leve. (…) Enquanto o criminoso comum é violado em seu direito de preservar a sua própria imagem, o criminoso institucionalizado é privilegiado com o direito de se esconder por trás do segredo de justiça”. Aqui.