Uma operação de guerra
A sessão de amanhã da Câmara de Maringá, que deve definir o número de vereadores para a próxima legislatura, anuncia-se como um embate. O policiamento poderá ser o maior que a casa já viu em todos os tempos.
O movimento que tomou para si a propriedade do termo sociedade civil organizada deve investir mais do que já está, com publicidade na TV em horário nobre. Corre que somente um sindicato patronal estará bancando a presença de mil pessoas para um abraço no prédio do Legislativo.